Aprendi aos 40 anos
Não vamos mais ter nossos planos, não vou mais te ver por anos. Segue teu caminho, muita luz. Boa noite moça.
Até os desejos mais frenéticos, nos abandonam no decorrer da vida, mudam no passar dos anos e se tornam sem valor com o avanço da idade.
A sociedade pagadora de imposto vem sendo roubada por muitos anos, por canalhas políticos, que muito diz fazer por nós.
Noite de dia de São João.
Há muitos anos atrás, nessa hora a gente já estava todo animado pra acender a fogueira, já estava tudo pronto pra festa começar, faltava somente o sol se pôr pras primeiras labaredas começarem a dançar subindo ao céu. Ainda consigo ver as labaredas subindo e competindo com o brilho das estrelas pra ver quem iluminava mais a rua.
São João lá de muitos anos atrás, era bem diferente do que é hoje em dia. Os preparativos começavam logo no início do mês de junho. Cortar as bandeirinhas, feitas com folhas de revistas, jornal velho e papel de seda. Prepará-las no barbante, enfileiradas distribuindo as cores. A turma toda se reunia para isso. Meninas faziam o grude e iam colando as bandeirinhas, meninos iam ajudando os pais a suspender e amarrar nos telhados, atravessando a rua e colorindo lindamente a paisagem. No começo do mês, os pais já compravam nas compras de supermercado, os ingredientes para as comidinhas do dia da festa. Pipoca, arroz doce, canjica de coco, canjica de amendoim, bolo de fubá, de mandioca, pé de moleque e batata doce pra assar na brasa da fogueira. Uns e outros com um pouco mais de dinheiro, assavam carne. Era um dia de muita alegria. Os cheiros de coisa gostosa tomavam de conta de tudo.
A gente se preparava todo. Além da fogueira, das bandeirinhas e das comidas, a gente se enfeitava colocando retalhos coloridos nas roupas. As mães, quase todas, tinham máquinas de costura em casa e faziam isso pra gente. Com tudo preparado, a ansiedade pra chegar a hora de começar era grande. Fogueira pronta e acesa, forró raiz tocando na vitrola e o cheiro de pipoca tomava de conta da rua. A gente improvisava uma quadrilha, anarriê pra cá, avancê pra lá, a gente se divertia e comia coisa boa a noite inteira. Alegria de menino pobre é barriga cheia de coisa doce. De casa em casa, naquelas ruas de chão batido e poeira solta, a gente passava e ia provando um pouquinho de cada guloseima. A partilha era feita com amor e alegria por todos. Éramos vizinhos, mas parecíamos mesmo como uma grande e unida família. Os filhos eram filhos de todos. As mães e pais eram de todos também.
As fogueiras acesas iam iluminando as frentes das casas e iluminavam também os nossos olhos de criança. O calor daquele fogo aquecia nosso coração e trazia conforto pra alma. Pula fogueira, rodava bombril queimando (fazia um efeito espetacular de labaredas voando), soltava uns traques aqui e ali. Era um dia que a gente se esquecia das dificuldades da vida daquele tempo. Casas pequenas, famílias grandes, pouco recurso, pouco investimento do governo no lugar onde a gente morava. Mas era um povo tão forte, que haviam muitos motivos pra festejar, por mais simples que fosse o festejo. Em anos assim, que misturava São João com Copa do Mundo, a festa era dobrada, as bandeirinhas ganhavam cores em verde amarelo e a união daquele povo aumentava. Tempos bons. Quem sabe é quem viveu aquilo. Coisas simples, enfeitadas de retalhos de pano e papel velho, mas que tem cor de ouro e cheiro de doce nas memórias da gente.
"Olha pro céu meu amor, veja como ele está lindo!"
Viva as boas lembranças!
Eu te amo acima de tudo, acima de todos, eu guardava meus sentimentos por você; escondia à anos, quando você voltou não sabia nem o que fazer com tudo aquilo que eu sentia... Muito obrigada por voltar, obrigada por me fazer sentir tão bem - não sabe o quanto esperei você... Te amo!
