Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
IMPORTANTE: O que pode evitar o nosso sofrimento está do pescoço pra cima (a cabeça), ela gerencia a nossa vida. A cabeça permite-nos escolher as opções inteligentes. Sejamos detalhistas e em todas às decisões devemos colocá-las em evidência . Desde a hora que abrimos os olhos ao levantar, até fechar (a noite), ao falar pense antes, se é melhor falar ou ficar calado. O interlocutor está observando se o que você falou valeu a pena ouvir"
"Não é suficiente ser bom é necessário colocar em evidência a inteligência: como disse Henry Ford -- Todos tem, mas poucos usam. O uso dela faz as pessoas diferentes, porém o uso para o mal pode levar o indivíduo para prisão ou ter que prestar contas na hora da contrição" Ademar de Borba
FABULOSO Mahatma Gandhi: "Talvez um dia eu tenha que reunir os meus filhos e netos e lhes dizer que fomos DERROTADOS (o seu pai e avó não teve qualidades intrínsecas para vencer), mas não poderei olhar nos olhos deles e lhes dizer que VIVEM NA MISÉRIA PORQUE O SEU PAI E AVÔ NÃO TEVE CORAGEM DE LUTAR" Mahatma Gandhi
Quantos ensoberbecidos, senhores de si. Quantos se achando poderosos neste mundo aqui. Somos meros mortais, subsistindo a natural sucumbência. Seguimos rumo a extinção de nossas consciência. Não há nada que possamos fazer, capaz de impedir nosso perecer. Estamos de passagem, seguimos em viagem. Destino presumido, porém humanamente ignorado.
"CAIA EM CIMA! Perguntaram ao Napoleão Bonaparte, porque ele não atacava a China, o que ele respondeu: "Deixe a China dormir, porque quando ela acordar o mundo tremerá" Estude muito, leia muito, Como disse o Delfim Netto, você é um diamante sendo lapidado. Corra contra o tempo, O PÓDIO ESTÁ TE ESPERANDO PARA RECEBER O PRÊMIO"
Ah, parei um pouco e decidi montarte-me, em secreto, peguei àquela caixinha e à abri, retirei todas às pecas que lá tinham, não foi fácil, houve momentos que me alegrei com o que vi; houve momentos que chorei com o que vi; houve momentos que me surpreendi, porém, quando peguei a última pecinha em silêncio permaneci, apenas olhei-a, com lágrimas aos olhos dei umas boas risadas e então, somente então, acho que há compreendi.
"No universo temos muito a aprender para termos uma vida razoável, por isso, devemos abraçar a UNIVERSIDADE, fonte do saber. Não estudamos por omissão nossa, não do governo. Como disse: Albert Einstein --- Dentro de nós há uma energia superior a energia a VAPOR, ELÉTRICA E ATÔMICA, a vontade"
Miseráveis homens que somos, quando medimos os outros com a nossa régua de santidade ou moralidade , e julgamos nossos semelhantes como se fôssemos perfeitos. E não adianta a palavra nos advertir, que Deus não vê como nós humanos, porque na nossa presunção, achamos capazes de aferir a vida alheia como que tivéssemos o poder de esquadrinhar os corações.
"Mamãe e Papai, quando colocar o nome em seu filho coloque-os com pelos menos 2 sobrenomes; porque nome e sobrenome pequeno pode ser confundido com outro que não tenha a reputação ilibada como ele, fazendo o mesmo passar constrangimento indevido; algumas pessoas tem mais de 50 homônimos, uns de boa reputação e outros nem tanto" Ademar de Borba
Nos novos tempos, quem vai sorrir ou chorar dependerá de como cada um encara o mundo em constante mudança. A incerteza do futuro nos convida a refletir sobre nossas escolhas e ações. Aqueles que sabem adaptar-se e encontrar oportunidades na adversidade, certamente terão motivos para sorrir. Já aqueles que resistem à evolução e permanecem presos ao passado, talvez encontrem motivos para chorar. O segredo está em encontrar o equilíbrio entre resistência e adaptação, e ter a sabedoria para extrair o melhor de cada situação, independentemente das circunstâncias. Assim, é cada um de nós que decide se queremos ser espectadores passivos ou protagonistas ativos na construção do nosso próprio futuro.
Nos novos tempos, quem vai sorrir ou chorar dependerá de como escolheremos enfrentar os desafios que o mundo nos apresenta. Podemos optar por encarar as adversidades com resiliência e determinação, encontrando motivos para sorrir mesmo diante das dificuldades. Ou podemos permitir que o medo e a incerteza nos consumam, levando-nos às lágrimas. A escolha é nossa, e cabe a nós encontrar a serenidade e a esperança necessárias para construir um futuro melhor.
