Aprende que Nao Importa o quanto Vc se Importe

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Você sabe quem vai herdar a Terra? Os negociantes de armas, porque todas as outras pessoas estão ocupadas de mais matando umas as outras.

Oração à Mãe Terra

Mãe nossa, cujo corpo é a Terra, santificado seja o teu ser.
Floresçam os teus jardins campos e florestas.
Seja feita a tua vontade, assim nas cidades como na natureza.
Agradecemos há este Dia, o alimento, o ar e a água.
Perdoa nossos pecados contra a Terra, como nós perdoamos uns aos outros.
E não nos deixes ser extintos, mas livra-nos da nossa insensatez.
Pois tua é a beleza e o Poder, e toda a vida,
Do nascimento à morte, Do princípio ao fim.
Que assim seja e assim se faça para o bem de todos.
Abençoado sejas!

⁠As vezes o mal se esconde na bondade

Mesmo com a máscara branca...
a pele negra fala mais alto.

Já está em tempo de retribuir essa dádiva maldita.

Pagar para que terceiros limpem o teu próprio lixo é a maior prova de que o humano tem nojo de si.

Pagamos para que limpem nossa sujeira porque temos nojo de nós mesmos?

Sigo desafiando os desafios que aparecem.

Aqui é a loucura sobre a doideira.

Minha mente nunca esteve vazia.
Nem por isso, deixou de ser a
OFICINA DO DIABO.

Tudo
me faz
p e c a r.

Até o próximo sonho.

Eu sou o que há além da vida.

Quando o mundo te vira as costas, tu viras as costas ao mundo.

(Timon)

⁠Nós fomos escolhidos para testemunhar seu poder sobre a vida e a morte da maneira mais diabólica.

⁠O macaco que gosta de matar a nossa família voltou. Ele tem que ser destruído.

⁠Fiz de tudo para aquilo sumir, mas ele tinha outros planos.

⁠Todo mundo morre. É a vida.

Eis que o vento sopra em meu rosto, em meu corpo.
Vindo de frente, refresca minha fronte, massageia meus cabelos.
E eis que me fragmento num sem-número de sementes de dente-de-leão, sopradas pelo vento.
De minha essência nada resta, pois me espalho por onde ando, por onde as sementes voam.
Quisera ser flora para te encantar, e o fora, fora um dente-de-leão. Leão manso, de altivo passo, retumbante rugido e suave respiração.
Meus cabelos, ora juba, ora inflorescência, balançam ao vento e espalham sementes de dente-de-leão pelos campos ondeantes onde ando.
Outrora rugi, outrora rosnei, outrora agarrei, mas não aguentei. Outrora, eu era. Agora, deixo de ser.
Nada detém o vento, que num redemoinho me envolve, meus fragmentos revolve, num rodamoinho me dissolve. Sou capítulo soprado.
Me fragmento num sem-número de sementes, que voam pelo vento. E na terra, em minhas pegadas de leão, nascem dentes-de-leão.

(Epitáfio anemocórico, no livro O Bruxo de Curitiba)

Tamborilando da cinza abóbada celeste, serenamente pousa nas folhas.
Verdes copas, ao balanço de uma dança, fresco sabor do ar que se enevoa.
Vento frio, de suave toque, em torvelinhos e espirais escoa.
Como é bela a canção do vento na floresta com garoa.