Amor pela Escola
A jornada da Alma na Escola Terrena
A verdadeira felicidade reside na honestidade consigo mesmo... Quando não se vive de acordo com o que se prega, mente-se para si próprio. Assim, vive-se em um estado de negação, uma confusão mental, onde se diz uma coisa e se sente outra. Ao viver em contradição, o pessimismo toma conta do ser e a vibração áurica, que é a assinatura pessoal, é enviada ao universo e retorna com mais intensidade. Em outras palavras, recebe-se mais daquilo que se emite.
Dessa forma, a única maneira de sentir-se bem é competindo, comparando, consumindo e muitas vezes agindo com má intenção em relação aos outros, numa ânsia inconsciente de compensar a falta de algo ou de sentir-se vivo. Vive-se sempre no futuro, planejando conquistar algo ou alguém e, quando se consegue, o prazer é efêmero e logo surge outro desejo, passando a vida inteira sendo escravo de um ego cego, incapaz de enxergar o caminho da evolução.
Evoluir é compreender que não pertencemos a este mundo e que nada nem ninguém tem o poder de nos fazer verdadeiramente felizes ou infelizes. Estamos aqui para transcender a alma sobre a matéria, e o desejo pelas coisas deste mundo é a raiz que nos prende à terra.
Existem duas forças neste mundo que nos auxiliam conforme nossa assinatura vibracional. Semelhante atrai semelhante, e não é difícil perceber o que se está emitindo para o universo: basta observar o tipo de pessoas ao nosso redor, a qualidade e a quantidade de alimento que ingerimos. O desejo de mudar a situação que nos faz infelizes gera uma energia que impulsiona para frente, abrindo novas possibilidades que muitos chamam de coincidências.
A alma precisa viver na autenticidade para adquirir a liberdade de vivenciar, na prática, as experiências que veio realizar aqui na Terra. E os desafios que ela precisa enfrentar estão incutidos nas regras que a sociedade impõe para nos controlar.
Uma pessoa que vive na transparência da alma vibra otimismo em qualquer lugar ou situação que a vida a coloque. Sabe cuidar de si mesma, sente compaixão pelos irmãos, independentemente de sua crença, raça ou limitações, sem criticar as atitudes alheias, pois compreende que, ao colocar condições para ser amigo, não existe amor verdadeiro, mas sim uma conveniência em benefício próprio.
O amor incondicional nada cobra, apenas vive e permite que o outro viva da maneira que lhe convier.
Libere sua alma para viver o que foi escrito para ela lá no infinito, antes de descer aqui. Não siga regras que não sejam compatíveis com seu jeito de ser, para viver melhor.
Sem prejudicar nada nem ninguém, faça o que seu coração desejar.
Tem um Pedro na sua rua, na sua universidade, na sua escola, no seu trabalho! Todos nós temos um "Pedro" vá atrás dele!
Sem Escola
Se eu sou crente, tenho que ser bíblico! Não tenho que ser nem Amilenista, nem pré-Milenista, nem pós-milenista, nem Dispensacionalista, nem Histórico, nem mesmo idealista, Futurista ou Pretérita, ou ainda Pre-Tribulacionista, Meso-tribulacionista e Pós-Tribulacionista.
Eu não tenho que ser de nenhuma destas escolas, ou talvez tenha que ser um pouco de todas. Pois a Bíblia se interpreta a si própria. Todas estas escolas têm um pouco de Humano e um pouco divino; Eu uma coisa sei, que Jesus Cristo virá e que me levará para si.
Ainda sei que após a sua vinda, eternamente vou estar com ele, numa realidade eterna, que a Bíblia diz que será Numa nova Terra e num Novo Céu. Também não me interessa Cabala judaica; nem nenhuma forma de Misticismo Judaico-Pagão.
Nem nenhum paganismo e mesmo falso cristianismo.
Só me interessa o meu Salvador e meu amigo Jesus Cristo; meu rei eterno; meu Senhor! Amém!
Queria poder sair pra rua.. distrair a mente da escola e de casa. Vagar sozinha por uma rua escura e deserta... Olhar a escuridão que ao meu redor se espalhava e entrar na penumbra da minha vida vazia; vazia de histórias, memórias e de até mesmo... Já disse histórias?. Enfim, só queria perambular e desvendar o meu infinito vazio
A Escola Dominical e o Metodismo.
John Wesley começou um trabalho especial de ensino bíblico para crianças, em sua missão na Geórgia, Estados Unidos entre 1736-1738.
Hanna Ball Moore, que era Metodista, criou a primeira Escola Dominical em 1769.
Em uma carta em 1770, Hanna relata sua experiência.
Robert Raikes (nasceu em Gloucester, em 14 de setembro de 1736; e esse pode ser o motivo do dia da EBD no Brasil ser no terceiro domingo de setembro), um jornalista Metodista, em 1780, em Gloucester, Inglaterra, começou uma Escola Dominical, acolhendo meninos na rua. Raikes ensinava além da Bíblia, aritmética e inglês. Robert Raikes pode ser considerado o “pai” da educação popular.
