Animar uma Amiga
Não seja uma vela! O que quero dizer com isso?! Não brilhe por alguns instantes, com prazo de acabar. Seja sempre iluminada(o) não como uma vela mas sim como o Sol. Irradie seu brilho por onde for. Que cegue aqueles que tentam te "apagar". Tolos não vão conseguir, confiança, fé, persistência, sonhos, e acima de tudo Deus está contigo, não iras apagar, não és uma vela!
Essa é a nossa vida! E o nunca, pode ser agora;
As dificuldades sempre será uma forma lúcida de se enfrentar;
Ninguém escuta as minhas verdades para entender onde estamos!
Mas tem em mim uma
coisa que você se esqueceu
de dizer: a capacidade de
amar, sem pedir nada em
troca...
Os enigmas constituem, por assim dizer, uma linguagem de transcendência que de lá nos chega como linguagem de nossa própria criação. Os enigmas são objetivos; neles, o homem percebe alguma coisa que lhe vem ao encontro. Os enigmas são subjetivos: o homem os cria em função de suas concepções, modo de pensar e poder de entendimento. Na cisão sujeito-objeto, os enigmas são, a um tempo, objetivos e subjetivos.
Olha, você é uma mulher, e não uma formiga...
Não se sinta culpada por ter caído
Por ter amado, por ter errado,
por ter sido enganada tantas vezes,
por ter tropeçado.
Não importa como te sintas...
Levante-se, lave o rosto, sorria,
vista-se diante da vida,
não caia do salto.
Siga adiante,
presenteie-se
ame-se, mesmo ferida,
não deixe a peteca cair…
não desista!
A morte dele pra mim foi uma coisa trágica, o pior momento da minha vida, vi ele em seus últimos momentos, caindo em cima de mim e dando seu último suspiro...
Enfim, foi duro pra mim, sou apenas uma criança, assumo não estou preparada para a morte de um ente querido, fico com vontade de gritar de dor, não tenho mais medo de morrer, muito menos de chorar, já cheguei ao mundo chorando e com certeza vou sair dele chorando também.
No começo, tudo que parecia uma faísca, através das palavras foram se transformando, tal como o universo, transforma a poeira em planetas, assim está sendo construído o que pode vir a ser um mundo só nosso.
Eu ainda tinha jurado que não passaria mais por isso
Mas mais uma vez me traí e não foi vontade minha
Agora estou me afogando em um lago interior
Respectivo às minhas lágrimas
A dor é incomparável
Nunca cessa
Mas você não tem culpa, eu que senti
Eu sou a culpa
Apenas me dói ver tudo em silêncio
Um silêncio agudo que afeta as batidas do meu coração
Pois eu estou vazio e todos os meus sentidos fogem
Porque eu tenho medo
O destino é injusto, a vida é injusta
Mas com todas as forças eu luto
1% de chance é muito para não deixar cair em esquecimento
O destino não pode vencer de novo
Levando você pra longe
Longe de ser feliz comigo
Oh, baby
Eu estou aqui
Me tenha
O destino não pode te levar pra longe
Sua segurança está ao meu lado
E tudo que você pode fazer é acreditar no seu sentir
Você sente, então faz sentido
Mas o que tenho medo é de você ir embora de novo
Sem ao menos olhar nos meus olhos
E dar tchau em silêncio
Sei também,
Que uma flor mostra a beleza
Na incerteza
De sua efêmera vida.
No entanto,
Todo encanto,
Por alguns não é percebido.
Pois sensibilidade,
Na verdade,
É algo que nem todos têm.
Tomei um banho com uma boa cachaça
Me perfumei com limão
Retoquei-me com açúcar
Misturei a minha essência e fiz uma deliciosa caipirinha.
Não Tenho Medo!
Sou
uma pessoa,
que não tenho
medo dos"nãos"
da vida.
Pois sei, que
em algum lugar,
muitos "sins"
me esperam!
