Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
No crepúsculo dos tempos, em um mundo mergulhado no vício dos smartphones, o anticristo urde sua trama para manipular a humanidade, eclipsando até mesmo a advertência da avó sábia sobre a televisão. Contudo, não são os aparelhos eletrônicos em si, mas sim o domínio sobre eles que se revela como o verdadeiro poder.
Em meio a essa era digital, surge o falso profeta nas redes sociais, um ser de nome insondável, cujas palavras venenosas se espalham gradualmente, contaminando seguidores sedentos por seus posts, privando-os do sono e alimentando sua ansiedade. Diariamente, seus discursos ressoam, desafiando as práticas cristãs e iludindo fiéis.
Nesse cenário sombrio, abominações emergem, como a geometria de moscas que aterroriza quando a noite se instala. A perseguição aos verdadeiros cristãos se desenrola sob a falsa égide da paz, tecida habilmente pelo falso profeta. Entretanto, à medida que as trevas avançam, a narrativa toma um rumo inesperado.
No ápice dessa batalha espiritual, a chegada de Cristo é anunciada, não por meio de redes sociais, mas com uma majestade transcendental. Sua presença resplandece como a luz mais pura, revelando a verdadeira natureza daquele que ousou desafiar os princípios cristãos.
Simultaneamente, o Deus soberano, em toda Sua glória, manifesta-se para reivindicar Seu lugar no universo. A intensidade da luta espiritual atinge o clímax com o surgimento do anticristo, do falso profeta e da besta, criaturas das trevas que se erguem em desafio.
No entanto, a vitória já está escrita nas estrelas, pois Deus, o Filho e o Espírito Santo lideram um exército celestial composto por anjos, arcanjos e querubins. A batalha culmina em triunfo divino sobre as forças malignas, deixando o anticristo derrotado, o falso profeta desmascarado e a besta subjugada.
Para aqueles que permaneceram fiéis a Deus, o destino é glorioso. Suas almas são acolhidas nos braços da eternidade, enquanto a falsa paz que envolvia a perseguição se desfaz. Assim, a narrativa dos tempos finais se desenrola, revelando não apenas a astúcia das trevas, mas a inextinguível luz da divindade que triunfa sobre todo mal.
"JOVENS! A tua família sempre quer levar você para o céu. Mas os seus amigos, nem sempre. Uns querem estudar com você, participar de diversões saudáveis, se preparar para ser pessoas úteis a sociedade. Outros nem tanto, são os MUI AMIGOS, levam você para às baladas (baile-funk), praticar maldade com as pessoas, e principalmente vícios ( Bebidas alcoólicas, fumar, e drogas), e ainda acham que são os BAMBAS das paradas, não sabem elas que muitas vezes vão parar nos hospitais ou na penitenciária.
Por isso, procure sempre a melhor companhia para junto com ela ser melhor"
Quanto mais vivemos mais ganhamos e perdemos.
Mais ganhamos dias, mais perdemos tempo.
Quanto mais a idade avança, maiores são as emoções, e nos ficam a lembranças, boas e ruins, encontros e despedidas, morte e vida, digladiar do ser nestw plano existencial finito.
Entre o belo e o esquisito, o doce e o amargor, contrastes de experiências e momentos únicos jamais possíveis de se repetir, mesmo até por toda possível eternidade.
O HOMEM E O URSO
Gostam de me chamar o velho,
Por este corpo desfigurado;
Sei que inflamo por capricho
Como urso branco sem brado,
Pelo destino de ser bicho.
Sou aquele pequeno grão
De areia,
Plebeia,
Nesta teia de ilusão,
Quase no fim do percurso.
Então em último recurso
E em termos de simpatia,
Prefiro mil vezes ser urso,
Que velho por analogia.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 18-11-2023)
Em um país miscigenado é inapropriado falar de "apropriação cultural", pois somos herdeiros de todos os povos que nos formaram!
E ademais o destino da humanidade é se miscigenar e mesclar culturas, hábitos saudáveis de cada povo, isto é parte do desenvolvimento e evolução da sociedade humana, a troca e a partilha de semelhanças, de ritos, mitos e histórias compartilhadas... A troca de histórias ritos e mitos...
Enfim, façam o que quiserem criando mais drama, mais preconceito e mais guerras, e especialmente sendo hipócritas. Mas um dia a verdade despertará e será inegável!
A culpa é dela...
Que fala demais
Que se expressa demais
Que sai demais
Que brilha demais
A culpa é dela...
