Arrancar do meu Peito
Mais uma fria noite chegando,
o sol se pondo no horizonte.
Meu coração aqui, quentinho,
o peito aberto a sua doce espera,
para que nele repouse em sonhos
de estrelas cadentes, desenhando
os nossos nomes na escuridão da noite.
Então acordei em meio a dor lancinante no meu peito e não é um infarto....
Acordei me perguntando, porque?
Porque tem que doer?
Porque tem que fazer falta?
Porque meu coração escolheu você?
Você tem tudo que eu mais odeio, então porque sua voz é a primeira que eu quero ouvir ?
Porque ?
Então acordei em meio a dor lancinante no meu peito e não é um infarto.....
Sou eu te colocando pra fora, pra fora a força, mesmo sabendo que tem uma corrente que te prende a mim...
Vejo as horas passando, a lágrima rolado e nenhum consolo chegando...
Então acordei em meio a dor lancinante e não é um infarto ....
Sou eu esperando você, esperando pra te amar, esperando o momento de te tocar, beija, me entregar ...
Esperando o momento onde a dor vai passar e eu vou acorda, acorda com a certeza de que você não mais aqui vai estar e as coisas vão se tornar apenas um leve caminhar .....
na manhã que você partiu
senti o desmoronar do mundo
uma cratera, buraco fundo
no meu peito a se formar
na manhã que você partiu
os pássaros ficaram mudos
e o sol não iluminou o escuro
dessa eterna noite em meu lar
na manhã que você partiu
eu choro por um segundo
me desespero por mais uns meses
já estou a anos a chorar
na manhã que você partiu
parte de mim foi com você
e dentro de mim só o prazer
das lembranças recordar
na manhã que você sefoi
prometi não ver suas fotos
sorrindo com seus dentes tortos
dizendo "eu te amo' pelo olhar
na manhã que você voltou
eu já não estive mais aqui
para lhe esperar
Quando te olho, meu peito se enche,
Ao ver teu sorriso, meus olhos brilham.
Quando ficas envergonhado, sinto a necessidade de te beijar.
Cada momento que passa, a euforia de te ver aumenta.
Os momentos em que vencíamos, mesmo que fossem poucos, são ricos em sentimentos.
O desfecho desse instante é algo muito mais que importante, são nestes momentos em que criamos vínculos surreal.
Noites bordôs, assim denominadas por mim, são nossos momentos juntos.
Assim como as mais belas frases de amor, que são proferidas no silêncio de um olhar.
Nos murmúrios do vento, domino o silêncio,
Ecoa a brisa da saudade no meu peito. Trago comigo das eras a missão do poema, a urgência grávida de erguer pirâmides no teu ventre.
Anseio salivar a tua doce presença,
Entre ruínas de versos e desejos insatisfeitos.
Ninguém me ensinou a ser tolo, a girar como uma roda de um moinho, mas espreito pelas costuras da vida, à procura dos peixes, dos arco-íris que brilham nas tuas pálpebras, como uma criança abandonada.
Tenho asas e não voo, guelras e só respiro por meio das palavras, dos verbos.
Nos teus peitos cravei estacas para marcar os campos da fome, os limites das baías tristes dos teus cabelos, onde naufrago como um cacto no deserto.
E nas falésias, uno-me às marés e aos ventos, como as antigas caravelas extintas do meu país.
Nem sereias, nem canções, nem moradas, nem lamentações.
Ser poeta é definhar a cada dia, envenenado como um gato vadio que se espuma pelas ondas.
Quem nunca...
Sinto a dor causada por uma adaga afiada que transpassou meu peito com a descoberta que fiz hoje. Apesar de ter aberto mais uma ferida em meu interior, prefiro sangrar agora, antes de me envolver do que perecer, após ter me doado.
