Aprendeu

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Nem tudo que brilha é Luz


Nem tudo que brilha é luz. Às vezes, o encanto vem de quem aprendeu a refletir o brilho que tirou de você.
Personalidades narcísicas fazem isso com maestria: absorvem sua energia, suas conquistas e até o seu modo de ser, para devolver em forma de espetáculo.
O segredo está em perceber — o que te ilumina, te fortalece; o que apenas reflete, te consome.
Recupere o que é seu: sua luz não precisa de espelho, precisa de consciência

"Pobre a alma que aprendeu a ostentar e a esbanjar, esquecendo de compartilhar."

"Tenha compaixão por quem você foi. Você aprendeu a perdoar o mundo com a sabedoria que adquiriu, mas nega essa mesma graça ao único prisioneiro que só você tem a chave para libertar. Seja gentil consigo."

Nem todo pai ou mãe aprendeu a amar do jeito que você sonhava… e, muitas vezes, nem do jeito que eles mesmos gostariam. Muitos carregam marcas da própria infância, silêncios que gritam, carências que nunca foram preenchidas. Mas alguns, mesmo com todas as feridas, escolhem se reinventar, quebrar padrões, reaprender o que nunca lhes foi ensinado. É um ato de coragem que nem sempre os filhos compreendem, porque crescemos esperando que eles já soubessem tudo.

“Nada falta ao coração do guerreiro que aprendeu a esperar mesmo relutando a favor com a força Esperança”

Se és um burro, fique calado!
Se és um sábio, fique calado!
Mas apenas um aprendeu o recado!

Há dias em que a dor é só uma marola... suave, quase mansa.
A gente até acredita que aprendeu a lidar. Mas então vem outra onda, maior, e nos engole por inteiro.

Valorize quem te fez quem você é hoje,
você sabe onde você aprendeu? Acredito que os livros te ensinaram; valorize.

“Não é frio quem não se apega fácil; é sábio, pois aprendeu que sentimento sem reciprocidade é desperdício.”

"Quando alguém diz que leu a Bíblia três vezes, desconfie. Quem realmente leu, aprendeu a falar menos e viver mais o que está escrito."

“Nada é mais cruel do que perceber que o inimigo aprendeu teu jeito de amar.”

Ser adolescente, dói.
E dói porque ainda não se aprendeu a viver num mundo que exige respostas rápidas para perguntas que o coração ainda nem formulou.


A escola… ah, a escola!
Lugar onde tudo acontece: o primeiro amor, a primeira vergonha, o primeiro medo, o primeiro sonho.
Mas também o primeiro cansaço.
A escola deveria ser um jardim, onde flores crescem em tempos diferentes.
Mas muitas vezes se parece mais com um campo de provas — onde se mede a vida com régua, sem perceber que o que realmente importa não cabe em nota nenhuma.


Os professores ensinam matemática, gramática, fórmulas e regras.
Mas quase nunca ensinam o que fazer com a tristeza.
Não porque não queiram — é porque também esqueceram.
A escola os ensinou a ensinar, mas não os ensinou a escutar.


E os alunos?
Os alunos são como passarinhos em gaiolas douradas: têm asas, mas o medo de errar é maior do que a vontade de voar.
São cobrados a todo instante — para tirar notas boas, para ter um futuro brilhante, para ser alguém na vida.
Mas ninguém pergunta se eles estão bem agora.


Há uma pressa cruel dentro das escolas.
Uma urgência de produzir resultados, como se a alma tivesse prazo de validade.
E nesse corre-corre, perde-se o essencial: o encanto, o espanto, a curiosidade — aquilo que faz o aprender ser alegria, e não sofrimento.


A escola deveria ensinar o prazer de descobrir.
Mas o que muitos adolescentes sentem é medo.
Medo de decepcionar.
Medo de não ser suficiente.
Medo de existir fora do padrão.


É por isso que tantos se calam.
Falam pouco, riem menos, choram escondidos.
A ansiedade e a depressão passeiam pelos corredores, silenciosas como sombras que ninguém quer ver.
E os adultos, tão preocupados em ensinar o conteúdo, esquecem que antes de alunos, ali existem pessoas — pequenas almas em construção.