Quem vai sorrir e quem vai chorar nos novos tempos ?????? depende da forma como encaramos as mudanças que o mundo está passando. É certo que enfrentaremos desafios, mas cabe a nós decidir como lidar com eles. Podemos escolher enxergar as oportunidades de crescimento e evolução, ou podemos nos deixar levar pelo medo e pela incerteza. O mundo está em constante transformação, e é nosso papel encontrar maneiras de sorrir mesmo diante das adversidades. Afinal, a felicidade muitas vezes está nas pequenas coisas e nos momentos de superação.
Num futuro incerto, nos novos tempos que se avizinham, quem será capaz de sorrir enquanto outros derramam lágrimas? O destino de nossa sociedade está entrelaçado em um equilíbrio delicado, onde as escolhas que fazemos hoje moldarão o amanhã. Enquanto o mundo se move em direções desconhecidas, é imperativo refletirmos sobre qual caminho desejamos trilhar. Será que escolheremos o egoísmo em detrimento da empatia? A desigualdade em vez da igualdade? O ódio ao invés do amor? A resposta está em nossas mãos, pois somos os arquitetos de nosso futuro coletivo. Se cultivarmos a compaixão, a solidariedade e a justiça, talvez as lágrimas se transformem em sorrisos e a esperança seja restaurada. Mas se permitirmos que a ganância, o ódio e a indiferença dominem, o sofrimento se aprofundará e poucos terão motivos para sorrir. A escolha é nossa, hoje e sempre, porque o mundo reflete o que plantamos.
Nos novos tempos, o futuro é incerto e cheio de desafios. Mas ao refletir sobre isso, percebo que cabe a cada um de nós decidir se vamos sorrir ou chorar diante das circunstâncias. O mundo está em constante transformação, e é nossa responsabilidade escolher como iremos reagir. É necessário buscar a esperança em meio aos obstáculos, enxergar oportunidades onde outros veem apenas dificuldades. Não podemos prever o que acontecerá, mas podemos decidir como iremos encarar tudo isso. Então, quem vai sorrir ou chorar nos novos tempos? A escolha é nossa.
Nos novos tempos, quem irá sorrir ou chorar dependerá das escolhas que fizermos como sociedade. O caminho que o mundo está seguindo pode ser tanto promissor quanto desafiador. Cabe a nós decidir se daremos prioridade à solidariedade, empatia e respeito, ou se continuaremos alimentando divisões, egoísmo e injustiças. O futuro está em nossas mãos, e devemos agir de forma consciente para construir um mundo no qual todos tenham motivos para sorrir.
Nos novos tempos, em meio a um mundo em constante transformação, quem vai sorrir ou chorar dependerá da nossa coragem para enfrentar os desafios, da nossa resiliência para superar as adversidades e da nossa compaixão para ajudar uns aos outros. Cabe a nós decidir qual caminho seguir e como lidar com as incertezas dessa jornada.
Nos novos tempos, o rumo que o mundo está tomando nos faz questionar: quem vai sorrir e quem vai chorar? A incerteza paira no ar, enquanto a humanidade luta para encontrar o seu caminho. Mas, talvez, nesse caos em que vivemos, devamos lembrar que a felicidade e a tristeza coexistem, e que cabe a cada um de nós escolher como encarar as adversidades. Portanto, independentemente do que o futuro nos reserva, devemos encontrar forças para sorrir diante do desconhecido e chorar quando necessário, pois é assim, com equilíbrio e sabedoria, que poderemos enfrentar os desafios que estão por vir.
Nos novos tempos, o futuro é incerto e a pergunta sobre quem irá sorrir e quem irá chorar ganha ainda mais relevância. Diante das mudanças rápidas e constantes do mundo, precisamos refletir sobre nossas atitudes e escolhas. Será que as transformações trarão felicidade e sucesso para uns, enquanto outros enfrentarão dificuldades e tristezas? Ou será que todos nós somos responsáveis por moldar nosso destino coletivo? Em meio a turbulências, devemos aprender a sorrir e chorar juntos, buscando equilíbrio, empatia e solidariedade para construir um futuro mais harmonioso e justo.
Nos novos tempos, quem vai sorrir e quem vai chorar????? dependerá das escolhas que fazemos diariamente diante dos desafios que o mundo nos apresenta. É importante refletirmos sobre nossas ações e o impacto que elas têm não apenas em nossas vidas, mas também na sociedade como um todo. A mudança está em nossas mãos e cabe a nós decidir se queremos construir um futuro de esperança, respeito e igualdade, ou apenas continuar caminhando no mesmo rumo que nos trouxe até aqui. Que nossas escolhas sejam guiadas pelo amor, empatia e compreensão, pois somente assim poderemos alcançar um mundo melhor para todos.
Não se pode confundir desapontamento com decepção. Ambas são desilusões, mas a decepção é o suprassumo da desilusão, pois diz respeito a realidade sobre a qual jamais se alimentou qualquer expetativa de ocorrer. Ambas são emoções que nos trazem consequências físicas e morais, de menor ou maior gravidade.
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