Aprendi que Nao Importa
Isto é grande sabedoria para uma mulher adquirir: Não importa o quanto ele pise na bola, para teu marido sempre há de ter perdão.
O que importa de verdade são as escolhas que o coração faz. Mesmo não sabendo onde vai dar, o que importa é se jogar na certeza do que queremos!
Compreenda, eu só preciso falar com você. Não importam as palavras, os gestos, não importa mesmo se você continua a fugir e se empareda assim, se olha para longe e não me ouve nem vê ou sente. Eu só quero falar com você, escute.
Preciso ser mais sincera e direta? Então vamos lá: tem homem que é cretino e não se importa com o que você sente. Ponto.
A melhor forma de você dizer algo não dizendo é mostrar que se importa. Seja com uma pessoa, um fato ou com a sua própria vida. Existem mil maneiras não-verbais de demonstrar tudo e a melhor delas, com certeza, é a ação. Sou muito a favor da atitude. Fazer, fazer, fazer. A gente precisa fazer, mesmo que mais lá na frente perceba que fez errado. Aí é só fazer de novo, de outra forma. E se errar de novo, tudo bem, melhor é arrepender por ter tentado, do que arrepender por não ter feito.
Por isso não importa, eu queria era te dizer dessas vezes em que eu te deixava e depois saía sozinho, pensando também nas coisas que eu não ia te dizer, porque existem coisas terríveis, eu me perguntava se você era capaz de ouvir, sim, era preciso estar disponível para ouvi-las, disponível em relação a quê? Não sei, não me interrompa agora que estou quase conseguindo, disponível só, não é uma palavra bonita? Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?
Tudo é expressão.
Neste momento, não importa o que eu te diga
Voa de mim como uma incontenção de alma ou como um afago.
Minhas tristezas, minhas alegrias
Meus desejos são teus, toma, leva-os contigo!
És branca, muito branca
E eu sou quase eterno para o teu carinho.
Não quero dizer nem que te adoro
Nem que tanto me esqueço de ti
Quero dizer-te em outras palavras todos os votos de amor jamais sonhados
Alóvena, ebaente
Puríssima, feita para morrer...
Minha autocrítica a certas coisas que escrevo, por exemplo, não importa no caso se boas ou más: mas falta a elas chegar àquele ponto em que a dor se mistura à profunda alegria e a alegria chega a ser dolorosa – pois esse ponto é o aguilhão da vida.
Dentro de mim guardo sempre teu rosto e sei que por escolha ou fatalidade, não importa, estamos tão enredados que seria impossível recuar para não ir até o fim e o fundo disso que nunca vivi antes e talvez tenha inventado apenas para me distrair nesses dias onde aparentemente nada acontece e tenha inventado quem sabe em ti um brinquedo semelhante ao meu para que não passem tão desertas as manhãs e as tardes buscando motivos para os sustos e as insônias e as inúteis esperas ardentes e loucas invenções noturnas, e lentamente falas, e lentamente calo, e lentamente aceito, e lentamente quebro, e lentamente falho, e lentamente caio cada vez mais fundo e já não consigo voltar à tona porque a mão que me estendes ao invés de me emergir me afunda mais e mais enquanto dizes e contas e repetes essas histórias longas, essas histórias tristes, essas histórias loucas como esta que acabaria aqui, agora, assim, se outra vez não viesses e me cegasses e me afogasses nesse mar aberto que nós sabemos que não acaba nem assim nem agora nem aqui.
O amor é mesmo feito de coisinhas. Não importa que tipo de amor seja, se esse ou aquele, o meu ou o seu. São sempre olhares, sorrisos, afinidades, coincidências, abraços, paixão, respeito, saudade, encontro. Aprendi que as pessoas amam de formas diferentes, nem menos nem mais. Da forma delas, em silêncio, em palavras, gritando ou sussurrando.
Eu queria te dizer uma porção de coisas, de uma porção de noites, ou tardes, ou manhãs, não importa a cor (...)
Feche as portas, não pague as contas nem conte a ninguém. Nada mais importa. Agora você me tem, agora eu tenho você. Nada mais importa. O resto? Ah, o resto são os restos. E não importam.
A triste realização
De que ninguém se importa de verdade
Mensagens ignoradas
Respostas curtas
E chamadas silenciadas.
Ninguém quer saber se dói
Se arde, se queima
Ou faz cócegas apenas.
Pedidos de reecontro ignorados
Cafés esquecidos
Pedidos ocultados
E aquele sorriso falso no rosto
Aquele ar de “Estou aqui”
Com essa atitude de “Não me importo”.
A triste realização
De que por mais que doa
(E dói demais)
Os sorrisos nunca serão reais
As palavras nunca serão sinceras
As pessoas nunca serão leais
"As pessoas podem até se afastar, as vezes se manter distantes ou simplesmente precisar de espaço. Quando isso acontecer, respeite, se o que vos une é verdadeiro o retorno será ainda mais intenso, recompensador e gratificante. Todo mundo precisa repensar a vida e suas atitudes as vezes e só o tempo vai mostrar que quem realmente se importa com você, pode se afastar as vezes, mas sempre volta para sua vida da forma mais especial possível."
Se conseguirmos enxergar além do medo, vamos descobrir o que realmente importa. E aprendemos que, às vezes, as coisas que nos afastam também podem nos aproximar.