Toda flor é uma obra de arte
Tem a beleza desde a mais singela até a mais elaborada
E tem a vivacidade que em nenhuma obra pode faltar
Depois, uma flor é sempre única
Tomemos uma flor de Narciso como exemplo
É o mais acabado modelo de obra de arte contemporânea – como o urinol de Duchamp durante tanto tempo nos representou
Uma flor de narciso tem tudo o que uma verdadeira obra de arte deve ter:
É bela em si; viva por si; tem estilo próprio e simplesmente
Ela É
Para alguns a flor do narciso poderá evocar sentimentos de fragilidade
Para outros pensamentos ou a sensação de inutilidade
Num terceiro poderá evocar o destino
E será preciso reconhecer que um narciso solitário é muito diferente de outro num ramalhete
Ou de outro compondo junto com rosas um bouquet sofisticado
Assim também um narciso num vaso é muito diferente de outro num jardim ou de outro numa lagoa agreste
Mas todos os narcisos, em suas simples existências, são obras de arte
Infelizmente incapazes de reconhecer a arte nas outras flores, sequer em outros narcisos
Porque um Narciso verdadeiro não tem olhos para reconhecer existências alheias, sequer entre os seus próprios semelhantes
A arte no mundo de hoje parece sofrer dessa espécie de cegueira narcísica
De só ter olhos para ver dentro si mesma – não a arte, propriamente, mas homens que nos representam a arte de hoje
Em parte movida por impossibilidades internas como a subjetividade dos artistas
Em outra por interesses objetivos e bastante comerciais
Mas, quem lucra?
Se uma das funções da arte é justamente nos arrancar dos lugares comuns
E nos fazer maravilhar e nos horrorizar com a vida e a morte comuns de nós todos
A função da arte não é confirmar o que já sabemos
Mas nos chocar contra o novo
Sempre contra o novo e o inesperado – que pode ser bem velho
Num encontro com o que está fora e que de repente acolhemos como pertencente a nós próprios
Que mais de repente ainda percebemos sempre esteve conosco
Esse tempo todo, dentro de nós
Essa é a revelação de uma obra de arte:
Ver subitamente as nossas entranhas ali expostas
No meio de uma calçada, subindo pelas paredes, nas cores das tintas, nas agudezas dos ângulos
Ou seguindo a fluidez da água, a altivez de uma montanha, num vão de céu, numa flor…
Uma obra de arte pode ser algo chocante como uma flor
E nos perturbar ao ponto de correr entre o sensível e o conceitual
Sem nos deixar saber onde se localiza o meio termo
Entre o feio e o belo
O que está vivo ou morto
O que vem de mim e o que vem de você
Onde é que começa e onde é que acaba
Se é que acaba…
Toda arte é revolucionária – se não for, não é arte
Namora com o perigo, com a loucura, com a contravenção
Se uma flor não tem a capacidade de lhe fazer incomodado
Esqueça a flor e procure um museu
O que importa no final é que saíamos engrandecidos da experiência
Com a sensação inebriante de um encontro
De que existe vida e inteligência fora de nós
Não somos a flor do narciso afinal…
Se você se sente cômodo (ou não) em ir a museus e examinar as mesmas obras em nada mais desafiadoras, cheirando a passado e revisitando os artistas conhecidos
Experimente fazer um passeio pela rua
Apenas experimente sentir o incômodo de ver o presente conturbado, sem nenhuma curadoria ou roteiro previsto…
Não são palavas, são sentimentos...
Me promete amor sincero, uma vida inteira que com você o meu inverno vira primavera vive me jurando estar apaixonada prometeu o mundo e nunca me deu nada você não cumpre nada. Que se eu seguir o seu caminho chegarei ao céu eu vou provando o gosto amargo do seu doce mel na mentira das palavras entro no seu jogo
procurando água, só encontro fogo e queimo nesse fogo. Quando você fala tão apaixonada "Meu amor, eu sempre estarei contigo" olho nos seus olhos, me emociono e choro sei que é mentira, mas me sinto vivo mesmo sendo falso o ar sinto que eu respiro. Mentes tão bem que parece verdade o que você me fala vou acreditando Mentes tão bem que até chego a imaginar que não quer me enganar que me ama de verdade Mentes tão bem não me ama de verdade você mente tão bem.
Jamais julgue as atitudes de uma pessoa, Pois você não sabe os motivos que levam a agir de tal forma!
