Apaixonada por Alguem que Nao Conheco
Agradeço a Deus pela minha perseverança na vida cristã, pois não conheço outro caminho mais poderoso, altruísta e vitorioso, senão o de Cristo.
Pessoas que talvez você conheça. Cá entre nós Facebook, não conheço e não faço a menor questão de conhecer. Obrigada. De nada!
Por mais que eu tente não me conheço,
Como eu sou? Não sei...
Como eu devo ser? Não sei...
Sérá que sou infinito, misterioso,
frágil e sensível? Não sei...
Difícil saber esse mistério oculto
no meus ser...
Mas uma coisa eu sei! eu sou NORMAL...
"QUERO ENCONTRAR A MULHER DOS MEUS SONHOS, UMAA QUE EU NAO CONHEÇO E QUE EU NUNCA VI, MAS QUE EU SEII QUE ESTA ASSIM COMO EU AGUARDANDO A DECISÃO DO DESTINO PRA ME ENCONTRAR..."
Eu não sei tudo, nunca saberei de tudo e não quero saber de tudo. Quem foi que disse que conheço todas as verdades?
Eu sou eu você é você, não me importo com o que pense de mim, importante mesmo é que eu me conheço, e não penso nada de você.
Flavio Nascimento
Eu não conheço amor se não uma forma de estar cansado de solidão, não conheço casar se não uma forma de estar farto de embrulhar-se sozinho no colchão e sem ninguém para fazer companhia, não conheço mesmo ninguém aqui que diz que amo e não diz que estou cansado de estar sozinho.
Acredite ou não, eu vou sempre te dizer: Você é garota mais bonita que eu conheço.
Quando você sorri, o mundo pára para contemplar a beleza de tal sorriso. É um sorriso perfeito, completo, que hipnotiza e faz querer sorrir também.É um sorriso sincero,singelo, antecipado, gostoso, espirituoso. É um sorriso que faz sonhar e acreditar que vale a pena tentar, que tudo pode sim dar certo. Você com esse sorriso já me tirou de muitos abismos e fez cessar muitas tempestades. Guarde sempre esse sorriso em seu rosto, e nunca deixe que alguém o tire de você, pois o seu sorriso, além, de ser a curva mais bonita do seu corpo, é a sua arma mais poderosa.
Não conheço aquele que alcançou o ato de subsistir por inteiro, todavia, todos em sua singularidade aspiram ascender, alguns de olhos fechados outros com brilho nos olhos, cada qual como pode. Muitas vezes é difícil quebrar a casca do ovo.
Não conheço ninguém, que não se ache importante. Todos nós, nos sentimos importantes, mais ou mais ainda, dependendo do momento.
Sou uma mulher privilegiada, pois conheço o meu coração!
Tento mais não consigo, brigo sempre com a minha razão!
Se eu não quiser, nada me afeta!
Não é fácil ser mulher e ter que ficar sempre alerta!
Prometo, meus pensamentos não mais serão seus!
Não precisa sentir os meus!
Sou inimiga da demora, não sei esperar!
porque sei que você faz questão de demorar!
SANGUE NA CRUZ
– EU NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM esse apelido, mãe. Foi só um sonho, ou um pesadelo. Não era nada com que deva se preocupar. Eu nem me lembro do sonho.
A tentativa de justificar seus gritos falhou. Suzane não era tão ingênua para crer que não havia nada de errado no comportamento da filha; não depois do último sábado.
Os princípios fundamentais da convivência lhe diziam que, para uma pessoa mudar sua personalidade sem nenhuma justificativa aceitável, seria necessário um motivo bastante condizente com a situação em questão.
Quanto a Morgana, ela não podia tirar conclusões para si. Ela conhecia perfeitamente a filha.
– Morgana, por favor, me conte o que está acontecendo. Impossível não ser nada! Quem esteve aqui com você na minha ausência? Sua cama está na sala de estar!
Suzane havia conectado-os-cortes dos acontecimentos recentes. Sua filha abusava de um comportamento estranho desde a tarde de seu sumiço. Era sexta-feira e toda a semana fora desconcertante naquela casa. Caminhando com a lógica, para que a cama de Morgana estivesse na sala de estar, seria necessário desmonta-la e monta-la novamente; a casa era ampla e o quarto de Morgana ficava no fim do corredor. Elas não possuíam nenhuma ferramenta. Portanto, para que a mudança acontecesse alguém deveria dar o empurrão necessário.
O que aconteceu aqui? Por que minha filha está tão estranha? Será que falhei em sua educação? Sim. Eu devo ter falhado em algo. A culpa é toda minha!
O mar estava estranhamente calmo. O clima estava agradável. O fluxo de pessoas aumentava àquela hora da tarde. Perseguidor, sempre usando preto, caminhava tranquilamente.
Deniel Sanders, o Perseguidor, seguia para uma reunião de trabalho. Mais adiante, na orla da Praia da Costa, no que podemos chamar de restaurante chique, Carlos Margon estava a sua espera.
Cinco minutos seguiram até a mesa 10 do Opallazi Gourmet.
– Boa tarde, Sr. Margon!
O cumprimento de Deniel foi acompanhado de um belo sorriso relações-públicas; intencional à conquista de uma melhor posição do diálogo que estava por vir.
E viria.
– Sente-se.
Margon era um homem autoritário. Um metro e meio de altura, olhos verdes e orelhas grandes. Era feio. Usava um terno chumbo com uma calça preta, uma camisa também preta em gola V. Assim como Deniel, era careca.
– Pois não, Sr. Margon.
