Argentina

Cerca de 38 frases e pensamentos: Argentina

Brasil e Argentina parecem dois bêbados cambaleantes a cabecear nos postes. Só que, enquanto a Argentina parece estar a caminho da economia de mercado, o Brasil parece estar de volta ao bar.

O Brasil e a Argentina parecem dois bêbados cambaleantes a cabecear nos postes. Só que, enquanto a Argentina parece estar a caminho da economia de mercado, o Brasil parece estar de volta ao bar

⁠Amizade

Sonho com o amor
Amor que irradia amizade
Amizade que traz o calor
Calor que me leva até você!

Inserida por JesseEduardoEugenio

Conversa que o importante é competir. O importante é ganhar sempre. Se for da Argentina, melhor ainda!

Buenos Aires até que é uma cidade interessante, pena que se localize na Argentina.

Você sabe como um argentino se suicida? Ele sobe em cima de seu ego e se joga lá de cima.

Não há mulher que possa tornar inteligente um idiota, mas todas podem tornar idiota um homem inteligente.

Inserida por OswaldoWendell

Paola musa inspiradora de gran poeta ,

mujer de blancas alas al viento...

voladora ave feliz surcando cielos,

dejando poesía al pasar .

Paola poeta de letras acariciantes

de palabras sugerentes...

de arte llena su vida .

Paola motor y fuerza,

mujer artista encantadora ,

Paola palabra y fuerza,

perfumada siempre de tinta fresca,

vital , amante...pariendo poesias...

Inserida por PaolaAfrodite

Iphone Tem Preço mais de 230 % mais Caro na Argentina ,
Então Vamos Mandar o Bolsa Família para Lá.

Se a argentina quisesse mesmo ganhar o jogo, ia mandar o Boca Seniors.

A classificação para a copa foi uma pena, porque dessa forma a Argentina se viu privada de uma das suas mais caras aspirações – o fracasso. Nada mais argentino do que o fracasso. “Os argentinos sofrem de modo tão insuportável que cada um mereceria uma indenização ao nascer”.

🇧🇷⚽🎭

Ponham uma camisa argentina num brasileiro, dêem-lhe um nome argentino, e, ainda assim, de longe, o reconhecerão. Por quê? Porque há, no brasileiro, um gingado inconfundível.

09/10/2014 - 23:45 hs.
Qualquer dia desses vou até a Argentina...
Levarei junto a minha china...
Pra dançar um tango de Gardel...
E um bolero em algum bordel...
Lavar a alma em alguma canção...
Com um belo solo de violão...
Vou apreciar a natureza...
Admirar toda a beleza...
Que por lá eu sei que tem...
Quero deixar por lá também...
A certeza de voltar nos próximos anos...
E um forte abraço aos hermanos.

Inserida por sergiocancioneiro

A flagrante inconstitucionalidade de Alemanha e Argentina

A você que comprou o ingresso na expectativa de ver o Brasil disputando a final da Copa do Mundo no Maracanã, e se depara com uma Alemanha (que goleou a seleção brasileira na última terça-feira) e uma Argentina, que dispensa maiores comentários ou xingamentos, lembre-se que a Constituição Federal de 1988 lhe garante a liberdade de ir e vir, ou, neste caso, parar e permanecer em casa assistindo ao Rodrigo Faro na Record.

É o que determina o inciso II do sempre lembrado art. 5º da Carta Magna: "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Ou seja, não vá...

Até porque, correr o risco de ver os hermanos levantando a taça em nossa casa é tratamento degradante que beira a tortura, prática, por sinal, vedada pelo inciso III do supracitado artigo: "ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante". Trata-se de crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia, conforme estabelece o inciso XLIII. Você está protegido...

Por falar em casa, lembre-se que ela é asilo inviolável do indivíduo, de modo que sendo o Maracanã a sua, a nossa casa no domingo, alemães ou argentinos só poderiam levantar a taça com autorização judicial, muito embora o desastre de uma final sem o Brasil já tenha se consumado.

Contudo, ainda que um Lewandowski concedesse tal autorização teratológica, o Maracanã, enquanto propriedade, não estaria atendendo a função social de sediar a vitória do Brasil no domingo, a fim de apagar a mancha de 1950.

Portanto, por todos os ângulos que se analise a matéria, não se vislumbra outra figura senão a da inconstitucionalidade dessa final em pleno país do futebol, e tão somente do futebol, nada mais. E se você não concorda com a análise feita aqui, lembre-se também que o art. 5º, em seu inciso IV, garante a liberdade de manifestação do pensamento, vedando, no entanto, o anonimato, razão pela qual assino ao final.

E se você for ao jogo, o art. 927 do Código Civil ainda pode salvá-lo dos danos psicológicos e morais de ver o Messi levantando a taça em pleno "Maraca".

P.S: O texto deu 7 parágrafos e 1 "P.S" (que não significa Pronto Socorro), foi mera coincidência...

Inserida por Hugopires

Buenos Aires

Argentina do casal Perón e Maradona,
Canta o tango na voz de Carlos Gardel.
Cidade doce, linda e bem encantadora,
Nasceu na américa com jeito europeu!
Buenos Aires é tão apaixonante e intensa,
Que para os visitantes não há outra igual.
Extraordinária sua qualidade gastronômica,
No mundo é conhecida pela sua elegância!

