Antigo

Cerca de 876 frases e pensamentos: Antigo

⁠Infraseado é um advérbio antigo que significa "que se fraseou" ou "que está disposto em frases".
Pode também significar "em que se declara com frases rebuscadas o que se poderia dizer simplesmente em uma ou em poucas palavras".

Inserida por EltonNabis

⁠O que sou agora
senão as sobras
do meu antigo eu?

Inserida por ollyescritos

⁠Ecos da Eternidade

Nas brumas do tempo, ouço um canto,
um sussurro antigo, um verso santo.
Há segredos na aurora e nas marés,
há promessas tatuadas nos pés.

Caminho entre sombras e luzes veladas,
minha alma é chama, em fogo bordada.
Busco no vento respostas silentes,
na dança das folhas, verdades latentes.

O que é o destino, senão um esboço?
Traços de sonhos num céu de alvoroço.
Sou rastro de estrela, sou poeira em dança,
sou lágrima e riso, sou fé e esperança.

Se o tempo me leva, deixo raízes,
palavras gravadas em almas felizes.
Pois sei que na brisa, nos cantos do dia,
meus versos renascem — pura poesia.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠Título: Primeiro Trabalho.

Nada de incrível vou contar,
Mas meu antigo serviço vou citar:
Ainda criança, PCs desmontava,
Apenas aprofundei o que já me encantava.

Estudei montagem e manutenção,
Transformei curiosidade em profissão,
E na loja de eletrônica fui trabalhar,
Sem saber bem como me comportar.

Uma visita certa vez fui fazer,
E a bicicleta, veja só, esqueci de trazer!
Meses depois, a surpresa veio então:
Estava no cliente, guardada no galpão!

Como explicar, no fim, tal situação?
Ao meu antigo patrão!

Inserida por Zeta

⁠"O orgulho é um pecado velho.
Já nasce assim, antigo
e de poucos amigos."

Inserida por DanteLocateli

Reanimei sem querer (e agora, faz o quê?)

Lendo um poema antigo,
olha só no que deu...
Reacendi uma chama,
que nem sabia que era meu!

Vi sua foto outro dia,
deu até um arrepio...
Tá mais linda que antes,
e eu aqui... meio vazio.

Ôôôô, e agora, faz o quê?
Se meu coração danado só pensa em você?
Ôôôô, o tempo foi, mas não levou...
Aquele moleque bobo que te amou!

Me diz, ainda dá risada
do jeito que eu falava?
Ainda vira o rosto
quando alguém te elogiava?

Se eu te puxasse pra dança,
será que ia lembrar?
Ou será que dois passos
já iam te tropeçar?

Ôôôô, e agora, faz o quê?
Se meu coração danado só pensa em você?
Ôôôô, o tempo foi, mas não levou...
Aquele moleque bobo que te amou!

Se quiser me chamar,
tô por aqui, sem pressa...
Mas se for me chamar,
chama logo... antes que eu peça!

Inserida por Zeta

⁠Sou uma árvore centenária, que brota em um corpo de menino. Minha alma é um livro antigo, cheio de histórias, cheio de sabedoria. Meus olhos são dois poços de água profunda, onde o tempo se reflete, onde a eternidade habita.
Sou um homem que já viveu mil vidas, e ainda assim, sou um menino que brinca com o universo. Minha presença é um silêncio que fala, um vazio que está cheio de significado. Eu sou o resultado de todas as minhas vidas, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo.
Eu sou um enigma, um labirinto, onde a verdade se esconde e a mentira se revela. Mas eu não tenho medo do desconhecido, porque eu sei que sou o guardião de meu próprio destino.
Eu sou um rio que flui sem parar, mas que ainda assim, é profundo e tranquilo. Minha superfície é lisa e brilhante, mas minhas águas são turbulentas, cheias de correntes e redemoinhos. Eu sou um vulcão que dorme, mas que pode acordar a qualquer momento.
Minha vida é um tapete ricamente tecido, com fios de alegria e tristeza. Eu sou um poeta que escreve com o coração, e que canta com a alma. Eu sou um homem que ama profundamente, e que pode detestar com a mesma intensidade. Eu sou um ser humano, com todas as minhas contradições, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo. Mas eu não tenho medo de mim, porque eu sei que sou um ser em evolução.
Eu sou um rio que flui, um vulcão que dorme, um poeta que escreve, um homem que ama. E eu continuo a fluir, a dormir, a escrever, a amar, a viver. E quando eu finalmente chegar ao fim do meu caminho, eu saberei que vivi, que amei, que escrevi. E que deixei um pedaço de mim mesmo, no coração de todos que conheci. E assim, eu me tornarei imortal, um eco que permanecerá para sempre. Um eco de amor, de poesia, de vida. E eu serei feliz, porque vivi.
(“O velho jovem de mil vidas”, de Douglas Duarte de Almeida)

Inserida por douglasduarte

⁠Um espelho antigo se recusa a refletir em protesto ao tempo que passa avassalador, levando a beleza e a juventude das almas que não têm forma e não envelhecem.

