Aprendi que não Adianta
Foi tropeçando e levantando das quedas que a vida me deu que aprendi a nunca permanecer prostrado no chão. Por mais dura que fosse a queda,a minha esperança era positiva pois a minha fé em Deus, sempre me fazia acreditar que o chão nunca seria o meu lugar."
Depois que aprendi que, nesta vida, não se morre apenas uma vez, perdi o medo da morte. Entendi que, da mesma forma que o corpo físico, quando morre e se deteriora, transforma-se em parte da terra e dá vida a outros organismos, a morte de ciclos, escolhas, verdades, personalidades ou de posturas perante a própria vida, inevitavelmente faz nascer um novo capítulo e novas possibilidades. E também que, com a superação dos apegos emocionais, o fim de algo em nós que não mais nos serve amplia a gama de realidades possíveis dentro da breve passagem pela existência.
A Maternidade Atípica é uma jornada de resiliência, onde cada desafio é uma oportunidade de aprendizado e superação.
Ser mãe de uma criança autista envolve momentos de dor, incertezas e medos, mas também desperta uma força inimaginável.
A cada pequena conquista, seja uma palavra nova, um olhar de compreensão ou um gesto de carinho, vemos o poder do amor e da dedicação.
Superar as dificuldades diárias e encontrar alegria nas pequenas vitórias transforma a dor em propósito.
Minha Filha Autista me ensina, todos os dias, o verdadeiro significado de paciência, esperança e amor incondicional.
Aprendi a viver,
Vida vazia,
Até que percebi que estava prestes ao fim
Um fim de anos,
Um fim de anos carregados ao relento
Até que percebi,
não tinhas cores
Cores vás sumindo,
Cores Vás caindo,
Não há mais nada,
Além de um breve nome (lembrança)
Vc me machucou
E nem se importou
Esqueceu do teu carinho lavando o meu mar.
Eu aprendi meu bem,
Não sou do teu harem,
Eu serei o grande amor da vida de alguém.
Aprendi com a vida que nem sempre é ganhar,as vezes é preciso perder para aprender como ganhar na próxima vez
No jogo das sombras, aprendi a ser um espectador oculto, sempre atento ao próximo movimento daqueles que acreditam estar escondidos.
Não tenho medo de ficar sozinha,aprendi a nutrir-me de:
AMOR, CORAGEM, ESPERANÇA e FÉ!!
Sentimentos básicos para sobrevivência!
Haredita Angel
23.03.2013
Hoje em dia aprendi a deixar meu orgulho de lado, antes eu olhava meus erros e tinha dificuldades de mudá-los. Aprendi a ter mais paciência, quando aceitei que as coisas acontecem no tempo certo e não no meu, minha vida começou a fluir melhor e minha ansiedade diminuiu. Meus erros foram importantes para o aprendizado, sem eles nunca poderia ser quem sou hoje e quem eu poderia ser amanhã.
Em meio ao caos político completo meus 21 anos de idade e neste dia banal aprendi mais que em qualquer outro.
Normalmente na minha cabeça surgem várias questões, das coisas mais simples de responder as mais difíceis de até mesmo pensar...
Uma amostra grátis de pequenas perguntas que respondo para mim.
O que torna um dia banal? (Responda para si)
O que torna um dia importante? (Responda para si )
Um dia insignificante não precisa deixar de ser importante.
Um dia branco pode ter bordas coloridas e ainda sim ser um dia para esquecer.
Um dia de felicidade pode ser um grande dia de tristeza.
Um dia banal pode ser o melhor dia da sua vida.
Optei por não comemorar meu aniversário e foi didático, engraçado que quando você resolve comemorar algo ele passa a ter importância e quando você decide que não quer comemorar ele vale tanto quanto cinzas ao vento.
A muito tempo decidi me fechar de certas amizades, de certas conveniências pois aprendi da pior ou melhor forma possível, que sempre será eu e ninguém estará no meu lugar.
21 anos e 0 a 100.
Pois a constância da importância de quem sou só vale para mim.
Pois minha vida já esteve na beira no abismo e pq as vezes lá é meu lugar de refúgio.
E então a insignificância só me consome quando me sinto e não quando me rotulam.
E então sou Égila, Égila sou pois não há nenhuma outra igual ou parecida, sou pequena, sou forte, sou destemida até que venha uma lágrima e me torne inexpressiva.
Quando aprendi que platéia só deve aplaudir ou vaiar e que não cabe à ela o direito de editar a vida de ninguém, dei aos espectadores o lugar merecido no meu espetáculo.
Aprendi com um homem sábio que devemos dizer a verdade com amor, e o resultado será sempre bom. Quando deixamos de dizer a verdade com amor, a seu tempo certo, um dia acabamos por dizê-la com raiva, e o resultado será sempre ruim.
poucas pessoas me entendem mas o que tem, eu aprendi a me entender e essa foi uma das minhas superações!
Aprendi a chorar por dentro para que ninguém veja as minhas lágrimas. Mas também aprendi que chorar não é um sinal de fraqueza, mas um recurso do corpo para aliviar a sobrecarga da alma. O choro é algo que acontece nas três dimensões do ser humano, no corpo, como resultado de um apelo da alma, que está ferida e cansada, no espírito que se rende e procura forças no Ser Supremo, pois o choro é um pedido de ajuda e rendição.
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