Desde sua fundação em 1969, cinco anos depois que as forças
armadas tomaram o poder, a Globo transformou-se, por assim dizer, na rede oficial. Recebeu o tratamento diferenciado dos militares que, além de
investirem pesado na infra-estrutura de telecomunicações, deram-lhe a
maioria de suas contas de propaganda. Os generais usaram a televisão para
legitimar a opressão e o governo tornou-se o maior investidor em publicidade.
Mãe e pai, feliz aniversário de casamento
1 de junho de 2018. Aniversário de 22 anos de casados dos meus pais. Eu nasci exatamente 1 ano e dezoito dias depois, em 19 de junho de 1997. Eles casaram em 1996. Perguntei à minha mãe: “Você lembra como era a vida antes de eu nascer? Que coisa estranha”. Ela disse: “Sim, eu lembro. Não tinha graça”.
Como eu poderia achar estranho a vida que veio antes de mim? Logo eu? Quer dizer… como se eu fosse o dono do mundo? Antes de mim vieram meus pais, e antes deles meus avós, e antes deles veio Jesus, e antes dele a Cleópatra, antes dela os dinossauros e, antes deles, a explosão…. afinal eu sou o quê? Se eu vim e vou numa fração de segundo? A minha vida, de repente, perdeu o sentido. Estou me perdendo… estou esquecendo… quem sou eu? O que sou eu? Será que sou tão importante assim para o mundo?
Aí percebo:
sem eu aqui, não teria graça.
Eis o sentido da vida.
Quanto de peso você adquiriu nos últimos anos? E nos últimos dias?
O peso a que me refiro é aquele que você carrega em seu coração. Aquele peso que ficou depois que você ouviu aquela palavra dura, aquela crítica de quem você menos esperava...
Aquele peso que ficou, depois daquela discussão que poderia ter sido evitada...
Aquele peso de quando você se decepcionou com quem nunca esperou.
Pra quê carregar tudo isso? Porque não se livrou dessas bagagens desnecessárias? Sabe, continuar carregando esse peso, além de comprometer a sua saúde (física e emocional), te impede de progredir, de trilhar seu caminho. É cansativo demais,penoso demais.
Carregar tanta carga, é o que tem te impedido de chegar onde você merece e precisa estar.
Faça as pazes com seu passado; livre-se desse sentimento que te magoa tanto, fale sobre o assunto; resolva todas essas pendências emocionais. Perdoe e permita-se ser perdoado. Decida deixar o que não deu certo para trás, a livrar-se, de uma vez por todas, desses pesos que o incomodam e impedem de progredir. Agarre-se ao que você tem agora: o seu presente. O seu futuro depende disso! Invista em si, em sua paz interior e siga mais leve e vá mais longe
Depois de 20 anos na escola... A "Geração Coca-Cola" Chegou no poder... Parabéns a todos que carregam o inconformismo e além de se auto perguntarem "Que Pais é Esse", lutam diariamente para que o Brasil deixe de ser o pais do Futuro e aconteça já!
O Amargo da Vida
A medida que crescemos e os anos se vão, o lado doce da vida cede o lugar para o amargo. Quando nascemos, a vida logo nos presenteia com o leite materno, além do seu sabor adocicado ele nos remete a uma fase da vida a qual recebemos o máximo de amor e cuidado. Na infância, preferimos frutas, doces e sorvetes, não gostamos de fígado e outros alimentos de forte sabor. No início da vida adulta o refrigerante dá lugar a cerveja, alguns anos atrás tal bebida seria impalatável, mas hoje desce com suave prazer e o bife de fígado já nos é apreciado. Chegada a velhice, algumas vezes seremos obrigados a abandonar os doces por orientação médica e nossa alimentação será mais "amarga" do que nunca.
Assim como acontece com nossa alimentação acontece com nossa vida, recebemos muito amor durante a infância e esse amor diminui gradualmente a medida que a idade avança, muitas vezes o doce do amor é substituído pelo amargo dos problemas, das contas, da louca vida que vivemos, e como acontece com o paladar, não há doçura que vença em meio a tanta amargura.
Guardar papéis
Este já li e quero ter comigo
Este vou ler.....
Em 10 anos e ainda não li
Vou consultar sempre....
cadê quando preciso...
Este aqui, ah! É uma carta de amor...
Que acabou
Hum este aqui me lembra quem fui...
