Aprendi que Nao Importa
A vida sempre vai apresentar dificuldades à nossa frente, o que importa e nos difere das outras pessoas, é a nossa atitude frente a essas dificuldades. A nossa capacidade de não nos deixar enfraquecer quando a vida nos passa uma rasteira e continuar nosso caminho com a força que sempre tivemos!!!
Real, virtual, imaginário, animal... Nessa vida o que importa é ter amigos. E amigos, perto ou longe, devem ser guardados dentro do seu coração, lugar bom de se visitar.
✯O pouco se torna muito porque, na verdade, o que importa são os melhores momentos da vida!
Sem tumultos, para ser feliz não precisa de plateia e sim de atitudes verdadeiras.
A vida não é um jogo.
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Quem me ama de verdade certamente torce pela minha felicidade!✯
Quem se importa com a opinião alheia
acaba se tornando uma junção de tudo
com coisa nenhuma, por isso invista em autoconhecimento, tenha convicçãode
quem você é, ame sua essência e sempre priorize seusvalores e princípios.
Tenha fé, Ele que se importa e cuida de uma maneira toda especial dos pássaros, dos lírios, não cuidará você?
Aprendi que nem sempre posso ter o que almejo, que o impossível somente é dito por aqueles que não se importam e que o possível é sempre você quem faz.
Rauan de Santana Rosa
Não importa se você tem um carro, não importa se você tem dinheiro, não importa se você tem status, não importa se você paga Whisky na festa, não importa se você é dos becos, pois o que realmente importa são os teus sonhos, suas metas e quanto você é determinado, esforçado, dedicado, ousado, isso sim importa. Indiferente de onde venha e como venha faça tudo com amor e muita fé em Deus que um dia você chega lá, de uma maneira ou de outra tudo irá se realizar
E se minha existência e participação são irrelevantes para qualquer coisa, creio ser melhor não investir energia alguma em função disso, nem contra, porque ambos seriam igualmente inúteis, dada minha diletância e costumeirice vulgar e ignorante.
Após uma vida correndo atrás de sombras de grandiosidade, finalmente aprendi a rir de mim mesmo; descobri que na busca incessante por algo que eu não precisava, só consegui empobrecer a essência do que realmente importava
Aprendi, a duras penas, não importa mais transformar os meus sonhos em realidade; mas mesmo assim importa sonhá-los intensamente e entregá-los nas mãos de Deus; Ele, somente Ele tem o poder de concretizá-los no Seu tempo determinado; sem eu atrapalhar, nem adiar com os meus vãs esforços.
Eu aprendi que não importa o quanto a vida exija de nós, que não precisamos ter muito para sermos felizes e que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar a nossa e de um ombro amigo para nos confortar.
Quando os filhos crescem.
Há um momento na vida dos pais em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis, os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa. Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana, nem férias compartilhadas em família. Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos voos para além do ninho doméstico. É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria. Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição. A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica. Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito. É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos para estar conosco. Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
A criança criada com carinho aprende a ser afetuosa. A mensagem da atenção ao próximo é passada pelos pais aos filhos. No dia-a-dia com os pais eles aprendem que o ser humano e seus sentimentos são mais importantes do que o simples sucesso profissional e todos os seus acessórios. Em essência, as crianças aprendem o que vivem.