Que tem tantos contatos importantes
Que aparece demais
Que tem ideias próprias
Que tem boa relação com tantas pessoas
A culpa é dela...
Que tem o mundo, além do próprio umbigo para cuidar
Que não esconde quem é
Que não apaga mensagens
Que é feliz e autêntica.
A culpa é dela.
Subserviente
Escravo de seus desejos inferiores
Receoso em sua própria natureza
Esconde-se numa casca
Fingindo não ter sentimentos
O medo o devora
As palavras saem como farpas
Escondendo suas fragilidades
Teorizando o quantitativo de mulheres que os rodeia
Poderosas ela(s) sempre foram
Mas agora são mais que necessárias
São a causa para a mudança planetária
Iluminando mais, amando mais
Cocriando amor e não guerras
Produzindo livros e sabedoria
E não armas
Propagando o bem
Por hora, pergunto-me onde estão os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade...
Por que vivemos ainda nesta sociedade desigual de direitos?
Mulher, reconheça o seu valor e a sua importância!
Vamos à luta, não luta armada, mas com a mente blindada para qualquer tipo de ignorância que possa surgir neste caminho.
Abraço fraterno,
Organização Caminho da Vida
Soror Rosacruz, Jacilene Arruda.
DORES
Dói-me uma perna e um braço,
Dores cruéis de suportar,
Chegam ao cérebro num passo
Sem sequer protocolar.
Dói-me o estômago e um rim
E torço-me como a serpente,
Em dores que gritam em mim
Como um animal demente.
Dói-me o coração no pico
Das emoções escaldantes,
Dói-me a alma quando fico
Sem dores no corpo gritantes.
(Carlos De Castro, In Há Um Livro Por Escrever, em 26-11-2023)
ESPERANÇA E VIDA
Ando por cá, pela esperança,
Já porque a vida
Prometida,
Foi-se esvaindo
Desde o passado findo,
Rumo a um sonho de mudança.
Um poeta jamais descansa,
Sempre que descreve as dores
Que o espetam como uma lança,
No peito dos seus fervores.
Foi uma vida de dissabores,
De desgostos e alguns amores,
Num nascimento talhado
Debaixo dum pobre telhado,
Numa noite fria e breve
E dizem que caía neve
Gélida, branca e borralheira,
Nas mãos da minha parteira.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 26-11-2023)
SAUDADES DE JÚPITER
Vivi tantos anos algures,
Num telúrico planeta
Chamado Terra...
Fugi para Júpiter um mês;
Esqueci o telúrico
E abracei o gasoso,
Num gozo
Sulfúrico.
Lá voltarei um dia, talvez …
Deixou-me saudades
O que Júpiter encerra,
Maior vapor
E muito mais amor,
Que na própria Terra,
De tantas necessidades.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 27-11-2023)
CASTANHAS
Aqui, chegaram em tempos
De outros tempos...
Talvez omissos
Nem derriços,
Mas com muitos ouriços,
As castanhas
De raças tamanhas,
Pequenas ou alentadas,
Agora cozidas, fritas ou assadas,
Em manjares de muitos nobres.
Em tempos iludia a fome aos pobres,
À míngua de mais alimento,
De melhor e gostoso sustento,
Numa vida de amargura.
É verdade, juro pela lua:
Eu perdi o meu juízo
E mais os dentes do sizo,
A trincar castanha nua.
Crua.
(Carlos De Castro, In Há Um Livro Por Escrever, em 27-11-2023)
"PAI RICO (esforçado), FILHO NOBRE (pródigo - gastador), NETO POBRE.
Eu conheço diversas famílias e você também. Eu me lembro de uma empresa do comércio varejista: 249 lojas, 18 mil funcionários, quando o controlador faleceu os filhos não conseguiram continuar imprimindo uma boa administração e a empresa faliu. Por isso de responsabilidade para os seus filhos e os prepare para administrar, senão o fracasso pode bater na sua porta"
Saudosismo
É sempre importante parar e olhar para trás. Não pelo saudosismo, mas para observar e avaliar o quanto evoluímos.
Esse processo de autoanálise as mudança, e adaptação aos dias de hoje, pensando no amanhã, têm por objetivo se alinhar com a vida, às mudanças que nós rodeiam, para não ficar estagnado e preso ao passado, se alinhando ao seu tempo e constatando o que realmente importa é viver o hoje, o presente.
Quem está vivo e não está conectado com as inovações tecnológicas, culturais, comportamentalista e principalmente espiritual se torna um morto vivo ou se preferir "um estranho no ninho".
