Aprendi que Amores Eternos podem Acabar
E de todos amores que eu tive você foi o que mais destruiu meu psicológico.. é que até hoje eu penso tanto em você, desejo tanto você, eu confesso ..ainda não superei tudo que vivemos ...ainda mora forte um sentimento dentro de mim.. você foi um tsunami que passou devastando tudo e apesar de tanto tempo ter se passado ...eu ainda não me recuperei ...voce me tirou a paz, o fôlego, me tirou do tédio, você me tirou a roupa e me fez a mulher mais feliz desse mundo. Agora me fala ? Como eu consigo te esquecer um homem desse ? Como faz pra deletar tudo que vivi contigo ?
A separação não mata ninguém. O que mata é você se separar de você mesma. Amores vão e vem todos os dias, mas seu eu, sua paz interior e amor-próprio têm que ser maior para não se abandonar por outra pessoa.
Alguns amores são tão intensos a ponto de passar por nós, nos fazer sentir o céu e partir sem mais ...
Alguns amores não nos merecem.. vieram feito cometas , amamos intensamente ..doamos a nossa alma , nosso coração, nosso corpo . Mas ingratos eles , nada nos deram ..do mesmo jeito que chegaram , foram embora , de mãos atadas , de mãos vazias ... porque a vida é assim , é isso , se você não doa , não recebe.
Neste frio noto o quão frio é o seu coração
Congelado por outros amores
Frio por conta de tantas dores
Será que um dia um coração caloroso será capaz de lhe esquentar? Até o seu coração derreter, descongelar
Será que um dia você será capaz de voltar a amar?
Por favor não se limite, vale a pena tentar
AMOR E POESIA
Uma vida de sonhos
Enfeitada de flores
De lágrimas e risos
De cores e amores...
Uma vida de encanto
Magia e mistério
De espinhos, pétalas
Aromas e perfumes...
Uma vida em versos
Da espera, a ansiedade
A saudade emocionada
De encontros e despedidas
Uma vida de coragem
De cicatrizes e força
Recaídas, recomeços
Fé e gratidão
Uma vida de intensidades
Sou inteira, plena
Pura essência, verdade
Sou amor e poesia...
Lembranças
Como é difícil te esquecer
Esquecer do amores nossos
Dos beijos é afetos tão nossos
Das nossas noites de prazeres que não parecia ter fim
E agora eu me pego nessas lembranças sem fim
Como é difícil não querer te esquecer
Não querer esquecer dos momentos juntos
Das nossas risadas juntos
Das promessas é falas de amores justos
Como eu queria que tivesse durado
Eu queria não ter me apego
Por que agora eu não te esqueço
Mas sinto que nem ao menos me lembro direito
Se a vida é uma tela de cinema, desejo apresentar os amores adversos e as batalhas insanas. E acima de tudo, que vale a pena despertar a vontade imensurável de ser feliz.
“Eu me permito ser amado até o profundo do meu ser!
Nunca tive amores mundanos: tive amores verdadeiros e eternos: Deus, Jesus Cristo, me Apaixonei pela Virgem Maria com 13 anos de idade, minha castidade, minha esposa, minhas filhas, minha Família!
Esses são os amores que tenho!
Nenhum passou!
Nenhum é do Mundo!
São todos do Céu!
E é para lá que eu vou!
Eu caminho todos os dias para lá…
Até que num belo anoitecer
Ou amanhecer
Eu chegarei!”
“Em cada anoitecer Deus pinta uma nova tela no Universo, flores, cores, amores…
Tudo Ele faz para engrandecer a Sua Criação e enfeitar nossos olhos de luz e alegria, de beleza e encantamento!
Deus nos conduz pelos caminhos da luz s pinta de esperança cada pedacinho do mundo!”
E se, no fundo, os amigos fossem reflexos, os amores ecos, e o 'eu' a origem do universo que insiste em renascer?
O diário não está repleto nem de ódio ou de amores. O que a vida parece adiar são os temores da morte, um termo que ainda gera tremor.
laço de fita
Não sabes, criança? 'Stou louco de amores...
Prendi meus afetos, formosa Pepita.
Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?!
Não rias, prendi-me
Num laço de fita.
Na selva sombria de tuas madeixas,
Nos negros cabelos da moça bonita,
Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem,
Formoso enroscava-se
O laço de fita.
Meu ser, que voava nas luzes da festa,
Qual pássaro bravo, que os ares agita,
Eu vi de repente cativo, submisso
Rolar prisioneiro
Num laço de fita.
E agora enleada na tênue cadeia
Debalde minh'alma se embate, se irrita...
O braço, que rompe cadeias de ferro,
Não quebra teus elos,
Ó laço de fita!
Meu Deusl As falenas têm asas de opala,
Os astros se libram na plaga infinita.
Os anjos repousam nas penas brilhantes...
Mas tu... tens por asas
Um laço de fita.
Há pouco voavas na célere valsa,
Na valsa que anseia, que estua e palpita.
Por que é que tremeste? Não eram meus lábios...
Beijava-te apenas...
Teu laço de fita.
Mas ai! findo o baile, despindo os adornos
N'alcova onde a vela ciosa... crepita,
Talvez da cadeia libertes as tranças
Mas eu... fico preso
No laço de fita.
Pois bem! Quando um dia na sombra do vale
Abrirem-me a cova... formosa Pepital
Ao menos arranca meus louros da fronte,
E dá-me por c'roa...
Teu laço de fita.
Castro Alves ALVES, C., Espumas Flutuantes, 1870.
Aos Amores...
Amar...
mesmo que num tiquinho de tempo
ocasional ... atemporal...
amar é preciso.
pra fazer a vida caminhar sorrindo...
pra sentir o peito suspirar o suspiro
de beijar sem tempo, sem fim...
de beijar de um jeito, assim,
dentro do teu corpo,
arrancando um pedaço da tua alma,
pra se unir a minha
e inundar o momento no relento
para nos libertar de nós mesmos
e de novo nos reencontrar e amar.
Nunca encontraremos amores profundos em mergulhos rasos, o mar exige que primeiro aprendamos a nadar.
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