Certo do que eu sei Seu amor sempre foi meu mas meu coração partido no meu peito
Se escondeu Doente de amor carente do seu ninho pedindo a sua boca implorando o seu sorriso mas que sonho lindo essa noite eu tive sonhava com um anjo um arcanjo divino desenhado em lapidado pelas mãos de Jesus Cristo mas que covardia ele fez comigo trocou meu coração deixando ele partido depois de mim mas vou esperar o tempo do Senhor e tenho que respeitar vou gargalhar eu vou chorar esperando a hora que me considerar a dádiva de ter o toque mais divino A voz bem suave como um canto divino
Às vezes sinto que meu peito dói, toda vez que penso em você meu peito dói, as lembranças de nossos momentos faz meu peito doer, toda vez, toda vez, porque sempre por você meu peito dói, as minhas falhas me consomem, minhas ações erradas e equivocadas fizeram meu peito doer, e hoje tudo sobre o passado vem me remoer, arrependimentos eu tenho mais que se possa contar, mas infelizmente o passado eu não posso mudar, tentei consertar tudo, e no fim eu só ferrei com tudo, por que sempre sou eu quem fodo com tudo, por quê? Me sinto preso num quarto escuro, onde falta ar e há porta eu não consigo encontrar, acho que é isso que eu mereço, pois eu mesmo me coloquei nesse quarto escuro, quando ferrei com tudo, eu só preciso de alguém que possa me apresentar a saída, talvez só alguém que me fale que acertei alguma fez, mas acho que isso é impossível, eu me coloquei no fundo desse abismo, eu posso ver o feixe de luz, mas não sei de onde ele vem, tudo que eu construir na minha frente simplesmente se destrói, e isso no meu peito dói.
Assossega-te aqui
Faz do meu peito morada
Que teu sorriso é cura
Eu só quero te amar
Retribuir essa paz
Insanamente me beija
Encaixa em meu corpo e sinta
Minha paz
No teu altar.
No túmulo frio do meu peito errante,
Sou zumbi que vagueia sem rumo certo.
Não sou vivo, nem morto, apenas distante,
Entre sombras escuras e lembranças de deserto.
Meus passos arrastados ecoam na solidão,
Entre ruas de concreto e almas sem cor.
Alimento-me de memórias, na escuridão,
De um passado que se desfez como pó.
Oh, como é amargo o sabor deste viver sem vida,
Onde meus olhos não veem, apenas fitam o vazio.
Meus dias são espinhos cravados na ferida,
De um coração que já não pulsa, apenas desafio.
À luz da lua, busco o alento dos sonhos perdidos,
Mas só encontro a névoa densa da desilusão.
Neste corpo frio e dormente, escondo meus gemidos,
De um tempo que se esvaiu na maré da ilusão.
Sou zumbi de mim mesmo, espectro de um naufrágio,
Afogado nas águas turvas da desesperança.
Onde tudo que resta é o eco do meu presságio,
De um destino traçado com tinta de lembrança.
Não me chame de vivo, pois sou apenas um eco,
De quem um dia respirou, mas perdeu a razão.
Zumbi de sentimentos, de amor desfeito em tropeço,
Sou o que restou de uma vida, perdida na escuridão.
Como os versos que escrevo, na penumbra do meu ser,
Sou a sombra que dança no muro do esquecimento.
Triste zumbi de mim, naufragado no meu próprio querer,
Busco em cada passo um alívio, um alento, um alimento.
Mas só encontro desespero, desamparo, solidão,
Neste mundo onde ser zumbi é a sina que me coube.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem redenção,
No labirinto sem fim de uma existência que me dobrou.
Ah, Menina, se soubesses do peso desta condição,
Da alma que vagueia sem destino, sem direção.
Talvez me entenderias, entre linhas de ilusão,
Como um zumbi que lê, que escreve, que clama por perdão.
Sephy Llyr nunca esteve tão dolorosamente bela.
E eu desejaria que esse sentimento em meu peito se limitasse a sua aparência, mas o problema é que... eu adoro todas as suas camadas.
Até as terríveis.
Sinto a paz invadir meu peito,
E o pensamento vai até você,
Só nós dois à beira do mar,
Ouvindo as ondas, só a te ver.
A areia fria, o vento a tocar,
A brisa suave nos faz sorrir,
Sem pressa, só contigo aqui,
Onde o tempo se perde e a paz existe.
Ah, como é bom estar contigo,
Na praia, sentindo a brisa no rosto,
De mãos dadas, a tranquilidade chega,
Só o prazer de estar ao teu lado agora,
Cada olhar, cada sorriso,
Faz do nosso amor um eterno abrigo.
O céu se pinta de cores suaves,
E o sol se despede com serenidade,
Eu e você, no nosso refúgio,
Deixando o peso se perder na tranquilidade.