Falta empatia.
Falta o olhar que escuta e o ouvido que acolhe.
Falta a coragem de parar a lição por um minuto e perguntar: “O que está doendo em você?”


Rubem Alves dizia que ensinar é um ato de amor, e que o amor só floresce onde há escuta.
Talvez devêssemos reaprender a ensinar — não com o giz, mas com o coração.
Porque no fundo, o que cura a dor de ser adolescente não é o sucesso, nem o diploma, mas o simples gesto de alguém que vê o invisível e diz:


“Você pode ser o que quiser. Inclusive, você mesmo.”

Quando você vence o medo da escuridão, entende que o fracasso não assusta mais porque aprendeu a acender sua própria luz até no escuro

Nunca duvide de um coração partido, pois é ele quem aprendeu a amar sem medo, e é em seus cacos que reside o brilho mais raro da superação.⁠

Não há muralha que detenha uma mulher que aprendeu a fazer da dor o seu próprio alicerce.








Marcilene Dumont

Não é que meu coração tenha esfriado… é que, depois de tanto amar sozinho, ele aprendeu a se proteger do calor que nunca o aqueceu de volta.

Quando a luz aprendeu a se teletransportar, a humanidade deu seu primeiro passo rumo à verdadeira conexão: a da mente com o infinito.

E aqui foi tanta tempestade que a gente aprendeu a dançar na chuva.

Hungria

Nota: Trecho da música Temporal.

Por algum momento você já parou para observar o quanto você já aprendeu na sua caminhada, com relação a sentimentos, emoções e comportamentos?


Coisas que você fazia e hoje já não faz. Verdades contadas para si mesma que hoje não fazem o menor sentido. Coisas das quais você tinha uma profunda certeza, e hoje observa que eram apenas crenças...


A vida é pedagógica, como diz um amigo meu.


Dentro do meu processo de autoconhecimento, uma frase que me abriu todas as portas foi: “Estou aberta para o novo!”


Porque, no fundo, dentro do nosso modelo de mundo, tudo o que existe é aquilo que nós pensamos e acreditamos, baseado nas experiências, nos traumas e nas crenças familiares que trouxemos.
Será que tudo o que aprendemos ou acreditamos realmente nos traz felicidade?


Será que estamos vivendo a vida que desejamos viver ou estamos repetindo padrões familiares?
Ou ainda, tentando agradar nossos pais ou a sociedade?


Eu percebi que vivia padrões que, até então, eu achava que eram o correto a se fazer. Tentava me encaixar, pertencer, mas aquilo não dizia respeito à verdade da minha alma. Eu me sentia presa, até que um dia descobri que a verdadeira liberdade vem do autoconhecimento.


Quando falamos de autoconhecimento, pensamos que é saber do que eu gosto, das minhas cores preferidas, das pessoas com quem gosto de conviver, do que gosto de comer, para onde gosto de viajar...


Autoconhecimento é, de fato, compreender que já sou livre, que já sou feliz.
Mas, para isso, é preciso muitas vezes entender algumas coisas antes...


Por que você vive o que vive?
Por que repete padrões de comportamento destrutivos?
Por que ainda vive preso às histórias do passado que causaram traumas, falta de perdão e culpa?


Liberdade é conhecer a sua real natureza.
Quem realmente eu sou?
Da minha boca foi difícil sair essa frase: “Eu sou o Eu Sou.”
Mas hoje faz total sentido!


Compreendo a dualidade que existiu e ainda existe dentro de mim, reconhecendo, nos momentos de silêncio interno, que, retirando as cascas, posso experienciar a unidade, o que faz todo sentido no caminho pedagógico desta existência humana.


Como vão seus processos internos?
Já se sentiu perdida ao perceber que tudo o que um dia fez sentido já não faz mais?
Como posso te ajudar?






13/07/2021
Karina Megiato

Querido eu,
Você aprendeu a lição.
Não deixe o ego te trair,
Não se distraia com elogios rasos.