Inserida por 81024673

Se eu fosse ele, pulava o muro de Interlagos e só aparecia de novo na Argentina.

Inserida por Ederson-Sales

LA UCRONÍA DEL SISTEMA REPÚBLICANO EN ARGENTINA

a Susana Sechi

POR Oscar Portela

Suponga usted “ciudadano” que después de junio la escribanía general del Ejecutivo pierda la mayoría:

¿Que piensa que sucedería?

Le contesto: quedarían aún más al descubierto las precariedades del sistema representativo en manos de la partidocracia - que se ha desmembrado absolutamente - y nadie tendría la legitimidad de convertirse en soporte del sistema republicano, que ha dejado en Argentina de tener el poder de sostener algo así como un estado con cierta razonabilidad jurídica.

Otra vez la nación enfrentaría el estado de la anarquía y el caos.

Quien creen en que quitándole al ejecutivo una mayoría parlamentaria Argentina encontraría nuevamente “la correcta vía repúblicana”, el progreso económico y la equidad social, pecan de ingenuidad.

Y además se hacen responsables de tratar de mantener el status quo político conseguido durante los veinticinco años de aparente democracia, en la cual triunfó siempre el criterio totalitario de utilizar leyes de excepcionalidad para manejar la cosa pública.

No cabe la menor duda de que nuestros tribunos – y sobre todo los “terus” del periodo kirchnerista, supieron convivir con los más avezados políticos argentinos de las últimas décadas:

Un gobierno montonero legitimado por la “demokracia” que convirtió la defensa de los “derechos humanos” en la forma más ubicua de re-escribir y reapropiarse de la historia Argentina.

Convivieron con esta mentira en un país colapsado institucionalmente, - y por lo tanto irrecuperable desde el punto de vista económico - esta era la meta que se propusieron los que gobiernan y sus socios –, algunos solo por avaricia de los advenedizos de la política, que entregaron a sus representados y las autarquías provinciales, en calidad de feudos y ellos de señores – y no de gleba – capaces de todas las rapacidades posibles.

El gobierno ha ganado la apuesta por goleada. La Argentina ha vuelto a la década del sesenta más débil y desculturalizada.

Con más exclusión – con la definitiva muerte de la clase media – y con socios dentro de la política internacional que no pasan de ser los torpes momios de una América Latina ya muerta : Fidel Castro y Chávez Frías, recuerdos quizá de cuando el gobierno de Campora exportaba automóviles a la feroz dictadura castrista.

Nunca un gobierno en la historia Argentina mintió tanto he hizo de la mendacidad un arma para convencer a sus enemigos que no adversarios: la señora Fernández presidenta en Ejercicio, dijo hace poco que a ella le encantaba debatir.

El debate implica moverse en un mundo de ideas y conceptos de los que ella carece y no pertenece a sus intereses políticos y personales.

Sus ministros y los miembros de su corte (los D`Elia, Moyano, Pérsico, de Petri) y los usuarios de los superpoderes en el “parlamento” como Rossi y Pichetto o sus Goebels al estilo de Randazzo, Scioli, etc, repiten diariamente el nuevo evangelio Argentino: en la historia de ésta nación existe un antes y un después del matrimonio kirchner.

Bien: tan responsable de esta situación son los nuevos sacerdotes de un imperio que no existe, como la oposición a la que solo le interesa el magro pan de un poder que nació muerto, y que insiste en dar esperanzas a un pueblo que vive ya la oscuridad del abismo.

Hace poco la señora Fernández habló en la Biblioteca Nacional y debió recordar la gestión de Carlos Saúl Menem que la hizo posible en poco tiempo.

¿Son obras públicas o no?

Luego en el teatro de la ciudad de La Plata reconstruído durante el proceso de Reorganización Nacional -lo que debería convertirlo en nada-tampoco nadie recordó el infausto.

Sería lo mísmo que preguntarse durante que periódo se construyeron Atucha, Chocón, el Puente General Manuel Belgrano, y tanta otra obra pública que resisten el tiempo, y solo porque existe un antes y después del matrimonio imperial: Napoleón III y Eugenia de Montijo.

Hoy mayoría anti-oficialista o no, mucho me temo que el pueblo continuará ausente y que solo quedará el recurso de la calle.

Y esto es lo que comienza una vez a suceder más en este triste nación, que no termina nunca de nacer.

Inserida por oski2

Patriotismo de verdade é torcer para a Argentina ser campeã na Copa do Mundo no Brasil. Só assim para ter uma verdadeira Revolução!

Inserida por AlbertFerreira

Veja a Argentina como exemplo, assim que você perceber isso irá pensar duas vezes antes de defender um modelo socialista.⁠

Inserida por edemar_rohde

COMO?

Nosso dinheiro na latrina
ninguém sabe, ninguém viu
investiram na Argentina
e uma grande parte sumiu
mas pra cá não se destina
e a região nordestina
é a mais pobre do Brasil.

Inserida por GVM