Amor Textos de Luis Fernando Verissimo

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Algumas pessoas são como cometas raros...
Aparecem de tempos em tempos e demoram muito para aparecer
Mas qndo aparecem dão um espetáculo e esse espetáculo dura pouco
Como a magia das borboletas que so vivem 24 horas...
Voce, pra mim, Cruzou meu céu e iluminou minha noite
Mas da mesma forma que chegou, voce foi...
Talvez eu te veja de novo, nessa vida ou nao
Nao acredito que as pessoas apareçam assim por acaso...Tudo tem um por que e um pra que...
Mal começou a conhecer a vida e ja está cheia de meias certezas...meias verdades...como se de metade em metade vc fosse chegar a verdades completas...consegue, entretanto, mentiras concretas
Cartola ja dizia que o mundo é um moinho
Pois me chamem de Dom...feito casmurro também...lutei contra moinhos de vento
Contra fantasmas repentinos

Inserida por PedroAquino

As vezes você se sente assim, esquecido e só.
Mas se você olhar, com os olhos da alma, para frente ou para os lados , você verá que há flores no seu caminho. Há muita vida para viver e ela chama por você. Enxergue a vida com as lentes da sabedoria e com a certeza que ela não é linear.
Marilina Baccarat de Almeida Leão

Inserida por MarilinaBaccarat

Posso ter acesso a mil partes diferentes de um todo ,
em conjunto com a musica de sua alma ...
Canção que talvez encha os olhos e encante o que guarda no peito.
Multidões podem ouvir...
mas certamente você aprendera a sentir,
os espaços entre as letras de mil frações ...
o que muitos espalham só basta um, para mudar uma equivalência...
e trazer a a existência a vida de um ser.

Inserida por fccl

Se a cada dia que passa os anos se vão,
o que sobra são somente memoriais,
lembranças de um coração
de um homem velho.
O que sobraria?
Somente as alegrias de quando jovem eras...
e da velha senhora! , o sorriso que antes nunca deras ...
embora a vida lhes permitisse o sonhar das grandezas,
e das frustrações as tristezas...
não sobrara tempo, paras as pequenas ...
lembranças não vividas
e torturadas por nunca te-las.

Inserida por fccl

Poesia

Poesia é fantasia
De poeta que vicia
A escrever belas frases
frases diversas
Elas tem que ser honestas
Sem mentiras

Poesia é magia
A magia da diversão
Do papel e a caneta na mão
Escrevendo belos versos

Todos devemos saber
Que com alegria e dedicação
A poesia forma uma canção
Canção linda e criativa

Inserida por AnnaClaraDosPoemas

Quem vive a vida, permitindo-se deixar enfraquecer, cedo ou tarde, vai se machucar, se frustrar, se magoar, com suas finalidades...
Mas, certamente, conhecerá a felicidade, a alegria e o amor, se, ao cair, aprender a se erguer sozinho, levantar e seguir em frente...
Quando tudo nos direciona para a busca da ventura, parece mesmo ridículo afirmar que as pessoas têm medo de amar e, com isso, não buscam o amor, se esqueceram delas mesmas...
E, assim, acabam estragando seus momentos felizes, com os temores. Transformando tudo em angústia, em um medo, enorme, de amar...
Por que essa estranha sensação, que temos, de sentirmos medo do próprio amor?

Inserida por MarilinaBaccarat

LA RESISTENCIA DEL PUEBLO ES LIBERADORA
No horizonte, há um sol nascendo todas as manhãs,
Tecendo com lã boa,
No coração da juventude,
O desejo revolucionário de mudança
A esperança
De uma sociedade igualitária,
Humanamente solidária com a classe trabalhadora.
Nos fazendo saber que somos nós
O óleo que lubrifica essa roda gigante que faz girar o mundo,
Somos a poeira no olho desse sistema,
Que tenta encarcerar nossos sonhos
Somos o organismo vivo da luta,
quem mantém a História escrita,
Somos a semente crioula
Plantada na terra fértil desses campos e vales,
Somos a quebra das cercas que demarcam latifúndios
E marcam nossas vitórias.
A resistência ancestral que batuca o tambor
Que empunha as bandeiras,
Que ergue os punhos e serra as mãos.
Somos a juventude que grita contra a exploração e injustiça
O grito libertador de excluídas e excluídos
A comemorar ao mínimo sinal de avanço,
Porque sabemos que cada passo adiante
É um soco na boca ignorante
Que tenta silenciar nossas vozes,
Somos lutadoras e lutadores popular,
Anti-imperialistas
Almas itinerantes
Um povo que,
A cada raiar do dia, amanhece junto com o sol
E rega a esperança
e reza a revolução
Em seu coração militante.