O poema é uma travessia entre a palavra e o silêncio como uma música cadenciada. A palavra diz, o silêncio reflete, a palavra se debate e sem porquê encontra um ponto final.

As palavras não sabem que têm raiz, apenas crescem para o alto ignorando que a seiva que as mantém frondosas nasceu antes de seus troncos. É o divino agindo silenciosamente. As árvores querem o céu, mas as raízes as deixam presas à terra, onde é seu habitat, o planeta azul.

Ao fechar os olhos, um pássaro não conhece limites terrenos e é capaz de atravessar um vitral concreto.
Com os olhos fechados, um pássaro pode atravessar a atmosfera sem mover suas asas.
Às vezes a ignorância salva, o pássaro com olhos fechados é capaz de ultrapassar qualquer barreira, pois desconhece limites.

Por que eu ainda resisto?
Eu resisto porque sou mais que eu. Eu sou o exemplo da vida que persiste, dos passos incontinuos. Eu sou força impetuosa e livro de resiliência para aqueles que me leem em silêncio.

Vazio é a falta, onde nada encontra abrigo, é o nada, o niilismo cego. Ausência é algo que existe, mas está ocultado, uma pausa entre o não ser e o eterno retorno.

Quando a luz deixou de entender o sol, um enorme eclipse se apresentou à Terra. Foi belo, mas fugaz, pois a luz e o sol são uma mesma polaridade, inesculpavelmente como o ar que nos faz humanos.

Se a tristeza tivesse uma geografia, ela seria uma montanha, pois não há nada tão grandioso como uma dor sincera, buscando abrigo em outros corações.

A junção de tempo e memória se traduz em um elefante idoso que chora cada morte de cada um de sua manada. Ele jamais esquece um companheiro de jornada. Sua memória é leal como a vida em suas etapas irremediáveis.

A linguagem nasceu de uma rocha, calada há séculos. De seu silêncio nasceram sinais, que viraram letras e palavras. Dentro da rocha imutável dormia uma famosa invenção, que floresceria em todo o mundo.

Inserida por monalisa_1


📜
"No silêncio entre prateleiras e o perfume antigo das palavras, o Real Gabinete se curva diante de quem já carrega literatura no olhar. Você ali parece uma página perdida de Eça — rara, elegante e cheia de alma.
A eternidade se esconde nos detalhes — e alguns olhares carregam mais livros que estantes.
Como diria Nietzsche, 'aqueles que foram vistos dançando foram chamados de loucos por quem não podia ouvir a música'. Hoje, só os sensíveis escutam as bibliotecas respirarem."
Porque você não apenas lê: você pertence às páginas.

— Purificação

⁠Sou um condenado do amor, ou apenas um iludido.
Aprendiz do ofício mais antigo amar e não saber.
Nesta estrada não há mestre nem discípulo,
todos tateiam entre feridas e promessas,
vivem lições sem diploma,
um aprendizado eternoonde a formatura nunca chega,
e o coração nunca esquece.

Inserida por Raimundo1973

⁠O sabor do hype pode ser só um bom brigadeiro branco, envolvendo uma fruta com caramelo tão antigo quanto doce: eis o morango do amor.

Inserida por ninhozargolin

⁠Esta noite passei por um antigo amor
que talvez não fosse tão antigo quanto pensava
Apesar da estranheza
não houve reconhecimento.

Inserida por leondres

Você não é um arquivo antigo.
É um projeto vivo nas mãos do Pai.

