Arrancar do meu Peito
Rabisquei teu nome, gravei tua voz... te fiz tatuagem no peito e desenhei teu rosto em mim com letras de versos e canções.
Sorri, mesmo doendo o peito é marca de mim
Não importa o tamanho da saudade
Sou feito palhaço em picadeiro,
Artista no palco,
Sorri, me acalenta
Acalma.
A canção toca, o peito explode...uma sintonia perfeita entre nós, me rendo as letras, você me leva na canção...embalada pela música, adormeço e acordo do teu lado, abraçada ao teu peito, encostada no teu ombro...entregue, perdida dentro de ti.
Guardo marcas de saudades e lembranças no peito, eu viver o passado como quem vive esse momento. Há coisas, que o tempo esqueceu em mim !
Dizem que o tempo apaga, cura...em mim, não !
Vez em quando as lembranças me pegam no peito: corro nas memórias, viajo em pensamentos...chego a saudade e te aperto de jeito.
O passado é uma marca que trago tatuada no peito, lembranças que fazem morada na alma, pensamentos que não se afastam de mim.
Como faca sangra, corta no peito e dilacera momentos...teu silêncio quebrado foi um soco na cara da minha paixão. Doeu, ardeu feito pimenta e cortou pedaços em pedaços e deixou meu coração em fragalhos. Tanto quis que se fez palavras, mil vezes não as tivesse dito.
Nos olhos rios de águas
Na boca sorrisos engasgados, amarrotados...
No peito a dor do desprezo, da ironia
Sentimentos que guardo
Amor que disfarço, paixão que escondo.
Todos os sonhos serão guardados
Eu, apenas eu saberei de mim.
E ai o amor chegou
Veio em canções, ventos.
Me fez viajar em ondas
Bateu no peito.
Acordei sonhando
Em maresias
Viajei,
Cair na chuva
Agarrei teus olhos
E sair,
Amando !
Chuva, cai de mancinho
molha peito
coração sorri cheio de águas
cristalina,
banho que me veste
me cobre de frio
rolo entre os lençóis
sinto teu rosto
vejo teu cheiro...
abro as janelas
te procuro
terra molhada
ouço o vento
trovões,
vem teu cheiro
invade,
pele arrepia,
pensamentos te abraçam
dançam
nossa canção toca
no ar,
me entrego:
corpo, alma, coração !
Na cabeça teu nome, na mala violão.
Sigo estradas, coração na mão.
Peito aberto, flor...
cheiro de mato, canção de amor.
Há dias que bate uma saudade tão doida, doída....que fere o peito, rasga a alma. Dor que bate sem dó, machuca...coração chora ! Pior é a certeza de não poder fazer nada, não depende de mim: é você a causa dessa dor, é você o remédio, a cura. Chorei, implorei, mendiguei...me despi diante dos teus olhos, me joguei de ponta nos teus braços ! Nada, nenhuma promessa, nenhuma resposta.
Cada vez que parte apunhala
Fere peito
Chora alma
Cada vez que não me olha
Cada vez que não me canta
Maltrata
Amarga
Cada vez que se esconde
Foge
Leva pedaços
Arranca partes
Me deixa em fogo
Brasas.
Criança
Inocência
Nas mãos rosas
No peito amor
Vive no jardim de infância
Mora na rua da fantasia
Sonhos seu endereço
No coração esperança
Na alma risos
Flor !
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