Aquele que Nao Luta pelo que quer

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O melhor perfume é aquele que se esconde na descida do pescoço de quem a gente ama.

O verdadeiro zero à esquerda é aquele que só pensa em zero à direita.

Só contempla aquele que saiu de si, que permitiu que a realidade diante de seus olhos lhe invadisse a alma.

(Trecho do livro O que realmente importa?)

Só encontrará a sua vida aquele que a perdeu.

Se o diabo existe aquele que o criou é pior que o próprio.

O maior sonhador é aquele que sonha mesmo quando esta realizando algo..

Maior amigo é aquele que desce ao fundo do poço para te resgatar ou amparar-te, do que aquele que te atira a corda.

Melancolia


É um estado de espírito ou do corpo,
Melancolia é aquele que está na inércia e
Esta é, propriamente a melancolia universal.
Estar ou sentir não faz mal, porém,
Acaba com o ânimo que é a alma.
Ela, a melancolia, se instaura em nossa almas,
Nos trás sentimentos reflexivos,
Saudosismos inexistentes,
Propostas inconcebíveis.
É nela, que escrevo,
É por ela, que penso e,
Principalmente,
Pensando nela,
A explico:
Só se é melancólico, quando o mundo interno
Ao qual vivemos, não é comportado pelo
Mundo externo da maioria dos humanos.
Ela é a prisão, do prisioneiro,
Ela á a Mãe do órfão
E,
Sobretudo,
É a incompreensão do incompreendido.

Convida aquele que mora próximo de ti para comer, pois se alguma coisa estranha acontecer em teu lugar, os vizinhos sem atar o cinto acorrem, os parentes, não.

Uma boa lembrança é capaz de alegrar a alma e confortar o coração, e aquele que as guarda tem nas suas reflexões a companhia mais feliz dentro de si mesmo.

Algo respira tímido, mas com fôlego nos pulmões. E aquele velho adeus, está sempre quase pronto no aceno do sonho.

A fé nunca sabe aonde está sendo levada, mas conhece e ama aquele que a está levando.

Goste das pessoas primeiro! Quanto mais sabemos, melhor perdoamos. Aquele que sente profundamente, sente por todos os que vivem.

Os maus pensamentos são astutos, destemidos e acusadores, de refugio se faz prisão, aquele que os pertence, assim são os covardes que tentando fugir de si, preferem não pensar. E assim morrerão percorrendo, a infinita estrada imaginaria, tentando fugir, de sua propria sombra.

Aquele que protege sua mente da cobiça, e da ira, desfruta da verdadeira e duradoura paz...

"Finjo o tempo todo, rio, sou alegre, dispersivo, com aquele brilho superficial e ridículo. E em cada fim de noite me sinto um lixo. Há tempos estou vivendo uma historia-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer — estou completamente fixado nessa pessoa, vivo todas as horas do dia em função de encontrá-la, à noite. E insuportável. Sei que estou me autodestruindo, mas isso já não me assusta: penso se não será melhor afundar, afundar até acabar numa clínica."

Vem calar a minha boca

Confesso que a primeira vez que você ficou entre teatro ou aquele restaurante novo japonês, achei bonitinha sua indecisão, ponderando com o indicador no lábio mais superior que o outro. E eu só me controlava pra não perguntar naquela esquininha escura por que não as duas coisas. Ou uma hoje, a outra amanhã ou no máximo terça, que é o tempo que dá pra sobreviver na cidade sem sua melhor orelha de todos os tempos.

A coisa foi ficando chata na locadora de filme. Sou capaz de suportar todos seus defeitos, até o pior deles que é não saber de vez se me quer ou não. Mas nunca preferir um sobre motoristas tunados e endiabrados sabendo que há horas eu tava atrás do último do González Iñárritu. Tudo bem, por que não levamos os dois? Eu pensei. Porque não, pra nós não existe o tempo de dois filmes. Você pensaria, se toda vez eu não sufocasse minhas vontades, todas elas contradizentes com nossas sextas depois das nove. Mas não, não é como se fôssemos um par - concordantes em gênero de filme e grau de envolvimento - e não só mais um par de botas batidas desfilando juntos por aí sem realmente estar juntos por aí.

Começou errado, eu querendo alguém pra me ajudar a decidir entre cor-de-rosa e marfim e você procurando uma distração para sextas-feiras geladas, onde quem acabava a noite com dor na garganta era eu, sempre me despedindo em esquininhas escuras sem pódio de chegada, mas com o eterno retorno do seu bom e velho monólogo - "tenho um plano: vamos parar de planejar as coisas um pouco, por agora". Fala favorita do seu personagem em seu papel principal nessa história escrita à lápis, porque amanhã você sabe, passo uma borracha em tudo.

Custa quanto sair um pouco dessa fase "tudo-pelo-social" com o emprego novo na revista? Não ando muito a fim de calçar sapato, ouvir da capa da Playboy, da taxa selic, da taxa de colesterol, das piadas escrotas de seus amigos escrotos sobre o braço gordo da nova estagiária do xerox. Minha grande esperança é ver você cuspindo "não quero sair de turma, prefiro nós dois" e aí vestir aquele seu chapelão molenga e francês, na sua casa, me falando sobre cada apelido dos seus utensílios de cozinha, e me fazer rir, não porque tudo é engraçado, mas porque tudo fica engraçado quando você aprende novos truques na cozinha, no corredor ou no chão da sala.

Mas eu não posso reclamar. É, não posso reclamar. Mas eu queria reclamar, conversar, entender, decidir. Ou então gritar, berrar, rugir, enlouquecer até você verbalizar uma improbabilidade tal como "garota, cala essa boca lotada de marimbondos e pequenas palavras mal escolhidas e vê se escuta isso: eu amo você demais". Como fazem nas histórias da locadora que não temos paciência de assistir, porque no fim a gente fica sabendo que assim como amar, ser amado também é uma coisa que se aprende. E hoje, isso de amor é muito blá.

Cansei de caçar seus verbos soltos, escudos de quem acha que tem o gênio indomável sabendo que não passa de um daqueles que enguiçam a raça humana. Se quiser vir, que seja sem esse egoísmo tão "século-vinte-um" de trilhar caminhos pela metade, escapar pelos canteiros e me deixar falando pelos cantos. Se for pra calar minha boca, vem. Se for pra reescrever minha vida, vem. Mas que seja à caneta.

Mais sábio será do que aquele que tem o conhecimento é aquele que busca com intensa insatisfação.

Uma hora é preciso dar um passo.
Aquele passo.
Aquele passo que você nunca deu.
Uma hora é preciso dizer adeus ao passado, por mais incrível que ele tenha sido.
Uma hora é preciso lançar-se em direção ao horizonte sem olhar para trás e sem temer o que virá pela frente.
E não importa quantas vezes você tropece ou perca as forças, não desista.
Pois sem realizar as longas e árduas caminhadas, você nunca conhecerá a beleza das mais altas montanhas.

Feliz é aquele que pode rir de si mesmo. Ele nunca deixa de se divertir.