"Quem julga com ódio é juiz e acusador, e se inclina à crueldade; quem julga com amor é juiz e defensor, e se inclina à clemência. Esta verdade serve não apenas a magistrados – de cortes supremas ou cortezecas –, mas a todos os que, ao longo desta vida, ou amamos e tendemos à bondade, ou, na falta de amor, deixamos aflorar o ódio n'alma e tendemos à maldade".
"A fé é o amor que confia; a esperança é o amor que anseia; a caridade é o amor que faz – confia corajosamente, espera ardorosamente e faz diligentemente".