Amor Textos de Luis Fernando Verissimo

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É voce me faz pensar o que é viver,porque mesmo sem voce eu consigo ser feliz com apenas o seu sorriso.O sorriso mas inocente,mas fascinante que eu ja vi na minha vida.
So com seu sorriso eu consigo ver a sua siceridade.
Num posso nem cometar o teu olhar.
É voce é especial,não so pra mim,mas para o mundo.

Esquecer?
Num posso,não consigo.
Hoje eu vivo com voce na cabeça,e mais importante vivo pensando na pessoa que voce é.
Mais penso so em momentos felizes,porque depois que eu ti conheci eu ainda não vi momentos tristes.
Tu não faz eu viver em uma solidão,mais sim em um mundo diferente de tudo que eu ja tinha visto..

A todo estante eu estou pensando em você.
Seja perto ou longe,você hoje é uma das minhas razão de estar feliz.
Quando eu acordo desanimado,basta pensar em você que eu fico feliz,porque você é o maior e melhor espelho de felicidade.
Eu confesso que as vezes eu dou risada pensando em você.
Mais a minha maior felicidade será quando eu estiver do seu lado.

Quando eu estou perto de voce,eu esqueço do resto...esqueço de tudo que eu tinha planejado te dizer,a unica coisa que eu lembro é de imagens que me leva a sentir o que eu sinto por você...Eu olho em teus olhas,e viajo neles...como se existisse um mundo paralelo onde so existia nos dois...
Um mundo que se identifica-se com você,com sua alegria..de Ser e viver...mesmo estando triste,você mostra essa felicidade

Isso não vai dar certo

Como posso te querer
Se ate eu mesmo consigo ver
Que isso não vai dar certo
Que isso é impossivel

Conseguimos sermos iguais
E muito diferente
Isso eu não podia acreditar
E nem hoje posso

Voce me faz ter sensações boas
Mais que na realidade são ruins
Mas que com voce isso nem parece
Nada parece,o que realmente é

Vivendo essa historia
E continuo pensando que ela é impossivel
Mesmo querendo que possa ser real.

Hoje decidi que vou lutar por voce,que não importa se eu não terei voce,mais o que vai importa que eu tentei de tudo para que eu tivesse voce perto de mim.Assim eu não vou perder meu tempo lamentando por não ter tentando.
Meu futuro é voce e mais nada,disso eu tenho a certeza e na verdade é a unica certeza que eu tenho.
Voce em minha vida é tudo, e o resto não me interessa mais.

Não sei
Como eu pude mudar tanto
Não me sinto eu de verdade
Eu me sinto um ninguém as vezes
Esqueço de momentos felizes
Estou frio
Frio de mente
Frio de coração
E sem saber respostas
Sem saber o porque
Mais como eu costumo dizer
Isso vai passar
Tem que passar
Quero ser eu mesmo novamente
Quero ser o que eu sempre fui
E isso vai acontecer

O desejo de um minutos
Se torno o desejo de uma vida
Ti quero pra mim
Por muito tempo
Por toda a minha vida
Hoje tenho a certeza que é você
Que é você minha vida
Meu caminho
Minha historia
Pois a cada momento distante de ti
Eu me sinto mal
Me sinto sem rumo
Que tudo acabou
Meus sonhos
Meus planos
Minha vida.

Vivemos esperando o dia em que seremos melhores

Desculpe pelo excesso de sinceridade, mas vou te contar um segredo, este dia nunca vai chegar, não porque eu não acredite que você seja capaz de ser melhor, mas sim porque está vivendo esperando, esperando melhores condições, esperando aprender mais, esperando que algo aconteça, esperando que alguém mude sua vida, e a não ser que você faça algo a respeito, isso nunca será mudado.
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A maioria de nós, acaba perdendo muito tempo da vida esperando que chegue o dia em que tudo vai ser melhor, sendo passivo, esperando ao invés de esperançar, esperançar é almejar, sonhar, buscar, agir, é fazer mesmo correndo o risco de não ficar bom, é acreditar que você não é apenas mais um pagador de contas, que vai passar a vida trabalhando sem desfrutar de tudo que ela pode te oferecer.
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Se você realmente quer ser alguém melhor do que é hoje, a melhor hora para começar a mudar é sempre agora, sem deixar para amanhã, pense agora mesmo, o que você pode fazer hoje, com as condições que você tem, para que sua vida esteja melhor amanhã? Responda para você mesmo, E FAÇA! Mesmo que seja uma coisa bem pequena, faça, vai chegar um dia em que essas mudanças mínimas diárias se tornarão um hábito, e aí sim, vai ter chegado o dia em que você Será melhor!