Inserida por grasypiton

Nao importa se tu queres
O mais belo refrão
Sou dessas mulheres
Que só dizem não

Tem aqueles dizeres
Pra lá de contramão
Aqueles viveres
De enterro de Anão

Sou dessas Mulheres
Que só se vez uma vez
Em cada esquina
Pequenina
Sou de viuvez

Mulher bem MAIÚSCULA
Ora Maio, ora junho
Ora minúscula
Sem hora pra parar

Quem para é relógio
Sem tempo pra voltar.
Frágio e Fragil
Todo direito de surtar

Nao sou rosa
Nao sou flor
Mas com certeza
Sou de todo amor

Inserida por PedroAquino

Eu só percebo que desacreditam de mim, me falam que minha idade é inacreditável, apesar disso, tenho em peso na minha mente que nunca terei um minuto de silêncio, aliás, quem tem?

É, morar longe é um inferno, e depois de saber que nunca existirá algo além da imaginação, é doloroso.

Crio desenhos de um futuro em minha cabeça, mas mesmo assim não aguento ter que criar um desenho falso, procuro a realidade desde quando comecei a ler, mas é estranho acordar e se imaginar mais alto.

Minha mente é o limite? Nunca foi, não terá seu primeiro dia, olhe só, quero criar um livro, mas sabe... me sinto aflito, é difícil conviver com a realidade.

Bater de frente com a verdade é um inferno, além do mais quando é muito sincero e pouco desperto, é óbvio que eu percebo, quem não? Mesmo assim não sinto meus pés no chão.

No final de tudo queria segurar sua mão e sentir o calor dela, mas é impossível, não queria que meu romance acabasse como uma vela.

Eu admito que te amo ainda, e doloroso saber da distância, mas não quero ser trocado e sinto isso todos os dias quando não falo com você... não me julgue, é a saudade batendo.

Não conheço minhas criações, aliás são curtas, essa será a maior e contando uma história, além disso não sei criar uma, que insano, não?!

Deito pensando em você, será que ela pensa em mim também? É difícil pensar nisso quando sinto estar sem você.

Complicado viver nisso, pensando e pensando, todos julgam um escritor, lendo só a capa e não entendendo o próprio leitor.

Criando poesias e poemas eu crio meu sorriso, não preciso de alguém pra pensar de um jeito misto. Sozinho é suficiente, melhor sozinho do que andar com má gente.

Troquei as palavras da boca, agora só vejo a claridade destas, o que sei é que nada muda mesmo depois do tempo passando.

Os segundos se contam sozinhos, vou começar a virar um pra não ter tempo pra perder.

O engraçado de tudo é que perdi muito tempo, e aprendo muito, me deviam ensinar a andar, sou cego dos olhos...

Quando fecho meus olhos enxergo um novo mundo, criado por mim. Perfeito e seguro, inteligente e sábio, dizem que sou inteligente, mas convenhamos, nem todos sabem o que pensam da gente.

É estranho pensar nisso, eles não tem a própria mente?

Me sinto confortável vendo você, mas é difícil se eu não conseguir te ter...

Que palavras confusas, não? Não precisa entender, resumo em 3 palavras.

Eu quero você.

Inserida por EricMoura

Sob finas mortalhas

Desçam sobre ela as cortinas do tempo
Desfaçam de uma vez este amaranhado
Tudo já não é senão uma ironia do vento
Um lapso. Só isso. Funesto e mal contado!

Rasguem ,pois as folhas deste velho livro!
Queimem o papel... Varram suas palavras.
Que não reste nada. Nem um pobre crivo.
Deixem a poesia e o resto às bestas larvas.

Pois do que foi feito da mulher amante?
Que cantava o amor com os lábios carmins?
Feneceu. Só. Como morrem os instantes...

Nunca lhe escrevam poemas. Versos,rimas.
Não plantem para ela, flores nos jardins...
Desçam pois, já, as mortalhas. Negras e finas!

Inserida por elisasalles1973

SOB O FEITIÇO DE ÁQUILA

Cruel a sorte destes amantes.Má e solene.
Quando acariciarão, pois, a face um do outro?
Ela, verseja sob os pentagramas de Selene
Ele, Sob o brado de Hélio: Caminha morto.