Ah, como é bom estar contigo,
Na praia, sentindo a brisa no rosto,
De mãos dadas, a tranquilidade chega,
Só o prazer de estar ao teu lado agora,
Cada olhar, cada sorriso,
Faz do nosso amor um eterno abrigo.
Deixando o tempo correr devagar,
Na beira do mar, tudo faz sentido,
Com você, o coração encontra paz,
E a felicidade mora em cada olhar.
Ah, como é bom estar contigo,
Na praia, sentindo a brisa no rosto,
De mãos dadas, a tranquilidade chega,
Só o prazer de estar ao teu lado agora,
Cada olhar, cada sorriso,
Faz do nosso amor um eterno abrigo.
E enquanto o mar vai e vem,
Eu só quero te ter, sem fim,
Naquele lugar, só você e eu,
Onde a paz se vai e fica o amor, enfim.
Então sua mão encostou no meu peito.
Olhando para mim você veio.
Veio de encontro com seus olhos tão perfeitos.
Castanhos, puxadinhos, que me faz ter borboletas de montinhos.
Dançamos...
Sentimos...
Vivemos....
Enfim, nos beijamos, aquele beijo de cinema. sabe.
Aquele de romance que encanta a gente e deixa tudo mais. perfeito.
Mas quem disse ?.
Disse oque ?.
Eu te amo.
Sem querer.
Sem entender, eu te amo.
Eu te amo, sim !.
A noite está indo embora, meu amor.
Então, adeus !.
Eu vou te ver em mais um sonho ?.
Uma pergunta não respondida tinha ido para o além.
Pois já era tarde, não existia mais este além.
Enfim, acordei.
Com Jesus ao meu lado, tenho fé e esperança, carrego no peito a chama que não se apaga.
Cada passo é um grito contra o impossível, guiado pela graça que sustenta meu ser.
O céu não é apenas altura; é o clamor da alma, a esperança que renasce, mesmo em meio à escuridão.
Fica dentro do meu peito sempre uma saudade. Só pensando no teu jeito eu amo de verdade.
**O Eco do Silêncio**
Amei-te em segredo, como quem guarda uma flor,
Reguei-te em meu peito com lágrimas de amor.
Na dança do tempo, meu olhar te seguia,
Mas eras estrela que o céu escondia.
Sonhei com teu toque, tão doce e gentil,
Mas tudo que tive foi o frio abril.
Minha voz no vazio chamou teu nome,
E o eco, cruel, devolveu-me a fome.
Cada sorriso teu era luz que feria,
Uma chama que arde, mas não me aquecia.
E em cada palavra que nunca ouvi,
Um pedaço de mim ficou por ali.
Amei-te com força, sem pedir permissão,
E paguei o preço da minha ilusão.
Pois amar sem resposta é abraçar o vazio,
É um fogo que queima sem dar arrepio.
Mas ainda assim, amo-te em silêncio,
Mesmo que doa, mesmo que intenso.
Pois amor verdadeiro não exige um porquê,
Ama no escuro, mesmo sem se ver.
Escrevo com meus olhos cheios de lágrimas,
E com o meu peito rasgando de dor,
E peço pelo amor de deus,
Que não me permita sentir de novo está dor,
Como dói meu pai
O amor não correspondido
Eu tenho pena daqueles que amam
E vão sentir essa dor junto comigo
NÃO É ADEUS NEM UM ATÉ LOGO
O amor, um rio que corre sem cessar,
Em meu peito, a correnteza a te buscar.
Mas a maré, ela muda, o curso se altera,
E a força que me guia, agora se desfaz.
Não te abandonei, não te esqueci,
A admiração, em meu ser, ainda reside.
O sentimento, forte e intenso, persiste,
Mas a distância, a sombra, me impede de seguir.
Não é um adeus, nem um até logo, não,
Palavras falham, a dor me consome em vão.
Um silêncio, um vazio, um turbilhão de emoções,
Um amor que se apaga, em meio a confusões.
Ainda te amo, sim, é verdade,
Mas a realidade, cruel, me mostra a realidade.
O que eu queria que fosse meu, agora é só lembrança,
Um sonho que se esvai, em melancolia e dança.
Então, me despeço, sem palavras, sem adeus,
Com o coração em prantos e a alma em silêncio.
A saudade, uma ferida que nunca cicatriza,
Um amor que se foi, e a vida que se fossiliza.
@ANDERSON1ANTONIO
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