Me Perdoa...

O erro não foi meu, não cometi nada de errado, não traí, não beijei outra boca, não senti o toque de outra pele, mas, às vezes, até algo que julgamos ser certo, como responder uma mensagem, atender um telefonema, pode estragar em segundos o que demorou para ser construído. Me arrependo, pois tudo que queria agora era seu toque, sua pele, seu cheiro, sua voz. Se soubesse que uma situação, mesmo não havendo nada, fosse causar isso, eu teria fugido, pois nada substitui o que sinto por você. Só me perdoa, sei que errei muitas vezes e me perdoou muitas vezes, mas me perdoa mais uma vez, pois seu olhar de desapontamento, sua vontade de não falar comigo, sinto como se me matasse aos poucos. Não fiz nada de errado, apenas agi sem pensar, mas confiança é como um jarro. E, pelo visto, eu rachei o seu. Apenas me perdoa.

O silêncio que sai do som da chuva espalha-se, num crescendo de monotonia cinzenta, pela rua estreita que fito. Estou dormindo desperto, de pé contra a vidraça, a que me encosto como a tudo. Procuro em mim que sensações são as que tenho perante este cair esfiado de água sombriamente luminosa que [se] destaca das fachadas sujas e, ainda mais, das janelas abertas. E não sei o que sinto, não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou.

Toda a amargura retardada da minha vida despe, aos meus olhos sem sensação, o traje de alegria natural de que usa nos acasos prolongados de todos os dias. Verifico que, tantas vezes alegre tantas vezes contente, estou sempre triste. E o que em mim verifica isto está por detrás de mim, como que se debruça sobre o meu encostado à janela, e, por sobre os meus ombros, ou até a minha cabeça, fita, com olhos mais íntimos que os meus, a chuva lenta, um pouco ondulada já, que filigrana de movimento o ar pardo e mau.

Abandonar todos os deveres, ainda os que nos não exigem, repudiar todos os lares, ainda os que não foram nossos, viver do impreciso e do vestígio, entre grandes púrpuras de loucura, e rendas falsas de majestades sonhadas... Ser qualquer coisa que não sinta o pesar de chuva externa, nem a mágoa da vacuidade íntima... Errar sem alma nem pensamento, sensação sem si-mesma, por estrada contornando montanhas, por vales sumidos entre encostas íngremes, longínquo, imerso e fatal... Perder-se entre paisagens como quadros. Não-ser a longe e cores...

Um sopro leve de vento, que por detrás da janela não sinto, rasga em desnivelamentos aéreos a queda rectilínea da chuva. Clareia qualquer parte do céu que não vejo. Noto-o porque, por detrás dos vidros meio-limpos da janela fronteira, já vejo vagamente o calendário na parede, lá dentro, que até agora não via.

Esqueço. Não vejo, sem pensar.

Cessa a chuva, e dela fica, um momento, uma poalha de diamantes mínimos, como se, no alto, qualquer coisa como uma grande toalha se sacudisse azulmente aberta dessas migalhinhas. Sente-se que parte do céu está já azul. Vê-se, através da janela fronteira, o calendário mais nitidamente. Tem uma cara de mulher, e o resto é fácil porque o reconheço, e a pasta dentífrica é a mais conhecida de todas.

Mas em que pensava eu antes de me perder a ver? Não sei. Vontade? Esforço? Vida? Com um grande avanço de luz sente-se que o céu é já quase todo azul. Mas não há sossego — ah, nem o haverá nunca! — no fundo do meu coração, poço velho ao fim da quinta vendida, memória de infância fechada a pó no sótão da casa alheia. Não há sossego — e, ai de mim!, nem sequer há desejo de o ter...

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Livro do Desassossego, por Bernardo Soares. Vol. I. Mem Martins: Europa-América, 1986.
...Mais

Não fiz nada, bem sei, nem o farei,
Mas de não fazer nada isto tirei,
Que fazer tudo e nada é tudo o mesmo,
Quem sou é o espectro do que não serei.

