Amor e Odio Sao Iguais
Os homens alcançam sucesso quando eles percebem que seus fracassos são uma preparação para suas vitórias.
"Quando falamos em doce, além da culinária, podemos tirar várias interpretações, onde todas são semelhantes no quesito "exagero no nível de doçura", pois quando acontece, sempre deixa uma sensação horrívelmente desconfortável no paladar e na mente, que pensa, não deveria ter feito isso, sem o indispensável sal de tira-gosto!"
(Mettran Senna)
Amigo
Um amigo e um inventor só conseguem
ser o que são ,por terem êxito em juntar
os fragmentos do pensar de outros
pensamentos.
Os sonhos são uma equação quântica de tudo que viveu mais tudo que aprendeu mais um provável futuro! Alguns determinam realidades que ainda não existem, caprichos de uma mente fervorosa por descobrir algo que ainda não existe!
Noite de dia de São João.
Há muitos anos atrás, nessa hora a gente já estava todo animado pra acender a fogueira, já estava tudo pronto pra festa começar, faltava somente o sol se pôr pras primeiras labaredas começarem a dançar subindo ao céu. Ainda consigo ver as labaredas subindo e competindo com o brilho das estrelas pra ver quem iluminava mais a rua.
São João lá de muitos anos atrás, era bem diferente do que é hoje em dia. Os preparativos começavam logo no início do mês de junho. Cortar as bandeirinhas, feitas com folhas de revistas, jornal velho e papel de seda. Prepará-las no barbante, enfileiradas distribuindo as cores. A turma toda se reunia para isso. Meninas faziam o grude e iam colando as bandeirinhas, meninos iam ajudando os pais a suspender e amarrar nos telhados, atravessando a rua e colorindo lindamente a paisagem. No começo do mês, os pais já compravam nas compras de supermercado, os ingredientes para as comidinhas do dia da festa. Pipoca, arroz doce, canjica de coco, canjica de amendoim, bolo de fubá, de mandioca, pé de moleque e batata doce pra assar na brasa da fogueira. Uns e outros com um pouco mais de dinheiro, assavam carne. Era um dia de muita alegria. Os cheiros de coisa gostosa tomavam de conta de tudo.
A gente se preparava todo. Além da fogueira, das bandeirinhas e das comidas, a gente se enfeitava colocando retalhos coloridos nas roupas. As mães, quase todas, tinham máquinas de costura em casa e faziam isso pra gente. Com tudo preparado, a ansiedade pra chegar a hora de começar era grande. Fogueira pronta e acesa, forró raiz tocando na vitrola e o cheiro de pipoca tomava de conta da rua. A gente improvisava uma quadrilha, anarriê pra cá, avancê pra lá, a gente se divertia e comia coisa boa a noite inteira. Alegria de menino pobre é barriga cheia de coisa doce. De casa em casa, naquelas ruas de chão batido e poeira solta, a gente passava e ia provando um pouquinho de cada guloseima. A partilha era feita com amor e alegria por todos. Éramos vizinhos, mas parecíamos mesmo como uma grande e unida família. Os filhos eram filhos de todos. As mães e pais eram de todos também.
As fogueiras acesas iam iluminando as frentes das casas e iluminavam também os nossos olhos de criança. O calor daquele fogo aquecia nosso coração e trazia conforto pra alma. Pula fogueira, rodava bombril queimando (fazia um efeito espetacular de labaredas voando), soltava uns traques aqui e ali. Era um dia que a gente se esquecia das dificuldades da vida daquele tempo. Casas pequenas, famílias grandes, pouco recurso, pouco investimento do governo no lugar onde a gente morava. Mas era um povo tão forte, que haviam muitos motivos pra festejar, por mais simples que fosse o festejo. Em anos assim, que misturava São João com Copa do Mundo, a festa era dobrada, as bandeirinhas ganhavam cores em verde amarelo e a união daquele povo aumentava. Tempos bons. Quem sabe é quem viveu aquilo. Coisas simples, enfeitadas de retalhos de pano e papel velho, mas que tem cor de ouro e cheiro de doce nas memórias da gente.
"Olha pro céu meu amor, veja como ele está lindo!"
Viva as boas lembranças!
O grande problema da humanidade não são os desajustados, mas sim aqueles que trazem tudo para si como se fossem o padrão para a humanidade
Eu não sei quais são os seus problemas e as suas dores,mas espero que essas flores façam seu coração sorrir.
Olhos
são as
janelas
da alma;
Poesia
melhor
não há;
Com os
olhos eu
te leio;
Com os
olhos eu
te toco e
com os
olhos
posso até
te beijar;
Mas a parte
mais gostosa
é quando
me vejo
dentro do
seu olhar;
Sensação
melhor
que essa
não há;
Justo eu
que nunca
provei um
cigarro;
Hoje te trago;
Te trago
nos olhos;
Te trago
no peito;
Te trago
na alma;
com todo
desejo
que queima;
toda vez
que me
encontro no
seu olhar!
O cinismo (*) consiste em ver as coisas como realmente são, não como deveriam ser".
(*) corrente filosófica
Os livros também podem provocar emoções. E as emoções às vezes são ainda mais problemáticas que idéias.
Problemas são muito pequenos e eles não são símbolos de fraqueza, mas sim de força. Quanto mais problemas enfrentamos, mais força ganhamos.
Música
Músicas e pessoas ,ambos são a mesma
"coisa" ,tem as que nos causam desconforto,
e as que nos conforta ; tem as que não
nos tocam ,e as que nos tocam
profundamente e as queremos ouvir
sempre; e sempre haverá uma especial
que nos emocione e que nos faça
querer ouvi-las sempre por nos tocar por
dentro ,a cada pulsar e a cada batida do
coração ,e são elas que fazem com
que nossa vida seja mais bela.
As pessoas não costumam se abrirem, porque são julgadas sem terem chances de se explicarem. Tem gente que não olha o outro lado da moeda, acha que tem razão de julgar, e acusar. Pode-se dar o exemplo a moeda mesmo. Um lado é o valor, e o outro ? Pois é, as pessoas não se importam em saber os dois lados. Egoísmo ? Sim, essa é a palavra que define
Obs: A outra parte seria a efígie da República.
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