Aprender a Amar
Tudo que nos transmite uma sensação pacata, aprendemos a amar; sem se importar com as suas consequência.
Aprendi a amar as pessoas certas , depois de ter sofrido muitas vezes por pessoas que não me amavam.
O primeiro amor não existe, casamento agora é na pré-adolescência e amar muitos aprendem somente após a morte.
Eu aprendi a me amar exatamente onde muitos me abandonaram. Aprendi a olhar com carinho para as partes de mim que ninguém nunca aplaudiu, que nunca renderam elogios, que nunca ganharam curtidas. As escolhas que fiz achando que deveria me envergonhar, hoje são as marcas que mostram até onde eu consegui ir. Os erros que cometi deixaram cicatrizes, mas também abriram espaço para eu crescer. E olha... eu cresci. Cresci sozinho, muitas vezes sem testemunhas, sem palmas, sem plateia. Eu sigo me levantando, mesmo depois das noites em que chorei escondido, fingindo que estava tudo bem. Sigo acreditando em sonhos que assustam, que parecem grandes demais, mas que ainda são meus. Sigo apostando no amor, na delicadeza, na sensibilidade que por muito tempo escondi achando que era fraqueza, quando na verdade sempre foi a minha força. Porque o amor próprio não começa quando tudo está resolvido. Não nasce quando a vida finalmente entra nos eixos. Ele começa justamente no meio do caos, quando a gente escolhe não se abandonar, mesmo com medo, mesmo inseguro, mesmo sem saber se vai dar certo. E é isso que eu estou fazendo agora. Me escolhendo, me acolhendo, me perdoando. Não amanhã, não quando eu estiver mais curado, mais forte, mais admirado… mas agora. Exatamente assim. Humano, imperfeito, real. E isso, pra mim, já é um baita motivo pra continuar acreditando no amor.
O Conforto e o Desafio de Amar Diferente
O cachorro conforta; o gato desafia — e assim aprendemos sobre limites e entrega.
Talvez ninguém tenha reparado que amar um gato e amar um cachorro, ao mesmo tempo, seja como sustentar dois corações batendo dentro do nosso. O cachorro é a saudade de um lar que ele nunca teve, e por isso ele nos olha como se fôssemos tudo o que ele esperou encontrar. O gato é o fragmento de um mundo antigo, selvagem e livre, que confia em nós só pelo milagre de escolher ficar.
No peito humano, existe um espaço que precisa do afeto sincero do cão, para lembrar que somos dignos de amor sem termos que pedir. Mas também há um canto secreto que só o toque silencioso de um gato consegue preencher — aquele instante em que percebemos que amar alguém é permitir que ele seja inteiro, sem jamais pertencer a ninguém.
Quase ninguém fala sobre isso: o amor pelos dois é um paradoxo delicado. É aprender a ser abrigo e também fronteira. É ser chamado com alegria e esquecido com indiferença. É descobrir, todos os dias, que nenhum gesto de afeto é garantido, mas mesmo assim vale cada tentativa. Amar um cachorro e um gato ao mesmo tempo é aceitar que há muitas formas de dizer “estou aqui” — algumas feitas de festa, outras de silêncio.
Talvez esse seja o segredo que poucos entendem: eles não vieram apenas nos ensinar a amar melhor. Vieram nos ensinar que cada laço, mesmo o mais discreto, é uma promessa de que não estamos sozinhos no mundo. E que o amor, em qualquer forma, sempre encontra um jeito de nos salvar.
Aprendi...
Aprendi a amar
Aprendi a amar a chuva, os raios
Aprendi a amar os trovões, os relâmpagos
Aprendi a amar os dias cinzentos, os dias brancos
Aprendi a amar
Aprendi a amar a natureza, agora, de forma completa
Logo eu, que um dia amei as estrelas, o sol, a lua, as constelações
O céu azul
Descobri que amar os dias cinzentos também fazem parte de viver
É como dançar feliz em um dia de chuva
Traz paz, amor, conforto ao coração
Arco-íris, flores, amores
Quem tem Cristo como Senhor aprende a amar e a servir.
Não fico surpreso com mais nada nos dias de hoje, ver as pessoas distorcendo a verdade e usando-a para ferir e até mesmo conquistar algo as custas da vida de alguém. Isso é tão antigo que até a bíblia relata.
Mas o que mais dói nisso tudo é ver pessoas dentro da igreja dizendo que são o que ainda não se permitiram ser, servos de Deus.
Ricardo Baeta.
Aqueles que aprenderam o verdadeiro sentido do amor. E que é dar, sem esperar receber. Amar sem esperar ser amad0. E doar-se com todo o seu coração, com todo o seu entendimento e força, não por obrigação mas por vocação tão somente por amar ao próximo como a si mesmo.
Lembra daquela menina que era apaixonada por você? Ela cresceu e aprendeu que amar sozinha não tem graça.
Inferno é como você pensa, paraiso é como você pensa ,Céu é para Aqueles que aprenderam a amar e respeitar.
Eu aprendi em meio a solidão a amar tanto a minha companhia, que me manter sozinha me parece uma ótima opção!
Nada nos pertence...
Tudo é concessão Divina para aprendermos a Amar e Servir...
Enquanto não aprendermos esta simples máxima, a lição se repetirá até fixar em nossa alma.
E o que fazemos em nome do Senhor não é mérito nosso e sim misericórdia Divina..
Por isso envaidecer-se pelo pouco realizado é perder a oportunidade da lição.
Sirva sempre e deixe que o Senhor avalie seus atos...
O mundo não sabe o que passa em seu coração, mais o Senhor sim...
Paz e bem
