Amor Verdadeiro
Vivemos no século,que o amor verdadeiro não é valorizado,Me sinto excepcionalmente troxa,Acreditar que possa existir.
O verdadeiro amor é muito mais agir que sentir. O ágape, é uma das palavras gregas para o amor que nos remonta um amor divino, incondicional inspirado por nossa vontade e pensamento.
Entre os irmãos de uma verdadeira fraternidade o ágape, não é menos afetivo e ágil pois é assim denominado para uma refeição comum na celebração ritualística do amor fraternal de cada irmão amar ao seu frater-próximo como a si mesmo. Logo comendo o pão natural e espiritual o amor é a parcela vital do fruto substancial para nossa harmônica caminhada por aqui.
Às vezes penso...
Um amor verdadeiro, é quando a gente passa a enxergar nosso companheiro(a) com o coração e não com os olhos.
Então aprenda, os olhos só enxergam paixões, o coração é que sente o Amor!
"O amor verdadeiro não suprime em nós o melhor, mas o pior; o amor vive mais da criação que do sonho."
O verdadeiro amor é um sorriso tranquilizador, um beijo inesperado, um piscar de olhos ignorado, e um penhor de lealdade rara.
O verdadeiro amor entre duas pessoas nunca morre, mas sim diminui de acordo com a distância que as separa
O amor inerte deixa de ser amor verdadeiro.
Para ser amor verdadeiro é preciso movimento contínuo e crescente.
Dos mais humildes aos mais prepotentes, o amor verdadeiro é a única arma suficiente para transformar.
Casal que não havia amor verdadeiro entre o casal mal sucedido, os dois partiam para um novo amor.
E a notícia se espalhou pela cidade, até que um dia essa solução chegou para dois jovens recém-casados, que só viviam brigando.
Quando o casal jovem chegou diante do sacerdote, o marido fez a seguinte a explicação:
— Oh, sacerdote! Nós não estamos nos entendendo muito bem, quase todo dia é uma discussão.
— Agora estamos decidindo a separação! O que o senhor acha?
Disse a esposa jovem.
O sacerdote foi perguntar o motivo da separação, logo de imediato começou uma grande discussão sobre ciúmes de ambas as partes. O homem sábio percebeu que aquela briga surgiu de um ciúme bobo e estava afundando o amor que existia entre eles.
O sacerdote presenteou-os com uma planta e deu o seguinte desafio para o casal:
— Façam o seguinte, tomem essa planta que ainda é muito nova, dificilmente ela se desenvolve pela sua sensibilidade. Coloquem ela no centro da casa, quando ela morrer, vocês podem se separar.
—Concordaram
Assim foram os dois jovens casados para casa e colocaram a planta na sala de jantar em cima da mesa grande.
Passaram alguns dias e a planta não morreu.
Então, numa certa madrugada, os dois se depararam um com o outro, ambos com o regador em punho, prontos para regar a bendita planta. Assim, despertou o amor do casal que a partir daquele instante, se amou como nunca.
-Nem o ciúme e nem o orgulho foram suficientes para empatar os dois de recomeçarem com os cuidados do amor, se sacrificando em levantar de madrugada para regar a planta, que florescia juntamente com as pequenas flores de amor que nasciam nos ramos da felicidade
O amor gera esperança. Sempre que existir um verdadeiro amor a história avançará no concretizar das utopias humanas.
Composição do Verdadeiro Amor
A sensibilidade que percebe mesmo quando não há imagens e sons não são emitidos. É harmoniosamente os sentidos percebidos mesmo que oculto.
A solidariedade que fortalece mesmo nos maus afeitos, que permite sempre o calor do afeto indestrutível pelas circunstancias de um enorme bem querer.
E é tudo que sobra quando o que é efêmero se parte com o tempo.
Isso, talvez, seja o elo imprescindível na composição do verdadeiro Amor.
Tenho por ti um amor verdadeiro e profundo...
Um sentimento forte maior do que o mundo...
E por qualquer lugar que eu ande...
Levarei esta paixão tão grande...
Em silêncio dentro de mim...
Até além do meu fim.
O amor verdadeiro não subtrai nem divide. O amor verdadeiro soma, multiplica e se compartilha numa partilha de multiplicação infinita.
Nada para o vento, mas o vento tudo para! Assim é o homem que não sabe o valor do verdadeiro amor:assola, destroça, desgraça como uma ventania!
Do caroço da fruta já fui o que sou.
Da vida que levo já tive um amor verdadeiro, morreu.
Já precisei do meu eu emprestado pra mim
Desajustado que veio precisei devolver
Fizeram de mim um sujeito largado, rasgado desconectado do mundo.
Deitaram-me em cama de espinhos pontudos
Gemido por dor em um grito calado o fogo gelado queimava
A alma ardia na lata do lixo e o bicho comia e latia
Um gato de sapato bicudo matava baratas no canto da casa
Olhava e sorria com olhar de maldoso.
Cavei uma cova e me enterrei com a terra tirada da cova
Assustado acordei e voltei a dormir.
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