Amor no Tempo Maduro- Carlos Drumond de Andrade
Quando a mente é fraca e o coração está quebrado, fazemos burradas na vida, que por sua vez são burradas decorrente ao destino, acertamos e erramos essa é a lei da vida.... Jogamos o mecanismo de evolução fora á OPORTUNIDADE, e quando nos damos conta já foi tarde, ai me vem o velho dito popular na mente que tenta nos ludibriar, mas que no fundo serve de pura lição: Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida. Enfim, não vou ser mais um hipócrita inescrupuloso de chegar e dizer: Se eu pudesse voltar atrás eu faria dos meus erros minhas lições.. Pura mentira, eu estaria não enganando o próximo, mais a mim mesmo, eu estaria autoflagelando-me, seria como me apunhalar com uma faca sega cortando minha alma...
A vida não é só fantasia, é ousadia,não tem Cinderela ;ela machuca, te cura ferida, não conta contigo, mas conte com ela.
A verdade é que o centralismo morreu, o que vive é o mito operado por um marketing que respira através de aparelhos, a coletividade venceu, só ainda não percebeu.
A massa se dividiu em interesses biônicos, robóticos, velozes o suficiente para encontrarem par antes de serem reprimidas pela maioria nuclear e territorial. Somos uma sociedade global, de interesses pares, morreu a utopia horizontal, sucumbiram as estruturas verticais.
Somos nós, fantasmas do underground, ou a própria marginalidade em si, quem criamos o novo, abrimos as percepções, provocamos, incomodamos, insurgimos.
Somos humanos, temos de crer nisto. Somos animais, somos espécie, por mais evoluída (os naturalistas podem achar que menos) que seja esta espécie, funcionamos como todas as demais da fauna terrena, nosso impulso primordial é a perpetuação. Com sete bilhões de pessoas habitando, neste exato momento, este mundo, a raça humana pode dispor de mim para sua continuação (imaginem, neste mesmo exato momento, quantas crianças estão sendo geradas, nas alcovas do mundo afora).
A musa é aquela que ainda virá
e saberá disso quando me vir,
estático,
trêmulo,
excitado de tanto não saber.
Sentir a poesia é algo entranho a quem lê, que transforma os versos e as imagens para a realidade de sua fantasia, e assim, o que lê não é a poesia que o poeta escreveu, é a sua, criada no momento em que leu.
Às vezes silencio o olhar, é preciso calar a alma das coisas que vejo, pois as vendo de dentro desmitifico a beleza.
Desconhecer o prazer é uma dádiva, renegá-lo é heresia,
é atentar contra a evolução, assim como crianças esquálidas agridem a paz.
Misomusia é a aversão às musas, o desprezo pelas tradições artísticas, é o fazer e não o criar, são as regras impostas pelo mercado e não pelo estilo, é produção e não arte.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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