O universo não para está sempre em movimento
PORQUÊ
Por que é que as acácias de repente
floriram flores de sangue?
Por que é que as noites já não são calmas e doces,
por que são agora carregadas de electricidade
e longas, longas?
Ah, por que é que os negros já não gemem,
noite fora,
Por que é que os negros gritam,
gritam à luz do dia?
Canção Fraterna
Irmão negro de voz quente
o olhar magoado,
diz‑me:
Que séculos de escravidão
geraram tua voz dolente?
Quem pôs o mistério e a dor
em cada palavra tua?
E a humilde resignação
na tua triste canção?
Foi ávida? o desespero? o medo?
Diz‑me aqui, em segredo,
irmão negro.
Porque a tua canção é sofrimento
e a tua voz sentimento
e magia.
Há nela a nostalgia
da liberdade perdida,
a morte das emoções proibidas,
e a saudade de tudo que foi teu
e já não é.
Diz‑me, irmão negro,
Quem fez a vida assim…
Foi a vida? o desespero? o medo?
Mas mesmo encadeado, irmão,
que estranho feitiço o teu!
A tua voz dolente chorou
de dor e saudade,
gritou de escravidão e veio murmurar à minha em alma ferida
que a tua triste canção dorida
não é só tua, irmão de voz de veludo
e olhos de luar.
Veio, de manso murmurar
que a tua canção é minha
Quando Percebi que tudo foi feito por Deus e para Deus! Os meus Desejos, Vontades e Planos, são Insignificantes. Pois, se calmo por algo ao Senhor meu Deus de todo
o meu Coração, duas Situações Acontecem ou Deus APROVA com todas as benção e Proteção Espiritual ou Deus PERMITIR
para que o Meu ou o Seu, Ego e
Desejo Carnal aconteça.
NATAL DA REVOLUÇÃO
Natal. Que revolução
Vai dentro de mim, agora:
Porque não veio o nevão
Da neve cinzenta de outrora?
Falo pelo país de mim,
Gente pobre e tão feliz,
De ser pobre e mesmo assim,
Numa esperança sem raiz.
Mesmo sem o tal nevão,
Do frio da nostalgia,
Eu prefiro ser chorão,
Que profeta da idolatria.
Haverá Natal de conceito
Sem aquela representação
Dum presépio tosco e feito,
Pela minha própria mão?
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 09-12-2023)
EQUÍVOCOS
Ao terráqueo mundo vim
Como tu vieste,
Antes ou depois de mim.
Vim, numa lufada de neve
Numa noite agreste
Ali pelo luar de Janeiro,
Partido em inteiro
Sem princípio nem fim,
Mas sei quem me teve.
Foi minha mãe dolorosa
Que da vida cedo fugiu
E levou com ela o útero
Como se fosse uma rosa
Murcha que ao secar floriu.
E na corrente do nascimento
Que me traz ao pensamento
A noite que me expulsou
Do ventre de minha mãe,
Não fico aquém nem além
De saber então quem sou.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 13-03-2024)
TÃO BREVE
Minha ida e dolorosa mãe,
Linda moçoila, se soubesses
A triste sina deste penar,
Voltavas no meu pensar,
E, se pudesses,
Para sempre, sem vacilar:
Eu não teria hora para nascer,
Nem tempo para acordar.
Guardavas-me dentro de ti
Para me livrar
Desde que nasci,
Desta vida de sofrer
Em que me afundam
Tantos que abundam,
Só pelo prazer
De me ver
Por ti, a chorar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 15-03-2024)
MASSA CORONAL
Catastrófica erupção solar
Que um dia irá tostar,
Torriscar,
Estorricar,
Transformar
Em torresmo
Sem dar tempo
Do tenesmo,
O evacuar sequer,
Do macho e da mulher,
Na configuração dos tempos
Por vir,
E há quem já esteja a parir
Na alma feita tormentos,
Os tão amaldiçoados eventos.
Tudo o que há no mundo
Em absoluto ou profundo
Na hecatombe prevista
De uma morte nuclear,
Nada se pode comparar
Ao astro-rei,
Daquela força escaldante
Do queimar do trigo,
Na seca dos rios e dos mares,
No cair da crista das montanhas
E das serras tamanhas,
Num fim evidente
Num futuro presente
De um sono profundo
Do céu à terra
Desde a estratosfera,
Da ligada troposfera
Na mesosfera
De dormirmos a pensar
E, jamais, acordar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Triste Por Escrever, em 16-03-2024)
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