Não que o amor se ausentou de seus umbrais.
Ao ivés: Arde-lhes no peito a brasa. Bela poesia.
Mas foram jurados com o brado do "Jamais"...
Ambos são o inverso do cosmo. Noite e dia...

E a dor tomba dos olhos tristes, rasos de pranto.
Amar tanto e quanto. Para que meu Deus?!
Sem jamais um beijo. Um toque__ Desencontro!

Assim será ; suaves de Áquila. Aquiesçam.
Sob a maldição da inveja e do ódio proscritos
Até que a seiva seque e seus ossos envelheçam...

Inserida por elisasalles1973

A VOZ DO AMIGO

Foges já!_ Afasta-te deste precipício Ana...
Não vês que seus pés não são confiáveis?!
E se tu'alma te conta a verdade ou te engana?
Verás então, as sombras vis e execráveis!

Do inferno maldito onde os demônios estão
Lugar de dor maior que as de agora. Confia...
...Na voz deste amigo que te estende a mão
Prantearás hoje. Nos tempos eternos? Não !

E verás que os ventos hoje, não são vendavais
Quando o luzeiro vir, no outro lado da ponte
Cantarás os cantos mais belos e angelicais...

Afasta-te do abismo Ana. Não é o que para ti há.
Dá ouvidos a voz que te embala a fronte...
Segue teus passos. Deixa o corvo por hora. Já!

Inserida por elisasalles1973

A PARTIDA DE ÍRIS

E quem nunca ouviu falar da Íris triste?
Ela, que cantava as panapanás azuis
Sob os vestidos, tinia o corvo em riste
Sendo escuridade, fingia versos de luz!

Versejava, como se fora amada, um dia...
Seca dos fluidos fomentados pelos beijos
O toque? A ternura? Quimeras de poesia!
Sandices ilógicas! Do amor? Lampejos!

Mas ainda fantasiava a beleza. Encanto!
Posto ser uma filha de Atena. Augusta...
Era infeliz. Mas era riso_ Jamais pranto!

E o corvo branco veio, marcando o horizonte
Em busca do último suspiro da moça lírica
Levou-a sóbria...A poetisa. Bela e tocante...

Inserida por elisasalles1973

TANTOS AIS...

Correntes se arrastam, Madrugada à fora
Seria uma aparição?Tremor de medo...
O bater das asas do corvo? Lenora...?
Não. Este lamuriar possui outro enredo...

É uma angústia que aperta o peito.Dorida!
Seca a garganta na solidão que ensandece
Treme a carne. Titubeia, vã, a alma sofrida
Na ausência do amor, tudo que é flor, perece.

É a saudades que grita memórias mortas...
Dos tempos que o beijo acariciava o rosto
A caos na cerne adentra. Fechem as portas!

E de que há de servir o trancar dos umbrais?
Se aquilo que destroça já alojou-se na alma?
Ajam, Deus, auroras para tanta dor. Tantos ais.

Inserida por elisasalles1973

O QUE FIZESTE, DORIAN GREY?

O que fizeste com teu caráter, belo Dorian?
Aquele menino doce que aportou na cidade...
...dos pecados mais ínfimos da história
Acaso terá roubado tu'alma, a vaidade?

Eras tão puro em teu lúcido ser, menino...
Quando a lascívia e a luxuria não o seduzia.
Veja o que és hoje em teu louco desatino.
Preservas a beleza morta. Perde a alegria!

E do teu espírito Dorian Grey? E no além...?
Vendeste a alma ao diabo e ao prazer carnal
És eterno, querido. Agora, pois, o que tens?

Tens um quadro à mofar num sótão qualquer!
Tua tez traz o belo e o frescor que tanto almejaste
Mas tua alma é podre, Dorian Grey... És o que é!

Inserida por elisasalles1973

LEGIÃO

Daqui onde estou contemplo as chamas
Pensas que sinto o calor do inferno...?
Não_ Antes a loucura humana inflama!
A maldade, a ganancia, o medo eterno!

O sangue tinge o castanho do belo olhar...
Onde havia ternura, hoje é ódio e rancor!
Lobos, outrora camuflados, estão à rosnar...
No ar, odor de enxofre. Flebotomia...Terror!

