Aprendi que Amores Eternos podem Acabar

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É uma deformação da solidão extrema o acabar por nos fazer crer na imaginação que o nosso monólogo íntimo possa ser percebido ao longe sem palavras.

É por tudo ter de acabar que tudo é tão belo.

A ambição parece sempre começar onde devia acabar.

Os amores são como os bebês recém-nascidos: enquanto não choram, não se sabe se vivem.

São tão imensamente grandes, tão paradoxalmente violentos certos amores, que atingem a expressão terrível do ódio.

⁠Nós temos uma conexão. Uma ligação incomum e intensa. Nunca tinha vivido algo assim antes. Estou pensando em acabar com tudo.

(...) Mas não me importo. Não me iludo mais com promessas fáceis de amores eternos. A vida me mostrou, vez após vez, que nada do que vem correndo acaba por sossegar e se manter parado. Não existe essa possibilidade de amor sem história, sem derrotas, sem sangue pisado no coração, sem garganta trancada e nariz entupido de tanto chorar. Amar não é só bonito e, pra ser hora ou outra, é feio demais no caminho..."

O súbito retorno da população forneceu a energia necessária para dar início ao despertar.

Se o fim do mundo vai ser assim, ao menos estaremos na primeira fila.

Sabe o que nunca salvou o planeta? Seu sarcasmo.

Nós observamos e guiamos. Nós os ajudamos a progredir e os vimos realizar maravilhas.

Gostamos da paz, mas não fugimos da guerra!
Pois quando o corpo não aguenta, a moral é que sustenta!

Haud ignara maki, miseris succurrere disco. - Conhecendo o sofrimento, aprendi a socorrer o desafortunado.

Aprendi a conhecer-me a mim próprio, e certamente desde então nunca mais ri ou escarneci de ninguém que não fosse eu próprio.

De onde aprendi desde então que o medo recíproco era aquele que governava o mundo.

O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos só em nós mesmos ou só nos outros. […]

Se a morte deve levar-me, então que seja com toda força, numa curva, porque vejo me mal acabar a minha vida numa cadeira de rodas.

“Escrevo isso e choro. Porque quero tanto e não quero tanto. Porque se acabar morro. Porque se não acabar morro. Porque sempre levo um susto quando te vejo e me pergunto como é que fiquei todos esses anos sem te ver. Porque você me entedia e dai eu desvio o rosto um segundo e já não aguento de saudade. E descubro que não é tédio mas sim cansaço porque amar é uma maratona no sol e sem água. E ainda assim, é a única sombra e água fresca que existe. Mas e se no primeiro passo eu me quebrar inteira? E se eu forçar e acabar pra sempre sem conseguir andar de novo? Eu tenho medo que você seja um caminhão de luz que me esmague e me cegue na frente de todo mundo. Eu tenho medo de ser um saquinho frágil de bolinhas de gude e de você me abrir. E minhas bolhinhas correrem cada uma para um canto do mundo. E entrarem pelas valetas do universo. E eu nunca mais conseguir me juntar do jeito que sou agora. Eu tenho medo de você abrir o espartilho superficial que aperto todos os dias para me manter ereta, firme e irônica. Minha angústia particular que me faz parecer segura. Eu tenho medo de você melhorar minha vida de um jeito que eu nunca mais possa me ajeitar, confortável, em minhas reclamações. Eu tenho medo da minha cabeça rolar, dos meus braços se desprenderem, do meu estômago sair pelos olhos. Eu tenho medo de deixar de ser filha, de deixar de ser amiga, de deixar de ser menina, de deixar de ser estranha, de deixar de ser sozinha, de deixar de ser triste, de deixar de ser cínica. Eu tenho muito medo de deixar de ser.”
— O amor chega em uma hora,

Um amor como o nosso está fadado a acabar. E eu já não tenho mais fôlego para soprar a fogueira.

O punk é um modismo que não atinge o governo e vai acabar sendo engolido pelo sistema.