Vivemos aos encontros do abandono
Sem verdade, sem dúvida nem dono.
Boa é a vida, mas melhor é o vinho.
O amor é bom, mas é melhor o sono.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Poesias Inéditas (1930-1935). Lisboa: Ática. 1955. (imp. 1990). p. 53

Nascimento, principio... é o momento em que se entra em contato com o mundo, é o começo.
“é brutal o nascimento.”
Imagine após nove meses, protegido de tudo e de todos, de repente você é retirado desse “mundo perfeito”, expelido...agarrado , o primeiro contato com o mundo, o toque das mãos enormes de uma pessoa, luz, o som ,...o rompimento do cordão umbilical, o elo entre você e seu "mundo perfeito" de carinho, proteção, amor,... a tragédia, você é desligado do seu criador.
O vazio existencial do ser humano pode ser que tenha tido origem ali, naquele momento, e deixa cicatrizes que vão o acompanhar por toda sua vida.
O nascimento é o inicio da tragédia, porque a vida é trágica, e você faz parte disso agora, e nem se quer perguntaram se você queria ou não. Um ininterrupto e constante processo de acontecimentos, assimilação, adaptação, ação, acomodação... que transcorre por toda vida, o objetivo? Buscar prazer, equilíbrio, plena satisfação no mundo em que você foi inserido.
Fazer parte desta “Divina Comédia” não é opcional.
E tão angustiante é saber que mesmo ininterrupto, e constante, a busca pelo equilíbrio, o prazer, a plena satisfação, nunca será atingido.
“Saúde é o pleno bem estar físico e mental.”
Mas quem conseguiu atingir este plano antes que a morte o levasse, sendo assim, a tragédia é viver sabendo que o tempo, o devir....é mais rápido do que se pode imaginar, não haverá tempo para contemplar a plena satisfação.
Através do nascimento...”o nascimento da tragédia”, inserido na comédia ....” A divina comedia” que é vivida no palco do teatro da vida, onde todos são atores que interpretam e buscam o tempo todo por algo que preencha o vazio...”vazio existencial”, deixado talvez... pelo rompimento do cordão umbilical.
E tudo começa pelo desejo do “ego” de alguém que pensa no devir... o devir, continuidade da vida , do mundo.
Assimilar, adaptar, agir, acomodar....até incomodar, e recomeçar, tudo de novo....
Sem a opção de fazer parte ou não deste mundo, seja bem vindo a “Divina Comédia”, é aqui mesmo o inferno, purgatório e paraíso, o palco da vida.
Na platéia apenas duas celebridades.
Deus e o Diabo.

Sabes, prometi não decepcionar e cuidar de ti, ser teu amigo, mas o cuidar é algo muito especial, é zelar pela amizade sem sufoca-la, é proteger a amiga, é querer bem a amiga, é às vezes abrir mão de sí para dar-se a amiga, o pior que a amizade foi gerada por afinidade, mas afinidade é consonância, é concomitância, é uma verdadeira simetria, a discordância destrói, magoa e doí, mas não pelo egoísmo e sim pelo entender que cada ser é único, e ser único significa não haver outro igual. Confiastes tua amizade a min, mas descobri que és única e não há outra igual.
Sentimentos se confundem, pois o querer bem passa a ser também querer mais, mas, mais o que? Se já recebi sua confiança e amizade? Mas ai é grande o conflito de tão tênue a linha que separa os sentimentos. Mas no lidar com a vida entendemos que é melhor fazer feliz que ser feliz, se alegrar em dar alegria, abrir mão de seus sentimentos para que a amiga seja feliz sem nenhuma interferência, por que a amizade não pode ser egoística, o egoísmo destrói a amizade, e ai é decretar morte da felicidade, porque tudo que fora prometido foi a amizade.
Pergunto, por que dificultamos a vida? Se é tão fácil viver...e ai eu copio um poema de um autor que diz:
Não sei nem mais dizer
O que sinto por você...
Se é amor...
Se é amizade...
Se é paixão...
Mas suspeito fortemente
Que seja tudo isso junto!
E ai volto a entender que, se o autor está certo, “eu tenho sua amizade” e mesmo de longe, me basta esta realidade. Uma realidade que começou com uma amizade.

