Aniversario da Freira e 60 anos

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Anjos não tem emoções, podem ficar bilhões de anos
Em sua casa espiritual, ou contemplando o Criador, sem
Se cansar. Não tem Livre Arbítrio (vontade), mas tem
Dezenas de caminhos (soluções) para cada problema
Nas missões divinas

Eu vou me sentir orgulhosa de mim, quando eu tiver com oitenta e poucos anos.

Aos dezessete anos, eu comecei a passar fome
Eu pensei que o amor era uma espécie de vazio
E, pelo menos, eu entendi então a fome que senti
E eu não tive que chamá-la de solidão

Contando alguns anos de longas estradas e variáveis experiências, aprendi algumas coisas. Aprendi que não devo dizer aquilo que as pessoas querem ouvir, mas sim aquilo em que realmente acredito. Aprendi que honestidade não tem preço. Aprendi que toda causa tem o seu efeito correspondente. Aprendi que apesar das minhas falhas, não posso me sentir menos que as outras pessoas. Aprendi que o maior valor que um homem pode carregar, é a sua palavra. aprendi que minha maior meta, é superar os meus próprios limites, independente das limitações. Aprendi a respeitar o meu semelhante, da mesma forma que desejo ser respeitado. aprendi que abaixo de Deus, meus pais são autoridades supremas.

Voltamos de novo
Com sorriso no rosto
Com sangue nos olhos
Linhas no meu bolso

Anos-luz à frente
Pronta pra dar o troco
Ressurgi das cinzas
Reconheci meu corpo

Eu só quero lembrar que hoje (11.02) faria dois anos que você me falou no messenger que estávamos namorando. Pensei que seria um dia de felicidade e comemorações.

Apenas de que o auge da capacidade intelectual se dá por volta dos 35 anos, a velhice tem suas compensações. É apenas nesse momento que a experiência e a erudição se tornam de fato ricas: teve-se tempo e oportunidade para considerar e refletir as coisas sob todos os aspectos, comparando-as entre si e descobrindo os seus ponto de contato e membros conectivos; por conseguinte, apenas nesse momento as compreendemos bem em toda a sua concatenação. Tudo foi esclarecido; por isso, conhece-se mais profundamente até mesmo aquilo que já sabíamos na juventude, visto que há muito mais provas para cada conceito. Aquilo que nos anos de juventude só acreditávamos saber, sabe-se de fato na velhice, e muito mais, porque possuímos conhecimentos meditados em todas as direções e, portanto, inteiramente coerentes, enquanto na juventude nosso conhecimento é sempre lacunar e fragmentário. Apenas quem envelhece adquirir uma ideia completa e pertinente da vida, pois tem uma visão geral do seu conjunto e do seu curso natural, e sem especial, porque não a ve como os outros, ou seja, apenas a partir do ponto de entrada, mas tamb[em a partir do ponto de saída, reconhecendo, assim, toda a sua nulidade, enquanto os outros sempre se encontram na ilusão de que o que é realmente bom ainda ocorrerá.

Meu romance "Decoded" foi escrito num período de 11 anos e rejeitado 17 vezes. Foi uma experiência sofrida que a maior parte das pessoas desconhece, e mesmo para um escritor é algo raro.

Eu quero acabar com isso
Parar esse sentimento ruim
que se instalou em mim como um parasita
anos e anos e ele continua aqui.
Não vejo outra saída!

Engraçado...
Tem eleitores que ficam 3 anos e meio criticando prefeito(a) e vereadores(as), mas quando chega a eleição, o candidato faz um agrado e tá tudo resolvido. Vota novamente no mesmo candidato que antes criticava. Voto não é mercadoria para negociar. Tem que votar em candidatos comprometidos com a sociedade. Não adiante criticar o candidato e depois votar novamente.

Foram 3 anos posando de neutro e "isentão".
Só contemplando a paisagem de corrupção e 'terra arrasada' em Pirapora.
Chega o ano eleitoral e o sujeito vira cientista político, porta-voz de movimentos sociais, especialista em marketing eleitoral...
E o pior: Candidato a Vereador!

Empoderamento do assédio: há trinta anos, eu olhava para uma mulher, ela virava a cara com medo de ser assediada; hoje, ela olha para mim, eu viro a cara por medo de ser acusado de assédio. Homem se protege de mulher, e mulher se protege de homem, por causa destas e de outras violências ressonantes do Cabo-de-guerra retesado, Pseudo-igualdade de gênero é que o dia da mulher vai passar em branco. PREFIRO SER INFERIOR A VOCÊ DO QUE SER IGUAL.