– Conte-me o que aconteceu desde o último sábado.
– Eu tenho observado a garota, Sr. Margon.
Sr. Margon suspirou profundamente e, antes de responder, fechou os olhos.
Por que este puto não vai direto ao que interessa? Otário!
– E...?
– A menina mora em um bairro simples no município de Cariacica, é alegre e gosta bastante de músic...
– Quero saber se a pestinha abriu o bico.
– Não, Sr. Margon. O nosso Nome da delegacia contatou-me dizendo que a mãe de Morgana Sorans, Suzane Sorans, prestou queixa do sequestro e exigiu uma investigação para o caso. Marcus Brass, que estava com ele na delegacia, rapidamente seguiu até a casa de Suzane para fazer algumas perguntas à menina e vistoriar a residência. Ela respondeu a todas as perguntas sem nenhuma dificuldade aparente. Mentiu sobre o sumiço e disse não recordar das feridas.
– Cachorra!
Carlos Margon pensou por um minuto antes de disferir uma retórica.
– O que se passa na cabeça dela?
– Suponho que ela tenha gostado da experiência, Sr. Margon – disse com um quê de eu-sou-o-tal. – A menina não reclamou à dor e não sentiu o corte.
Era verdade. Ele recordava perfeitamente. A experiência não havia sido marcante somente para ela. Ele não conseguia esquecer a maciez daquela pele. Ainda ouvia os gemidos calorosos de Morgana. Ainda sentia aquele sabor maravilhoso. Jamais se esqueceria dos momentos em que Morgana olhara profundamente em seus olhos. Aquele olhar penetrante que o estudava e ao mesmo tempo lhe pedia algo ainda mais intenso.
Como se estivesse cegamente apaixonado pela sensualidade da garota de dezesseis anos, ele ainda desejava mais daquele corpo. Sentia prazer em seus pensamentos. Adorava rever em seus pensamentos a imagem dela amarrada e amordaçar, ouvir o estalar do chicote, os gritos abafados, a pele estremecendo.
– No ritual, quem estava com você?
– O próprio Marcus Brass. Ele estava na gaveta e realizou o corte com precisão.
A cama em que Morgana estava amarrada era uma fabricação exclusiva da CASTIDADE usada somente em rituais da seita. Era revestida em aço inoxidável e possuía uma espécie de gaveta, onde um membro aguardava o momento da execução de sua função.
– Qual a quantidade aproximada de sangue recolhido?
Para que o ritual obtivesse sucesso, era necessário que recolhessem um dedo de sangue da vítima.
– Cerca de dois dedos, Sr. Margon.
Excelente!
– Deniel, Marcus notou algo na casa que para nós é familiar?
– Sim, Sr. Margon. A casa possui um crucifixo para cada cômodo, mas no quarto da menina, o crucifixo de sua cama estava invertido.
– Ótimo trabalho! Agora se retire.
Carlos Margon estava sorrindo como se acabasse de descobrir a sensação de estar contente.
Normalmente era um homem sério, de poucos amigos. Impaciente e controlador.
Que maravilha!
Suzane Sorans era uma mulher apegada às suas crenças. Não frequentava regularmente as missas, mas seguindo conselhos do Padre José Paulo Spinnotza, rezava em cada uma dos crucifixos dos cômodos de sua casa. Nos móveis, algumas miniaturas da santa de sua devoção. Ela limpava a cada um destes objetos sagrados com um zelo invejável. Mas, especialmente nesta semana, ao limpar as cruzes, elas estavam invertidas. Essas imagens a estavam assombrando quando retornou de seu devaneio.
– Morgana, como sua cama veio parar aqui?
Cabisbaixa, Morgana ergueu lentamente o olhar.
– Sozinha.
Um mísero sorriso surgiu no canto esquerdo dos lábios de Morgana.
– Quando?
Morgana estalou o pescoço e os dedos.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
– Esta noite.
Ela levantou a cabeça enquanto tentava esconder o sorriso.
– Mamãe, olhe – apontou com o dedo indicador para o corpo de Cristo no crucifixo que estava na parede do corredor.
Ao olhar, o corpo do Salvador estourou em mil pedaços.
Morgana gargalhou.
Assustada, Suzane virou-se para o crucifixo na cama da filha enquanto fazia uma prece.
– Pai nosso que estais n...
Estava invertida.
O som dos estalos repetiu-se em sua consciência.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
Ela estendeu a mão para colocar o crucifixo na posição correta e ao toca-la, seus dedos umedeceram com um líquido vermelho.
Era sangue.
Quando a noite veio
O frio da ausência
De quem ainda não conheço
Tomou conta da casa
Que pertence
A quem jamais a habitou.
E nos corredores
Onde deveria haver vida
Não mais se ouvia
Do que os soluços
Do choro sentido
Do que chamamos
De solidão.
E a luz
Que com o passar das horas
Deveria ter sido apagada
Manteve-se acesa
Tal como um farol
Que espera e procura
Por um navio
Que nunca virá.
E estas palavras
Foram ditas
Como o grito
De quem não quere
E não pode mais
Esperar.
Assim nascem
As mortes do ser.
Pai eu não conheço teus planos, e embora hoje as coisas não tenha corrido como esperado, eu descanso em paz porque sei que o meu amanhã está nas tuas mãos, e com certeza será Abençoado!
(Ivonete Nogueira)
Não sei
por quais
caminhos
Deus me conduz,
mas conheço bem
o meu guia...
Só sei que assim, jamais me perderei....
mel - ((*_*))
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