Carta da Liberdade

Um dia, eu conheci alguém especial.
E esse dia, se tornou um dia especial.
E por muito tempo, achei que esse dia, ninguém tiraria de mim.
Neste dia, esse alguém, se tornou parte de mim.
Erro, dádiva, ilusão, realidade... Não importa, esse alguém se tornou especial.
E esse alguém passou a ser eu, e eu passei a ser esse alguém (ou apenas vivi isso).
E esse alguém secou minhas lágrimas.
E esse alguém suavizou meu ser.
E esse alguém, se sintonizou a mim.
Mas de repente esse alguém se esvaiu, como a água que escapa pelos vãos dos dedos.
Não era abandono, não era traição... Era liberdade.
E do mesmo jeito que em um dia especial, conheci esse alguém especial, percebi, então logo de pouco raciocínio (mas talvez grande conflito), que esse alguém, que conheci naquele dia, o que tinha de mais especial era a sua liberdade.
E assim vi, que não estava permitindo deixar ser àquela pessoa especial o que é de fato: um ser livre.
Talvez o zelo, o carinho, o apego, ou até a posse (por que não pensar nisso?) não me permitiram fixar em uma cronologia óbvia e talvez lógica e antiga, de que somos seres livres e especiais.
E então me pergunto: Por que tenho dificuldades de entender a liberdade de um ser tão especial?
E diante das diretrizes da vida, cada ser (que também é especial), possui reflexos e reações à imposições que a vida (modificadora de milésimos), contrapõe às nossas realidades (ou castelos construídos na areia próxima a maré que logo sobe).
Na conclusão do meu íntimo, diante de minhas reações, finalizando, entendendo e até mesmo me perdoando (por que não?), que não devo praticar o abandono, nem a mágoa, nem o ciúme...
Devo praticar, como pratico, apenas o desapego, de deixar um ser especial (meu ser especial), ser o que é: um ser livre.

Se for pra ser sincero,
Sinto falta.

Sinto falta de tudo e de todos.
Sejam os que passaram,
os que ficaram por um tempo e até daqueles que eu não queria por perto.

Ando solitário, por opção, admito.
Mas não é só por isso, acho.
Ando solitário por tudo...

Já não tenho paciência de querer futilidade, desinteresse ou coisas parecidas... Isso ficou na adolescência.
Já me basta uma boa companhia, mas a que me queira de verdade.

Não falo de amor, falo de querer estar, sabe? Que no momento esteja, não dívida, pois só me faz afastar.

Que complicado, acho que estou partindo novamente...
Desculpa não ficar, é que o café já esfriou, a chuva já passou e eu preciso de sorte.

Obrigado.

Esses dias tenho feito uma reflexão e gostaria de dividir com vcs.
Acostumamos apontar defeitos nas pessoas, muitas vezes sem conhecer. Acostumamos a dá valor aos produtos importatados e não percebemos que bem pertinho de nós tem uma fonte rica de coisas boas. Acostumamos a dizer que as pessoas ao nosso redor tem esse e aquele defeito e muitas vezes esquecemos que somos tal como. Isso pq somos gente, humanos e falhos.

Com isso quero dizer que na dinâmica da convivência selecionamos os nossos naturalmente e por várias formas, mas não é válido apenas apontar os erros pq em meio a tantos erros também acertamos pra caramba. O que muitas vezes fica implícito e difícil de reconhecer.

Precisamos desacostumar e permitir a pluralidade em todos os sentidos.

E que a diferencas possam nos unir ainda mais.

Esteja sempre em paz com Deus.
Evite os barulhentos e os agressivos. Eles constrangem o espírito.
Exercite a fortaleza de ânimo para se garantir nos desastres súbitos.
Não despreze sua carreira, por mais humilde que seja.
Proceda com cautela nos negócios, pois o mundo está cheio de raposas.
Procure ser feliz, porque, afinal, não é tão difícil assim!
Sem sacrificar seus princípios, seja cordial com todos.
Transite com calma entre a bulha e a pressa e não se recuse à paz do silêncio.
Sejam quais forem suas lutas e seus ideais, viva em paz com sua alma, mesmo no fragor das batalhas. Malgrado as imposturas, as durezas e as decepções, o mundo ainda é belo.

“Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é”.

( Alberto Caeiro [Heterônimo de Fernando Pessoa], In Poemas Inconjuntos - In Poesia, Assírio e Alvim, ed. Fernando Cabral Martins, Richard Zenith, 2001.)

Mas eu não tenho problemas; tenho só mistérios.

Todos choram as minhas lágrimas, porque as minhas lágrimas são todos.
Todos sofrem no meu coração, porque o meu coração é tudo.

( Álvaro de Campos [Heterônimo de Fernando Pessoa], In Poesia, Assírio e Alvim, ed. Teresa Rita Lopes, 2002.)

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