Amor entre Pessoas que Nunca se Viram
Entre Linhas há muita coisa, eu tracei várias linhas por você.
E como eu fiz isso? Nós sabemos que hoje o vazio tomou de conta de uma linda amizade que acreditávamos ser para sempre, infelizmente descobrimos que a confiança é como vidro quebrou dificilmente volta a ser o mesmo recipiente, aí eu pergunto: o que fazer com as memórias? Pois nem a raiva é tão forte para apaga-las e nem meu eu é capaz de reprimi-las será que somos capazes de perdoar? E se perdoarmos! Vamos ficar apontando dedos um ao outro? Será que podemos escrever uma nova história? Será se somos fortes suficientes para tentarmos? E ai será que vai responder esta carta?
Eu Sou
Quando voce é
Todas as pissibilidades estão presentes
O mundo manifesto está ao seu redor
Porque você saiu do tabuleiro do jogo
Não joga mais...
Nao mais se importa se é pião
Que tem que se esconder dos cavalos
Ficar preocupado com o bispos
Derrubar as torres
Enfrentar a rainha
Derrubar o rei
E nem com as cores...
O Eu Sou o que Sou
É um estado de presença
É você presente
Consciente
Você absoluto
Dono de sí
Você criança
Assim que nasceu
Sem preconceitos
Sem crendices
Apegos
Ilusões
Ideologias
Dogmas
Razões...
É voce no estado natural
Na sua própria essência
Consciênte da sua luz
Do seu amor
Da sua vida
Do seu poder interior
Da sua ligação com o todo
Com tudo
Com o Criador
_ Voce o criador
Que não precisa mais jogar
Que acha graça dos que querem ganhar
Dos que perdem e choram
Pirque sempre e sempre foi manipulado
Assim como quem ganha
Porque se acha, aparentemente, feliz
Pirque acredita que é o dono do jogo
Que o tabuleiro te pertence
Tudo ilusão
Tudo cegueira
O véu da vaidade
Que nos foi dada
Desde a infância
Nas escolas
Nas doutrinas
Na sociedade
Para nos manter escravos de um sistema
Presos na propria mente
Andando inconscientes
Sem jamais acordar
Busqueis a verdade
E ela vos libertará
Porque, Eu Sou
O poder
A honra
E a glória
Para todo o sempre
Amém
Com a consciência
Das palavras da liberdade
Do renascimento
Da pureza
Da beleza
Do amor
De Jesus
No coração
Gratidão
"Despertas tu que dormes
E levanta_te
Entre os mortos
E Cristo te esclarecerá"
Paz no coração
Traiçoeiro
É claro que tenho dúvidas...
Sorrisos fingidos,
beijos escondidos...
olhares traiçoeiros..
foi o que era pra ter sido...
foi pela metade...
foi tudo o que deveria ter sido?
Anjo caído.
Se eu gosto de incertezas?
Pode crer... tenha certeza.
Não estou tão certa
se há alguém que sempre acerta.
Nuvenzinha a turvar meu pensamento
por um momento
de dúvidas me encheu:
era você pra ser só meu?
Em meio a tantas dúvidas... o sol entre nuvens pra sempre se escondeu.
No meio do torvelinho perdi o que demais caro era o meu eu.
Eis que diz o religioso, eu ajo com a razão, por estar em congruência com o dogma!
Porém aos mesmos reitero!
Só há emoção na religião.
TEU NOME ENTRE A e Z
Subirei rumo ao infinito
Pra teu lindo nome escrever
Nas estrelas seria escrito
Para nunca mais esquecer .
Em letras garrafais e grandes
Que ao chegar o anoitecer
Num lindo painel cintilante
Pra que o mundo pudesse ver.
Tu és brilhante Estrela Dalva
Cheia de carinho e ternura
Bálsamo e guia para a minh’alma
Junto brilhas com a majestosa lua.
Transformaria o céu em jardim
E nele, tu a mais linda flor
Sorririas sempre pra mim
Cheia de desejos de amor.
Esse teu nome eu não confesso
Desafio: tente saber ?
Está no meu coração impresso
Guardado no peito entre as letras A e Z.
Aprendi a não esperar nada de ninguém e simplesmente fazer minha parte, porque no fim de tudo, a conta será entre eu e Deus!