O que fiz o que senti
Este me lembra as poesias que perdi
Aquele me lembra que tenho que estudar...
Isto aqui estava procurando...
Este não preciso mais....
Após ler....
Não, este fica cá.
Eu tive uma amiga que a muitos anos atras me ensinou que o masculino é certo, e o feminino é insolúvel. O homem é espiritual e a mulher é corporal. A mulher é metafísica, homem é engenharia. A mulher deseja o impossível, desejar o impossível é sua grande beleza. Ela vive buscando atingir a plenitude e essa luta contra o vazio justifica sua missão de entrega. Mesmo que essa "plenitude" seja um "living" bem decorado ou o perfeito funcionamento do lar. O amor exige coragem. E o homem... é mais covarde. O homem, quando conquista, acha que não tem mais de se esforçar e aí , dança...
Odeio as notícias e o tempo
Tenho dezenove anos e estou ardendo
Mas quando estamos dançando, eu estou bem
Vinte e quatro anos.
Aniversário.
Data de alegria,
Mas sem a presença de Deus
O riso perderia a valia
Por isso é necessário
Eu primeiro agradecer
Ao Criador que a vinte e quatro anos
Permitiu-me nascer.
Mas não só nasci, sobrevivi.
Se até hoje eu respiro
É porque Ele, o Senhor.
Tem cuidado de mim.
Deu-me o dom da vida
De ser alguém, de viver.
Não posso agradecer pouco
Eu devo muito agradecer
E claro nesta família
Que Ele me permitiu vir
Sempre regado de amor
Sempre assistido com fé
Se hoje prezo pela dignidade
Não posso negar a verdade
Os valores que aprendi ao longo da vida
Vocês espelharam em mim
Hoje casado estou
Um presente que Deus me deu
Ganhei uma jóia linda.
Pra viver ao lado meu
Cujo papel é importante.
Em que consentimos juntos
De escrever uma historia,
Que não dure só na memória,
Mas que sirva de exemplo pra muitos.
Não posso deixar para trás
Os amigos que eu ganhei.
“Pequenos príncipes”
Que em meio a milhares
Pela amizade eu cativei
Talvez momentos tão aventureiros
Não tornem a acontecer,
Nós vamos ficando mais “sérios”.
E é assim que tem de ser
Mas numa boa conversa
Voltamos a viver tudo
Livramentos de que duvida o mundo
Milagres de Deus que o desafia.
Histórias que o poeta não aumenta
Lembranças que o tempo não extravia
Marcas de alguém que já viveu
Vinte e quatro anos de vida.
Victor Thales Pereira de Limas.
ANOS 70.
Nesse tempo meu amigo
não se assaltava ninguém
andava livre sem perigo
era tranquilo o vai e vem
quase não tinha mendigo
o ladrão tinha o castigo
e a polícia ganhava bem.
" Nenhum obstáculo
perdura por longos anos ,
tem o tempo certo de vir e ir .
Sua permanência vai depender de nós ,
do nosso agir " .
60 anos
60 segundos, 60 dias, 60 anos... estórias, Histórias...
O tempo fazendo a vida, a vida glórias... e as glórias planos... conquistas e danos... e assim vão as memórias.
É ser agradecido, podido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ter Deus no universo.
Um novo itinerário... mais um aniversário.
É dia de comemoração.
Cada minuto, caminheiro, missionário...
Paz e Bem e amor no coração.
... a vida desfiando o seu rosário.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
27 de fevereiro de 2018
cerrado goiano
Longos anos ao seu lado
Vários momentos vividos
Cada um valeu a pena
Me trouxeram um aprendizado.
Cada mentira revelada
Cada erro descoberto
Cada acerto notado
Cada esforço reconhecido
Me fizeram a mulher segura que sou.
Mas passou
O amor eterno se eternizou
Minha alma se libertou de você
Meu mundo que não vivia sem ti, quis partir
Meu coração aprendeu a dizer
"Adeus".
Vi no espelho
Hoje cedo, eu vi no espelho,
a minha imagem desgastada.
Contei os anos que já vivi,
e me senti contemplada.
Agradeci a Deus
por tudo que passei.
Confesso que sofri
muito menos que amei!
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