Apenas um Menino Diferente
(In) Direta
Hey menino!
O que significa esse sorriso,
Esse tom de poesia que eu vejo
Em teu olhar?
Será que ganhei a sorte grande
E você hoje vai confessar
Que está querendo me amar?
Doce Menino
De vez em vento
passas por aqui
Trilhando as flores com inocência de menino
Brincando com aromas e cores
Formando e fundindo essências...
Teu belo sorriso
Cria um clarão
Não restando penumbra ou escuridão
Deixando-o ainda mais transparente...
Livre de quaisquer dúvidas
Menino, não há em tu o lado escuro da lua.
Todo dia e dia de ser crianca.
Todo dia e dia de ser menino/menina.
Todo dia e dia de ser homem/mulher.
Todo dia e dia de ser livre,puro e feliz!
Tô valendo nada não
Oxi menino, desculpa não te dar tanta atenção, desculpa não corresponder, desculpa esconder o coração. É que eu tenho medo de ‘cê gostar de mim e eu não tô valendo nada não.
E o menino apaixonado pela lua,a admirava e
sonhava num dia poder alcanca-la
e traze-la para junto de si num gesto
de puro amor e aconchego!!!
Mãezinha
Quando eu ainda era menino
minha mãe cantava cantigas
de ninar. Mas certo tempo mamãe
esqueceu de dizer pra mim...
Que menino quando cresce
vira homem e sente saudades.
Por isto eu canto já que enquanto
a gente canta espanta a saudade
para bem longe.
Mãezinha do céu eu não sei rezar,
eu só sei dizer que quero te amar.
Azul é o teu manto, branco é teu véu
Mãezinha eu quero ti ver lá no céu.
Já faz algum tempo. Mas se Deus
quiser tal dia a gente se reencontra.
Ainda muito menina, na infância pobre de interior,
quando a comemoração do nascimento do menino Jesus
se aproximava... uma alegria incontida tomava conta de mim.
Tornava-me a criança mais obediente da face da terra,
corria pelo campo à procura de uma pequena árvore ressequida
que pudesse servir de árvore de Natal. Uma vez encontrada,
dava "tratos à bola" para conseguir fixá-la em um orifício de
tijolo, devidamente coberto por um velho papel de presente. Depois ia atrás de pinhas caídas dos cedros,
muito comuns nas imediações, e de tudo o mais que pudesse ser pendurado em minha linda árvore de Natal...Era uma festa olhar
a minha produção e contar os minutos até que o grande dia chegasse... Mesmo que não houvesse belos presentes, o perfume
das bolachas perfumadas de cravo e canela, que mamãe todos os anos fazia; o cheiro da galinha recheada ; a prece
antes da refeição (mesmo com olhares tristes que eu
não entendia)... Tudo era mágico e especial...
Talvez aí esteja a explicação por eu, até hoje, amar
tanto o Natal e tudo que se relacione com ele...
Nada pode me alegrar mais que tirar, árvore, presépio, guirlandas, lâmpadas, enfeites.... dos armários... e talvez, comprar uma
"novidadezinha" de Natal...Essa não é uma história de menina
triste mas, a história de alguém que via (e vê) beleza e alegria
nas coisas mais singelas que a inocência pode inspirar.
Cika Parolin 05 de novembro de 2016
Desculpe ser aquele menino teimoso que você odiava tanto, eu era como uma rosa agradava alguns e machucava outros!
Mude não viu!
O que me deixa encabulado
desde os tempos de menino
é o cabra deixar o roçado
pra seguir outro destino
e voltar com um chiado
dando uma de letrado
negando que é nordestino.
"" Menino talentoso adquiriu uma mansão
outro uma lancha moderna
expoente da música comprou um jatinho novo
badalação
obsessão
compulsão
beleza...
alguém subiu a montanha e agradeceu
desceu feliz...
Teu jeito
Sem jeito menino
Vivia entre berços
Esperando outros braços
Se prendia e criava laços
Seu nome era pedro
Seu apelido imaginário
Só aparecia quando estava solitário
Sempre ao anoitecer
Carregava nos sonhos
O medo de morrer
Pedro amava escrever
Mas não era tão fã de ler
Ninguém entendia
E nem tentava compreender
Porque um menino tão sozinho gostava de viver
Pedro amava a natureza
Mas não vivia de pobreza
Era rico na cabeça
E feio de beleza.
Você, simplesmente você.
Menina que me faz menino, mulher que me faz homem, amante que me me faz amor, sonho que me faz sonhador.
Como o tempo passa, e como passa o tempo, parece que foi ontem aquele momento.
Primeiro encontro e primeiros beijos trocados, os primeiros de muitos, os primeiros de uns bocados.
A tampa da minha panela, a flor do meu Jardim, de todas és a mãos bela, junto ao cheiro de jasmim.
O tempo que passou, passou todo o tempo, até parece que ontem aquele lindo momento.
Hoje estamos de parabéns, somos mais que vencedores, que Deus nos abençoe e os anjos digam amém, e que nossas vidas sejam nossos amores.
Te amo.
UMA FRESTA
Dia de sexta...