Pequenas epifanias " Extremos da Paixão"
No século XX não se ama. Ninguém quer ninguém. Amar é out, é babaca, é careta. Embora persistam essas estranhas fronteiras entre paixão e loucura, entre paixão e suicídio. Não compreendo como querer o outro possa tornar-se mais forte do que querer a si próprio. Não compreendo como querer o outro possa pintar como saída de nossa solidão fatal. Mentira:compreendo sim. Mesmo consciente de que nasci sozinho do útero de minha mãe,berrando de pavor para o mundo insano, e que embarcarei sozinho num caixão rumo a sei lá o quê, além do pó. O que ou quem cruzo entre esses dois portos gelados da solidão é mera viagem: véu de maya, ilusão, passatempo. E exigimos o terno do perecível, loucos.
O Estado de S. Paulo, 8/7/1986
Seria fácil gritar ao vento,
Que te amo eternamente,
Dissolviam-se as palavras,
Que entre gentes, são espadas,
Usadas sem sentimento.
"O pior entre os seres humanos, talvez seja aquele que se diz seu amigo, se comporta ingenuamente perante todos e age sorrateiramente contra você." (Mettran Senna)
É incrível a diferença entre o que a gente quer fazer pra alguém, e o precisamos fazer pra alguém!!! Pensamos em infinitas complexidades e esquecemos com facilidade que o segredo está nas coisas mais simples!!!
Por causa do bem que há em mim
o mal de mim se perdeu
Por causa do mal que não há em mim
o meu bem prevaleceu
Entre o bem e o mal ruínas
escombros do que florescia
O que é
a culpa?
senão a mão que
não existe mais
aguilhoando
o mesmo cão
senão o olho desse cão
que não existe
abocanhando
a mesma mão
Agradeço...
À incompreensão daqueles que não compreendo.
Àqueles que apagam as luzes das quais eu ainda não acendi.
Àqueles que sorriem de frente e, ao primeiro passo, apontam-me armas.
Àqueles que nunca conversaram comigo, mas idolatram a minha imagem e tiram suas próprias conclusões.
Aos esperançosos, porque são aqueles que mantêm o caos das esperas.
Aos otimistas, porque são eles que, na primeira frustração, mudam seus pontos de vista.
Aos que olham a alma alheia e baseiam a vida do outro na sua, inclusive, generalizam-na.
Aos que vislumbro no cotidiano e que, com a distância, desconheço.
Aos que se aproximam com interesse e logo desencantam... (...)
Aos que navegam, pois há portos.
Aos felizes, pois há momentos que não cabem em palavras e, muito menos, em denominações... (...)
Àqueles que apontam sem ver, concluem sem pensar, insistem em conceituar.
Aos falsos humildes, pois, em algum momento, vão demonstrar sua pretensão.
Aos ricos, que só ostentam e que se desmoronam em suas fragilidades.
Aos pobres, porque percebem os valores e significados.
Aos ignorantes, porque se acomodam em seus quadrados e preferem a cegueira, a respirar o insuportável saber do outro, ou a sua própria capacidade de ver além dos seus preconceitos.
Aos pseudo-amigos, porque em suas ausências consegui ver os que importam. (...)
Aos do bem, aos do mal, pois só assim saberei a diferença.
Aos que partem, porque me levam onde nossos pés não alcançam.
Aos que ficam, porque me ensinam a continuar. (...)
De tudo algo se tira. Tudo é muito, nada é pouco.
Os extremos me deturpam a visão e continuo agradecendo à vida, porque só assim é possível olhar para as minhas marcas e reconhecer que sou humana.
Fragmentos do livro: Entre Pausas e Reticências, pág 111.
Aqui jaz um território vago, espaços um pouco mais que nada, ou talvez um tanto que nem saberia descrever. O que há, não é. O que é, não fica. Foi...Fui!
A adolescente rebelde, que reclama da mãe. — Personagem freqüente em minhas viagens, ela vai contando toda sua intimidade, não só para seus amigos, mas para todo o ônibus (exceto para os que estão de fone). Diz, e aqui cito suas próprias palavras, que a mãe é “caluniosa”. Acusa a progenitora de ter feito uma festa lindíssima de quinze anos para ela, a filha, somente para se gabar perante a família. Chega ao hediondo de, com a voz esganiçada, levantar a única suspeita que não se levanta a mulher alguma: a da infidelidade. E 'contra' o próprio pai! [...]
São todas iguais: brancas, magras, de nariz afilado e cabelos lisos. Casará aos vinte e três, após um namoro de cinco anos, e não derramará uma lágrima sequer sobre o corpo daquela que lhe deu a vida.
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