Dados importantes sobre a Escola Dominical de Robert Raikes:
• Em 1784 com 250 mil alunos em toda Inglaterra.
• Em 1792 não havia mais réus nos tribunais de Gloucester.
• Em 1811 superava 500 mil alunos, também com alfabetização de adultos.
• Em 1831 com 1 milhão de alunos.
No Brasil, a primeira Escola Dominical foi fundada pelo pastor Metodista, Rev. Justin Spaulding em junho de 1836.
A primeira revista de Escola Dominical no Brasil foi publicada em 1880 pelo missionário Metodista Rev. James Ransom.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Quando a escola incorporou a ideologia neoliberal, que transformou as instituições da sociedade em empresa, ela passou a agir com tal, logo o desenvolvimento pleno do aluno deixou de ser seu objetivo, passando a focar na obtenção de resultados positivos em avaliações externas, como parâmetro de eficiência da sua ação.
A vida é uma eterna escola, pois ela nos proporciona a aprender algo de novo todos os dias.
[Fortaleza, Ceará 28/09/2024]
DEUS.
O mundo é uma escola, onde os alunos nunca viram nem o diretor nem o professor, mas nas carteiras há um livro, onde você lê, se quiser, quando quiser, interprete como quiser, viva como quiser, avalie-se, dê uma nota para si mesmo e espere ser chamado para o céu.
Você não está contente com a vida...
Família, trabalho, escola, faculdade
relacionamento, política,
sociedade, país, mundo e etc. Mudar como essa percepção, este sentimento de frustração? O externo é o que é! A responsabilidade, primeiramente é com o seu espírito, a sua alma. Você!
Na semente de uma árvore, está todo o projeto e o processo de desenvolvimento até a plenitude dela.
Ninguém regenera de fora para dentro!
A vida é uma escola onde a VITÓRIA e a DERROTA fazem parte da grade curricular. Elas são disciplinas obrigatórias para o aprendizado e o amadurecimento do ser humano. E, no final, será aprovado todo aquele que aprendeu a ter tanto HUMILDADE na vitória, quanto DIGNIDADE na derrota.
Hoje ouço muitas crianças falarem: que chato ir para a escola. Para mim foi todo um mundo novo que se descortinou à minha frente, como eu amava ir para a escola.
E não era o alimento material que me cativava, esse eu também era carente, e sim o alimento do conhecimento. Ah! Esse me fascinava!
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Semana 1: O Aviso da Festa
Dia 1
Era uma tarde comum na escola quando os avisos da festa de fim de ano foram espalhados pelos corredores. Todos comentavam sobre o evento. Para Olivia, no entanto, isso só significava mais um dia de tentativas de passar despercebida, especialmente com Clara sempre atenta para provocá-la.
Raika, por outro lado, estava distante da agitação. Ela não ligava para festas escolares, muito menos para o entusiasmo da sua irmã Clara. Quando chegou em casa, a primeira coisa que ouviu foi a risada estridente de Clara ao telefone, falando sobre seus planos para a festa.
— Vai ser épico! E, claro, a Olivia vai estar lá, então já sabe, né? — Clara disse, maliciosa.
Raika não gostava da maneira como Clara falava de Olivia, mas até então, sempre evitava se envolver. No entanto, algo naquela conversa a fez parar e pensar.
Dia 2
Na escola, os preparativos para a festa tomavam conta. Clara e suas amigas passavam os intervalos planejando tudo: o que vestir, a música e, claro, como tornar a noite desconfortável para Olivia. Enquanto isso, Olivia tentava apenas sobreviver mais um dia sem chamar atenção, mas já sentia a tensão aumentar.
Raika notou o clima. Observava Clara e suas amigas rindo entre si e, ao longe, via Olivia sozinha, como sempre. “Isso precisa mudar”, pensou Raika.
Dia 3
Raika decidiu que, se Clara pretendia transformar a festa em um inferno para Olivia, ela faria exatamente o oposto. Mas não seria do jeito convencional. Ela não era de intervir diretamente, mas tinha um plano.
Durante a aula, Raika se aproximou de Alice e Sam. Ela sabia que seus amigos estariam dispostos a ajudar, mesmo que sem entender exatamente o que ela tinha em mente.
— Temos que dar um toque especial à festa — disse Raika, sorrindo de lado. — Vai ser inesquecível, acredite.
Alice, curiosa, quis saber mais detalhes, mas Raika apenas piscou. Ela preferia manter o mistério, pelo menos por enquanto.
Semana 2: Os Preparativos
Dia 5
Com a festa se aproximando, Olivia começou a se sentir mais ansiosa. Sabia que Clara e suas amigas não iam deixar a noite passar sem fazer algum tipo de brincadeira cruel. Mas, desta vez, algo diferente estava acontecendo. Raika, a irmã caótica de Clara, parecia estar mais envolvida do que nunca, e Olivia não conseguia entender por quê.