E dizes que habito aquém do mal? Hades?
Pensas por ventura no que hora dizes...?
Quem é esse demônio que meu lar invade?

Sim_ Porque daqui onde estou,vejo a morte.
Carrascos... Bichos. Estraçalham as carnes!
O homem regrediu às trevas. Maldita hoste!

Inserida por elisasalles1973

MALDITO TEMPO

Chega o tempo em que os ponteiros nos bastam!
A rotina nos amofina numa rede de mesmices
É um abrir os olhos sem despertar
A ausência do novo estagna
Não há promessas de beijos
Nem preâmbulos de orgasmos
Tudo é nada senão repouso...
Repouso forçado de um corpo ainda vivo
Vivo?___ Quem disse?!
( belíssima ironia, se me permitem)...
Sucumbindo ante a morte prematura
O mar não é mais tão azul
O céu cinza derrama cortina de fumaça sobre a cabeça
Estrelas? Quais estrelas?
Afogaram-se numa abóboda sem luar!
___ O que fazer das horas meu Deus!
E Deus, dos confins sabe-se de onde
nada responde!
Confinamento dos sonhos
Quimeras de histórias cruas
Sem lendas
Sem magia
Sem beleza...
Até a poesia tomou ares de vazia
O que antes era utopia
agora jaz numa lápide mal caiada
...Esquecida de flores
Sem memoriais...
Sem Epitáfios
Sem saudades
Sepulcros cujas carnes ainda deambulam
Alheias aos versos
Isentas de vida
Desgraçados
(Tão arrependidos de terem sido gerados)!!
.... Malditos momentos esses!
Oxalá que o vento os varressem!
Apagasse já a memória
de tais zumbis.
Que esmorecem ao tempo.
E onde foram os dias repletos de paixão a amor?
Meu Deus...
Onde foram?
Não.
Um milhão de vezes não!
Assassinem o ser antes deste tempo.
Porque já é tarde
E não há porque adormecer
Muito menos despertar!

Inserida por elisasalles1973

ESPERA ANNA, ESPERA...

Sente ânsias de desistir. Bem poderia...
Há muito a tal ave lhe furou a visão
Escureceu-se o sol. Mas não a poesia!
Continua, louca, trôpega... Mas não em vão.

A brisa de seus sonhos nunca será quimera
Por tal o sangue ainda lambe suas veias...
Ainda que a dor a carne flama e lacera
O diabo pelas suas portas urge e vagueia;

Não abandone, por nada o comboio da vida
O corvo branco a levará ao lar supremo...Certo!
...Um dia. Sim!_ Haverá, Anna, para ti guarida!

Suas mãos nunca lhe tragam a esperada paz
Ainda que que a anseie com ardor intenso...
Que lhe necrose a matéria. Sua alma jamais.!

Inserida por elisasalles1973

DIÁLOGO COM A SOLIDÃO

Aquieta-te solidão, vã, das minhas tristuras
Já breve a noite entrará por teus portais
O silêncio eterno lhe será a maior ventura
Aquela à quem aguardas, não tarda jamais!

Esquece pois dos teus desamores, criatura...
Daqueles que partiram sem dar-te um abraço
No céu as nuvens se fazem cinzas escuras..
Logo, tudo de dissipará. Desata o nó no laço!

Nada há que valha, entre o nascer e o ocaso
Tudo é engodo._ Ludibriamento e inutilidade
O nada supremo e absoluto. Total marasmo.

Veste no que lhe concerne tua antropofobia!
Deixa ao esquecimento logo teus queixumes
Cerra o livro. Aniquila a dor. Mata a poesia.

Inserida por elisasalles1973

SOB O SIGNO DA MALDIÇÃO

Quando ela nasceu uma certa negra ave
De olho profundo, negro e abismal,
Grasnou, num ímpeto perverso e grave:
" Para ela, só o choro. Contínuo e mortal"

A pequena, ainda da vida nada conhecia
Mas já se entrevia na alma a cerne infeliz
De seus lábios raramente um riso se colhia
Um semblante depresso, num céu de giz...

Dela todos fugiam. Velozes. Enfada presença!
De certo,as almas sentiam o mal presságio
Amigos? Nunca. Só conheceu a indiferença!

Claro dia. Solstício de verão. Vida em renovo!
Nas mãos pálidas, a adaga.Um corpo. Sangria.
No céu azul ( Estranho) muitos viram um corvo!

Inserida por elisasalles1973