Lá vai o menino com a cesta
carregada de prazeres
e dizeres...
Muito bom dia!
Boa tarde?!
Não faço estripulia
não sou covarde
não levo a vida de balde.
Moro em uma palhoça
venho da roça
fui moldado com a verdade
eu sei...
O mundo esta uma choça
mas de onde venho...
Ainda existe dignidade.
No meu rancho
tem terreiro
tem pássaros e um canteiro
tem um sol que me aquece
iluminando...
O mundo inteiro.
Não tenho aresta
testa descoberta
eu vou sem pressa.
O mundo me deve
é uma fresta
e eu passarei
com que me resta.
Antonio Montes
Deus colocou você no meu caminho próximo ao Natal como o maior presente que o Menino Jesus podia me oferecer! São 19 anos de muito muito amor, muito companheirismo, muita amizade e sobretudo muita compreensão. Saber que eu posso despir a minha alma ao seu lado é a maior prova de amor que um ser humano pode dar ao outro. Sou pouco pelo muito que recebo e rogo a Nossa Senhora que onde quer que eu esteja nessa vida você permaneça sempre ao meu lado. Os olhos brilham, o coração bate, o corpo arrepia exatamente da mesma maneira quando adentrou a sala de aula com o terno verde de xadrez! Naquele momento não imaginei que um dia seria meu e hoje eu não consigo imaginar a minha vida sem você! Parabéns, meu amor, por me fazer feliz há 19 anos! Faria tudo outra vez! Passaria tudo outro vez! Viveria tudo outra vez! Você sempre valerá a pena, pois Helconio Almeida só existe um exemplar e é meu!
Ao menino Aylan
Neste mundo de maldade
Foste criança perseguida
Não querias imigrar
Mas obrigaram tua ida
E agora brincas no céu
Faz das nuvens carrosel
És mais um anjo lá em cima.
Descanse em paz, bela criança
Não precisas mais fugir
Não precisas te esconder
Nem ter hora pra sair
Lá de cima olhai por nós
Perdoai os teus algoz
À maldade feita a ti.
Quando escrever menino,
Faça-o de forma espaçada
Permita o vazio entre os vocábulos
Há espaços que mesmo no papel
Não necessitam de preenchimento
SONETO DE NATAL
Se fez homem, é noite de reflexão
Fé cristã, Menino Deus, Nazareno
Enfeitam o memorial de pequeno:
Família reunida, cantiga e afeição
É berço de amor, doce e ameno
Exaltado em versos do coração
Nesta noite cristã, de intenção
Aniversaria, Jesus, o Nazareno
É vida na vida em comemoração
Gesto de afago, de carinho pleno
Noite feliz, noite de total gratidão
É Natal, é sal do indulto terreno
Confraternização, e compaixão
Do pobrezinho que manou no feno...
Luciano Spagnol
Dezembro, 2016
Cerrado goiano
Natal no mundo
Não basta escrever sobre aquele menino nascido numa manjedoura há cerca de 2 mil anos, natal era o princípio da luz divina encarnada na efémera passagem do homem na terra, o princípio da esperança nos homens. O princípio do deslocamento terreno e divino, o Natal era o momento de acontecer.
E acontecia!
Acontecia natal, na luz e nas sombras dos homens, na esperança e na desesperança, na partilha e na solidão.
E nasciam palavras e poemas, nascia amor!
E algures, o vazio do mundo continuava a existir.
Mulheres continuavam a dar à luz em terrenos de guerra, a fome a espreitar os olhares moribundos, os mendigos a arrastarem-se por entre as paredes grossas das catedrais. O sangue a jorrar nas paredes vazias, em terras inóspitas
Os barcos continuavam a despejar homens, mulheres, crianças nos mares da Europa. Nessas madrugadas de Natal, não havia lareira, nem mesas fartas, o medo alastrava-se nas frágeis embarcações, alagavam-se os dias de sentimento exaurido e triste. A fome, o frio, entranhava-se na dureza dos corações amargurados e desistentes.
E acontecia!
E de novo acontecia, a dor e a esperança, a anunciação, a fuga para uma terra prometida.
A coragem revestida duma amálgama de pranto e desconsolo!
O deslumbramento e o desassossego dos homens, numa terra minada pelo desespero.
E acontecia!
Uma criança que chora, outra que que desfaz embrulhos sem olhar para algum, a fartura a confundir o sentimento de injustiça.
Mesas fartas, mesas luxuosas, o cheiro a açúcar e canela, e o vazio opaco, invisível em cada uma delas!
Mesas de pedra, vazias, geladas! O aconchego frio das pedras das catedrais, crentes que passam, homens de boa vontade estendendo um pedaço de pão, um cobertor para enganar o frio, uma sopa quente. Uma fotografia esquecida, memórias onde a família ainda era um conceito de paz e estabilidade.
E homens e mulheres percorrendo as ruas vazias e frias de uma cidade qualquer, e homens e mulheres cansados dos dias, ouvindo os sinos de uma aldeia adormecida.
E o fluxo dos homens desesperados procurando a salvação!
E Natal acontecia!
São Gonçalves.
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