Naquele mesmo dia, Raika finalmente decidiu confrontar Clara.
— Qual é a sua, Clara? — perguntou Raika, de forma casual, enquanto estavam em casa. — Por que você sempre pega no pé da Olivia?
Clara deu de ombros. — Ela é esquisita. Você não entende.
Raika estreitou os olhos, mas não insistiu. Ela sabia que Clara não mudaria tão facilmente, então ela teria que encontrar outra forma de resolver isso.
Dia 6
Raika se reuniu com Sam e Alice no intervalo para discutir o plano.
— O DJ da festa é amigo meu — disse Raika. — Eu vou trocar a playlist dele por algo que faça todo mundo dançar de verdade. E tenho mais algumas surpresas.
Alice, sempre preocupada com as regras, perguntou:
— E os professores? O que eles vão fazer?
Raika apenas sorriu. — Eles não vão conseguir controlar tudo.
Enquanto isso, Clara continuava seus preparativos, completamente alheia ao fato de que sua irmã estava prestes a estragar seus planos.
Semana 3: A Tensão Cresce
Dia 10
Olivia, cada vez mais ansiosa, começou a pensar em não ir à festa. Mas algo dentro dela a fez decidir que, pela primeira vez, tentaria se divertir. Talvez fosse porque notou que Raika, mesmo sem ser amigável, não parecia ter o mesmo desprezo por ela que Clara. Talvez, pela primeira vez, Olivia sentisse que tinha uma chance de passar uma noite sem ser alvo de piadas.
Dia 12
Enquanto os últimos preparativos da festa eram organizados, Raika observava Clara se gabando de como seria a "rainha" da noite. Raika, porém, mal podia esperar para ver a expressão de Clara quando seus planos fossem interrompidos.
Raika também começou a falar mais com Olivia nos corredores, algo que Clara notou, mas não se incomodou. Para ela, Raika era apenas "esquisita" demais para ser uma ameaça.
Dia 13
Raika, como sempre, chegou em casa tarde, mas encontrou Clara em um estado incomum: ela estava chateada. Ao que parecia, as amigas de Clara estavam começando a se afastar, por medo de que o comportamento dela fosse longe demais durante a festa.
— Você tá agindo como uma babaca — Raika disse sem rodeios.
Clara gritou de volta, irritada. — Você não entende nada, Raika!
Mas, por dentro, Raika sabia que a confiança de Clara estava começando a vacilar.
Semana 4: A Noite da Festa
Dia 15: O Grande Dia
A festa finalmente chegou. O ginásio estava brilhante, cheio de luzes e decorações, mas Olivia ainda estava nervosa. Ao entrar, viu Clara no centro de um grupo, rindo e já planejando algo para humilhá-la. No entanto, algo diferente estava no ar.
Raika chegou de moto, atrasada como sempre. Ela entrou no ginásio com um sorriso de quem sabia que estava prestes a causar uma grande confusão.
— Tá preparada? — Raika disse a Olivia, se aproximando dela no fundo do salão.
Olivia, confusa, apenas assentiu. Não sabia o que esperar, mas algo lhe dizia que Raika tinha um plano.
O Caos Começa
De repente, a música mudou. As luzes piscavam ao som de uma batida frenética, e todos começaram a dançar descontroladamente. Raika correu para o DJ e trocou a playlist por uma versão sua, cheia de batidas eletrônicas e músicas que animaram a todos.
Clara, no meio da pista, olhou furiosa para Raika, que apenas deu de ombros e continuou a festa. A ideia de humilhar Olivia começou a perder força enquanto os alunos se divertiam com o caos que Raika criou.
Raika se aproximou de Clara, que estava prestes a explodir.
— Relaxa, irmãzinha. Hoje não é dia pra drama.
Clara saiu, frustrada, enquanto Olivia, pela primeira vez, se sentia à vontade em um ambiente social. Raika puxou Olivia para o centro da pista, e juntas elas participaram da batalha de dança improvisada, deixando Clara para trás, indignada.
Dia 16: O Dia Seguinte
A festa terminou de forma caótica e memorável. No dia seguinte, todos comentavam como Raika tinha transformado o evento em algo completamente inesperado. Clara, porém, estava amargurada com o que havia acontecido.
Olivia, por outro lado, foi para a escola com um sentimento novo: pela primeira vez, ela não se sentia tão sozinha. Raika, apesar de toda sua loucura, parecia entender Olivia de um jeito que Clara nunca entenderia.
Quando a escola não cumpre o seu papel no processo de ensino e aprendizagem, depara com uma realidade dentro dela, que não consegue encontrar uma solução e a melhor que encontra é transferir a responsabilidade para a falta de participação da família no processo de ensino e aprendizagem do aluno ou na dificuldade que este tem de aprender.
O professor não pode olhar para a falta de interesse de um aluno aos assuntos da escola, sem ver a realidade a qual esse aluno está inserido e, muito menos, a sua história de vida.
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