⁠Não sou muito de expressar sentimentos, mas há sete anos cometi o maior erro da minha vida. Você tinha sido preso, e eu fui atrás, conversei com o policial, implorei para que o soltasse. Fizemos um acordo verbal: eu cuidaria de você.
Você foi solto, e eu praticamente obriguei que fosse direto dormir. Mas o vício falou mais alto.
Desceu para comprar um cigarro. Quando o trouxeram de volta, já estava todo espancado. Tinham sido seus próprios amigos — os mesmos que compartilhavam da sua miséria.
Levamos você ao hospital, mas por estar tatuado, sujo, fora dos padrões sociais, foi totalmente negligenciado. Nem exame fizeram.
Você estava com traumatismo craniano. Mas, por causa da droga no seu corpo, parecia lúcido. Voltou para casa, deitou para descansar… e entrou em coma. E ninguém percebeu.
O dia amanheceu, e você seguia “dormindo”. Mas estava convulsionando. Chamamos a ambulância. Quando chegaram e viram seu estado, pediram logo a UTI móvel. Mas quando ela chegou, era tarde demais.
Naquele dia, um remorso profundo se instalou dentro de mim. Me perguntei, e ainda me pergunto, se ao tirar você da prisão, não assinei — sem saber — sua sentença final.
Lembro das vezes que você aprontou com a minha mãe. Te busquei até na boca de fumo. Te agredi dentro da Cracolândia. A dona da boca me conhecia há anos, e me ligou:
— Vem buscar ele, ou eu mesma vou dar uma surra.
Mas meu ódio falou mais alto. Fui pessoalmente te agredir. Muitas vezes mandei o pessoal te dar um corretivo, na esperança de que você tomasse juízo. Mas Deus não quis assim. E muito menos você.
Hoje, tudo isso virou lembrança. E remorso.
E o remorso é o pior sentimento que um homem pode carregar.
Em 2018, deixei de ser ateu. Depois de vinte e três anos sem acreditar em nada, fui parar numa igreja. Padre Cairo me viu e disse:
— Vejo que você está atribulado… e com ódio no coração.
Pediu para rezar por mim. Colocou a mão sobre minha cabeça, e orou. Pediu a Deus e a Santa Luzia que arrancassem aquele ódio, aquela vingança silenciosa que me corroía.
Naquele dia, nasceu uma chama minúscula de fé dentro de mim — quase invisível, mas real. E até hoje ela luta para não ser apagada.
Peço muito a Deus, à Nossa Senhora e à Santa Luzia que eu nunca perca essa fé. Que meus caminhos não se cruzem mais com o homem mau.
E que Deus, sempre, possa estar ao meu lado.

⁠Como se decide que não se quer mais uma amizade? Como se joga fora pessoas que conhece há anos?

Grady Hendrix
O exorcismo da minha melhor amiga. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2021.

⁠E assim se passaram 10 anos...

Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.

Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.

Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.

A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.

Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.

Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.

Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.

Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.

Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!

Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.

Olinda, 30 de dezembro de 2024.

#fernandokabral13

"⁠... Os anos passam de uma maneira tão feroz, que fica tão difícil tentar te esquecer e não lembrar o quão era maravilhoso viver contigo!"

Se ouvisse anos atrás sobre você, simplesmente gargalharia; Onde habitava, claramente não existia;
Porém, vivendo o hoje com tanta intensidade vejo o quanto me faz evoluir;
Não, não é um personagem; Nem é um delírio;
Tampouco uma veste bonita e aceitável;
E sim uma verdade; Nua e crua que deve ser engolida por quem rejeita a coragem e ousadia;
E para os mentirosos e mascarados;
Deixo aqui um recado: "Se acaso for de mentira, peço que se retire e viva sobre a farça de nunca existir".

Se ouvisse anos atrás sobre você, simplesmente gargalharia; Onde habitava, claramente não existia;
Porém, vivendo o hoje com tanta intensidade vejo o quanto me faz evoluir;
Não, não é um personagem;
Nem é um delírio;
Tampouco uma veste bonita e aceitável;
E sim uma verdade;
Nua e crua que deve ser engolida por quem rejeita a coragem e ousadia;
E para os mentirosos e mascarados; Deixo aqui um recado: "Se acaso for de mentira, peço que se retire e viva sobre a farça de nunca existir".

faz umas semanas que minha cabeça tá cansada.
pra falar a verdade, faz uns bons anos.
mas de uns tempos pra cá, parece que só piora.
problema em cima de problema.
trabalho atrás de trabalho. cobrança, dívida, e mais cobrança.
e pra dar um sossego disso tudo? nem cigarro eu fumo mais.
sou eu e meu cachorro.
ele escuta tudo.
anda ansioso também.
será que é minha culpa?
minha ansiedade virou dele também.
a gente vive ansioso por um futuro onde, quem sabe, a gente não precise mais se sentir assim.
um futuro que nunca chega.
um futuro que talvez nem exista.
mas seguimos, esperando por algo que não vem.
e querendo o que não dá pra ter.

Minha avó dizia que a colcha de retalhos era feita com amor, só muitos anos depois eu compreendi a minha avó.

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