Inserida por JaniceRocha

Havia um marceneiro muito antigo e bem conhecido na região
Era um excelente profissional
Ela abria bem cedo sua marcenaria tinha um funcionário que a anos trabalhava com ela
Um dia um garoto de 11 anos chegou na porta de sua marcenaria pedindo que lhe desse um trabalho só pra que ele ajudasse sua avó que já estava cansada idosa
O aquele marceneiro antigo é experiente disse
Desculpa garoto já limpamos a oficina só na próxima sexta
O garoto agradeceu e foi embora com semblante triste
O velho marceneiro observou a cena e voltou ao trabalho
A semana passou e já na sexta feira o velho marceneiro disse ao seu funcionário não limpe a oficina
O funcionário nada disse se arrumou despedindo disse
Até segunda feira chefe
O velho marceneiro ficou em pé na porta de sua oficina tomando seu café e observando
Quando lá longe o garoto despontou correndo
E aos gritos dizer
Não limpa não limpa a sua marcenaria
Com a respiração forte e acelerado chegou ao velho marceneiro e disse
então, cheguei a tempo
O velho marceiro apontou para a vassoura e a pá ao lado da bancada de trabalho e disse não mexa nas máquinas varra e recolha o pó coloque nos sacos leve os sacos para os fundos da marcenaria
Sim senhor! sim Senhor!
E já começou seu trabalho de limpeza
Passado um bom tempo o garoto chegou ao velho marceneiro e disse
Senhor tem mais alguma coisa pra arrumar terminei com o pó
O velho marceneiro pegou uma caixa com muitos pregos e parafusos e derramando na bancada disse ao garoto
separe os pregos dos parafusos
Passado um tempo já escurecendo a tarde o garoto chegou ao velho marceneiro que estava sentado do lado de fora da marcenaria
Acabei!
Tem mais?
O velho marceneiro olhou e percebeu que o garoto havia limpado as máquina e o chão recolhido o pó separado os pregos dos parafusos por tamanho
O velho marceneiro sem dizer nada pegou um dinheiro de um dia de trabalho e deu ao garoto que
Ficou tão feliz que se despedindo saiu correndo e foi pra sua casa feliz alegre
O velho marceneiro percebeu que aquele garoto era diferente e especial
E assim foi veio a semana e por fim a sexta feira e o garoto chegou antes do horário do fim do expediente
O velho marceneiro estava dando acabamento em uma peça e o garoto observava atentamente
O velho com uma plaina a finalizar uma peça
Então disse ao garoto
Gostaria de tentar?
O garoto disse eu consigo eu vi você fazendo e aprendi
O velho entregou a ferramenta e explicou como funciona e disse vai tenta!
O garoto com calma e muita atenção segurava firme a plaina e deslizava sobre a peça até que finalizou o acabamento com perfeição
O velho marceneiro olho para seu funcionário que disse
O que tem que ser vem de berço chefe
O velho disse
Garoto sente ali no branquinho já vamos encerrar o expediente aí você poderá limpar a oficina ok!
O garoto sentou e esperou logo o funcionário se foi e o garoto fez exatamente como da última vez
O velho então disse
Filho onde você mora?
Moro depois do morro com minha avó e minha irmã senhor
O velho disse eu vou te levar em casa
O garoto ficou contente
Chegando lá conheceu a senhora avó do garoto
Conversando com ela
E disse seu neto e um bom garoto
Esforçado deixe que venha trabalhar na minha oficina pagarei o salário de um ajudante
A avó aceito o garoto satava de felicidade e dizia
Vovó eu vou poder te ajudar
Bom e assim o garoto foi trabalhar para o velho marceneiro que ensinou tudo o que sabia ao garoto que aprendia facilmente
Estudava e ao sair da escola mau comia e corria para a marcenaria
O tempo passou o garoto era já um rapaz o velho marceneiro já naobtrabalhava muito o funcionário aposentou-se
E o garoto tomava conta de tudo era como um filho para o velho marceneiro
Que tinha um grande orgulho daquele garoto que viu correndo em sua direção ao aos 11 anos
Não limpe! não limpe!
Agora olha o garoto trabalhando concentrado
Uma dos melhores marceneiro que já viu perfeccionista limpo e inteligente
As vezes só precisamos de uma oportunidade!


O velho marceneiro e o garoto
marcío H.melo

Inserida por marcio_henrique_melo

Boa Esperança, nome antigo,
hoje Iara, luz do saber.
Em teus gestos encontrei abrigo,
aprendi a ler, rezar e escrever.


Benê Morais.

Inserida por BeneditoMorais

ELA TERÁ UMA CASA DE CAMPO

Tenho sentido falta de mim.
De um lado antigo que precisou
adormecer.
Ilustrações jogadas no motim.
Aquela sonhadora que via o sol
antes-dele-nascer.
Mas não queria voltar a ser ela
pura e simplesmente.
A que sou hoje não é só mais forte,
sabe também enxergar beleza onde
a outra não via frequente.
A de hoje sabe que ser boa
é também saber quando ser vilã
em um conto jogado.
Só não queria ter que ser ela
sem poder ser também da de ontem
um bocado.
Tenho sentido falta da moça
que degustava a apreciação.
Com tempo ou sem, ela era pura
agonia, verdade, demora, visão.
Agora, a de hoje escolhe, não pode
ampliar um pouco de tudo a todo momento.
Queria que para ser ela não precisasse
matar um pedaço do tempo.
Queria que dessem as mãos;
a que tanto chorava e as rugas que secam a água salgada.
Queria que fizessem plantão;
a que por quase nada se descabela e a que para tudo rios-remava.
Quiçá, no abraço delas more o equilíbrio,
que ainda não sei se encontrei.
Tenho saudade de quem não perdi
e nem tampouco precisei.
Clamo todas elas! Clamo.
Porque preciso sim.
Ora uma, ora outra.
Espero que um dia, nenhuma viva sem mim.
Tenho sentido saudade, tanto,
mas nem sei como fazer esse convívio
entre uma senhora sem espanto
e outra que só via declívio.
Elas vivem brigando, veja,
quando tento apresentá-las.
Talvez, olhe bem, a cereja,
seja uma casa de campo a olhá-las…
No dia em que aquela gente não obrigar nenhuma
a surgir.
Tento sentido saudade.
Quem sabe passe quando ninguém precisar
fingir.

