Arrogância
Petulância é um comportamento caracterizado pela arrogância, atrevimento e desrespeito. Pessoas petulantes, frequentemente, demonstram uma atitude de superioridade e de insolência, desconsiderando as opiniões e os sentimentos alheios. A petulância pode se manifestar em pessoas por suas ações e palavras, onde elas buscam mostrar desdém ou desdobram-se em interrupções e na desobediência.
Não preciso de parabéns nenhum. O fingimento de humildade é pior do que a arrogância. Não tenho culpa de ser assim e ninguém tem de serem o que são.
Do que vale ter fortuna arrogância orgulho vaidade ambição, logo após a morte o indivíduo só pode uma muda de roupa na verdade ele nem escolhe o que vai vestir na morte.
Pobre de direita se parece com rico mas, só na arrogância, dinheiro que é bom, zero!! e ainda é a favor de políticos que querem suprimir direitos dos pobres.
Com o bolso cheio o orgulho acontece a arrogância aparece, a hipocrisia se revela diante da multidão e no fim de tudo, tudo foi apenas uma vida vazia sem direção por não conhecer o amor.
Dentro da igreja, não há espaço para arrogância ou julgamentos. Não somos promotores, delegados ou juízes. Somos apenas pecadores salvos pela graça, chamados a refletir a imagem de Cristo.
Bom dia!
A arrogância é um caminho solitário e perigoso. Quando pensamos que sabemos tudo ou que somos melhores que os outros, nos afastamos das pessoas e da verdadeira sabedoria. A vida é um constante aprendizado, e ninguém chega longe carregando o peso do orgulho.
Deus nos ensina que a humildade abre portas e que a amizade e o respeito são pontes que nos levam a lugares onde a arrogância jamais nos permitirá chegar. Valorize quem caminha ao seu lado, ouça com o coração e lembre-se de que ser grande não é se achar melhor, mas sim levantar os outros com você.
Que hoje você escolha o caminho da humildade e da gentileza, permitindo que Deus guie seus passos e que o respeito pelas pessoas seja sua maior força. Quem planta bondade, colhe bênçãos!
Tenha um dia repleto de sabedoria, amizade e paz!
O valioso não confronta quem não está a sua altura não é por arrogância, é por adquirir sabedoria e inteligência.
*A voz da arrogância*
A história se passa no cenário dos bares e festas de forró, onde duas vozes dividem o palco da mesma banda.
O primeiro cantor é um jovem talentoso, humilde e cheio de sonhos, que vê na música a chance de mudar sua vida. O segundo já conheceu a fama, aproveitou tudo de bom que a vida lhe ofereceu, mas, por sua arrogância e prepotência, viu seu brilho se apagar aos poucos.
Em uma das apresentações, o primeiro cantor interpreta uma música que combina perfeitamente com sua voz. A plateia sente a emoção e começa a se conectar com ele. A música ganha força entre o público dos bares, e as pessoas passam a pedir por ela em cada show. O jovem começa a ser notado, e seu nome passa a circular entre os frequentadores e músicos da cena local.
O segundo cantor, ao perceber o crescimento do colega, sente-se ameaçado. Ele não aceita ver alguém que ainda está começando roubar a atenção do público. Então, usa sua influência dentro da banda para tirar a música do jovem e passa a cantá-la como se fosse dele. Além disso, impõe que o primeiro cantor continue cantando ao seu lado, mas agora sem o mesmo protagonismo.
Mesmo frustrado, o jovem cantor não desiste. Ele continua dando o seu melhor em cada apresentação, mostrando sua verdade através da música. O público, que já havia percebido sua autenticidade, começa a se voltar cada vez mais para ele. Enquanto isso, o segundo cantor percebe que, mesmo tentando apagar o brilho do outro, não consegue reconquistar o que um dia teve.
Com o tempo, a história do jovem talento se espalha entre os músicos e donos de bares, e novas oportunidades começam a surgir. Ele finalmente tem a chance de seguir seu próprio caminho, provando que a humildade e o talento verdadeiro sempre encontram seu lugar. Já o segundo cantor, mais uma vez, se vê perdido, enfrentando as consequências de sua prepotência.
A pior mentira é mentir para si mesmo, e pior que a arrogância é o fingimento de humildade. Os religiosos têm a necessidade infantil de uma poderosa figura paterna, geralmente porque carregam, na vida adulta, as neuroses da infância causadas pela lavagem cerebral imposta pelos pais desde tenra idade. Como consequência, a lógica, a razão e o senso crítico eles foram levados pelo ralo.
A Armadura da Arrogância
No início, a essência da pura inocência,
Aos poucos, as garras da corrupção.
A armadura imponente e sombria
Revela a vil atrocidade em ação.
A defesa de causas mesquinhas
Da infância ao monstro social,
O dinheiro do povo se esvai
Em mutações de um ser desleal.
O mau-caratismo se mostra,
Tirânico, vil e voraz.
Os mestres da desonestidade
Exaltam a farsa e o anseio voraz.
Espetáculos de hipocrisia,
Circo e magia nos meios de ação.
E o povo, na tela encantado,
Ignora a cruel podridão.
Monstros de faces horrendas
Se apropriam do bem coletivo,
Carrapatos nojentos e sujos,
De fraude e de engano, cativos.
Charlatões e falsos profetas,
Mercadores da ingenuidade,
Vendilhões de fumaça e mentira,
Empresários da vil falsidade.
São transgressores do pacto,
Pregadores de um falso ideal.
Larápios do ouro do povo,
Os donos do erro fatal.
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