Animais de Estimação Cachorro

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Sempre alimento meus monstros de estimação...

Difícil convivência

Durante a era glacial, muitos animais morriam por
causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo esta situação,
resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam
mutuamente.


Mas os espinhos de cada um feria os companheiros
mais próximos,justamente os que forneciam calor.
E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros.
Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma
escolha:

Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os
espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

Sobreviveram.

Assim,O melhor grupo não é aquele que reúne membros perfeitos, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos

Diz o ditado “O cão é o melhor amigo do homem”.

Sim, é verdade! Um amigo que não fala, mas sabe expressar o seu amor. Um amigo que não te julga e nem te critica, um amigo que não olha se você é rico ou pobre, se mora em mansão ou nas ruas; pra eles se tiver comida e água tá bom demais... um amigo leal... um amigo que dá amor e carinho, e precisa de amor e carinho também. Ame o seu amigo, entenda o seu amigo, seja amigo do seu melhor amigo.

Adotar é amar de graça.

Quem abandona não tem raça.

(Sobre a adoção ou o abandono de animais domésticos).

Seria então dizer que...
Os gatos nos protegem contra os mortos,
Os cachorros nos protegem contra os vivos, (risos).

Até que tenho alguns bons amigos humanos! Embora eles não saibam latir! Nem miar, nem rugir, nem coaxar, nem relinchar, nem mugir...

Muitas críticas
por eu tanto te amar,
não me importo.
Sei que você e eu sabemos
o verdadeiro sentido de amar
e ser amado!

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado.

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás.

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. E no meio dessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. (...) E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado.

A mulher verá seu marido no sofá da sala, distraído com o cachorro ou com a tv, totalmente relapso e esquecido do mundo e sorrirá consigo: “o que seria dele sem mim?!”

Com cães nós aprendemos o que é amor incondicional, e com gatos o amor-próprio.

Não procure Deus olhando para o céu. O procure em cada par de olhos, nas árvores, nas montanhas, em cada abraço e também nos animais. Como? Quando você enxerga Deus dentro de você mesmo, verá que é fácil o reconhecer em todos os lugares.

Os gatos não têm nomes - respondeu.
Não? - perguntou Coraline.
Não - respondeu o gato. - Já vocês, pessoas, têm nomes. É por isso que não sabem quem são. Nós sabemos quem somos e por isso não precisamos de nomes.

Aquele que não é capaz de amar um animal não é capaz de amar ninguém.

Neste mundo moderno, onde impera a pressa e a tecnologia, as belezas naturais estão passando despercebidas. Mude um pouco isso, veja a noite as estrelas e o luar; encante-se com a bela imagem de um por do sol. Você sentirá, admirando tudo isso, a presença de Deus bem perto de você.

Quando morrer, pedirei a Deus para ir, se eu merecer, pro céu dos cachorros, e não dos homens...

Bogue ou Boguy,

Hoje não poderemos escutar o som das suas patinhas deslizando no piso de casa, tentando se levantar;
Tão pouco conseguiremos brincar com suas orelhonas; Fazer carinho no fucinho; dar um salve e saldar pela casa "Bogue! Bogue! Bogue!", enquanto você passeia pela casa toda, segurando pela boca aquela almofada velha, insubstituível e graças a Deus lavável...
Não poderemos mais falar que está sério, muito sério, enquanto afagamos seu peito peludinho e macio... Como era engraçado...
Não sentiremos mais você deitado com a cabeçona sobre os nossos pés e as patinhas pra cima pedindo carinho com aquela carinha de louco.
Nos almoços e jantares faltará você embaixo da mesa, apontando apenas o focinho sob a toalha que guarda nossa comida;
E chegar em casa...ah, que experiência triste sem você, mas seu dono Alfredão está conosco e precisamos cuidar dele por você também, precisamos continuar incentivando as voltinhas matinais que você levava ele para dar...
A sua amiga Nina tenta fazer o que você a ensinou, estamos tentando nos virar sem você, mas não é fácil... Para você era tão simples tirar o Alfredão do sofá para dar uma volta lembra?
Espero que tudo aquilo que eu creio hoje um dia possa se concretizar e que um dia você me receba com aquele latido que diz o Oi mais doce e despretensioso que já pude ouvir.
Saudades de você, mas estou continuando...
Usarei as lembranças para diminuir a distância.
Um beijo Boguinho.

Para os animais o mundo foi convenientemente dividido em a)"acasalar com" b)"comer" c)"fugir de" d)"pedras".

Ela é discreta e cultua bons livros. E ama os animais, está ligado eu sou o bicho...