(Vanessa Brunt)

Inserida por poeticos

"⁠Férias de um verão distante, lições de um antigo aprendizado, o sabor encantado das descobertas, essas não são meras lembranças do passado, são, na realidade, fragmentos de cada parte do que verdadeiramente importa, aquilo e como vivemos, memórias de quem somos, nosso único legado."

Inserida por wandermedeiros

⁠“Idas e Vindas”

Quando eu recordei do meu antigo amor, tive um lapso de emoções variadas, ora comemorando a chegada e outrora enlutando a partida. O primeiro amor foi algo monumental pois do nada percebi a sua presença e repentinamente a vi tomando contato de cada minuto dos meus dias. Parecia que todo aquele amor não caberia dentro peito, parecia que insuflava a cada vez que eu lembrava do meu amor, a cada respirar, a cada lágrima. Porventura sentiram algo assim?
Uma história de amor com começo, meio, e fim, ou fim dos fins, fim dos finalmente, fim dos fins dos finalmente, aliás nunca houve fim! Enquanto eu viver vai difícil, seria mais fácil eu tentar novamente do que pensar em colocar um fim... Nossas idas e vindas, nossas pazes e nossas brigas, somos vasos de barro trincados, mas que ainda se pode encher!
Somos a curva do “s” da saudade, somos a luz na escuridão, somos a brisa suave que no rosto toca e névoa amanhecida sobre a rosa; somos o fogo que transporta o amor toda vez nos vemos entrelaçados um ou outro, somos a ruptura que desvenda o perigo no precipício das incertezas, somos clareza no embaralhado das estrelas; somos como a lua e o sol onde vez outra um se opõe ao outro causando um eclipse de desalinho.
Mas fácil esquecer dos dias que não te conhecia do que esquecer do primeiro olhar quando me seduzia, tua cede louca por amor quando me dominava com vigor, encravando suas unhas no meu corpo de desejo, rasgando minhas vestes em busca de um beijo, um sussurro, um gemido, um silêncio do seu grito de prazer, ensopando felizmente com lágrimas nos meus cabelos.
Quem me dera poder morrer te amando, não me vejo vivendo um minuto sem ter você em pensamento; das lembranças e das histórias do amor vivido, quem me dera ter te amado mais, sem ter me importado por apenas ter sofrido! Não me ames, não me julgues, serei eu, seu amante dos desejos mais desnudos, e se por acaso percebas, tenha certeza, será sempre minha bela, meu amor e as minhas histórias de amor mau resolvidas!

Deutes Rocha Oliveira (14-04-2022)

Inserida por deutes_oliveira

⁠"PALAVRAS DE UM CARRO ANTIGO"
Pois é, hoje somos velhos guerreiros, que um dia fomos desejo de consumo por ser 0 km. Ainda assim, por alguns somos desejados, pois nos acham raros, bonitos, clássicos, etc...
Nós somos capazes de formar grandes amizades e até mesmo famílias, pois nossos consumidores são pessoas diferenciadas.
Nós antigos, conseguimos fazer pessoas acordarem cedo em uma manhã de domingo, para se reunir e bater um papo, seja em uma praça, parque ou até mesmo na rua, trazendo conhecimento, história e formando mais amizades, pois quem tem um antigo nunca estará só.
Para você, carro novo, desejo boa jornada nos kms da sua vida e que um dia assim como eu, você possa estar aqui, comigo, reunindo famílias e trazendo junto histórias que marcaram sua trajetória.
A você, meu dono, agradeço imensamente o carinho que tem por mim, perdoe minhas quebras, pois não sou jovem, mas farei o possível para que os passeios de domingo sejam os melhores possíveis.
Juntos ainda teremos muitas histórias pra contar.
Obrigado por tudo!

Ass:
Seu eterno companheiro de lata!

Inserida por leonardoromanelli

⁠“Quem chega ao trono trazendo a cabeça do antigo rei, assim que ganhar a confiança, logo entregará a do atual.”

Inserida por Ulisses_Santavico

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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