Amor e Morte
"Quem não sonha está morto por dentro só esperando a morte física chegar.
Sonhar é o que nos motiva a ir além do que nossos olhos possam ver.
Sonhar é o nosso combustível para a realização do impossível.
O que é maior, seus sonhos ou os sonhos de Deus para você?
Seus sonhos são o que você pode ver, os sonhos de Deus são maiores e vão além do que você possa ver.
Permita sonhar os sonhos de Deus, pois o sonhos de Deus te levam por caminhos vitoriosos.
Sofrer é inevitável, vai doer na alma, mas essa dor te fará forte para vencer o que for.
Fracassado é aquele que não sonha, com medo de jamais realizar."
Meus pêsames pelo dia de
minha morte,
a morte que digo é dos
sentimentos que aqui viviam...
Viviam livres para que pudessem
amar e serem amados,
e amaram,
amaram tanto que se magoaram,
mágoas que levaram à sua própria morte.
E como viver nesta
escuridão, sendo que o brilho do
amor nos mostra o caminho a ser
percorrido.
Sentimentos e pensamentos,
cada dia mais louco, tão louco a ponto
de matar os sentimentos
Que aqui viviam...
Pálida Morte, o que a precede?
Profana e desleal, a morte é o aborto da vida. Um caminho poeirento e sinistro, a estrada do além. Entidade fantástica, jaze a mente insegura dos incautos. Há olhos argutos sob o funesto capuz, olhos que tudo veem. Seu sorriso no entanto, é sem vida, revela natureza vil. O instrumento curvo de ceifar, aniquilador de almas, concerne o mais terrível pesadelo. Sua fome é voraz, seu desejo; incalculável. A vida é a afirmação veraz de um sinistro presságio, e a profecia da morte é mal agouro, um nefário acidente. Ainda que bela e abastada de esplendor a vida têm seu propósito, está ligada a um desfecho ordinário, ou talvez, à súplica dolente. Lançada ao desatino, ao labor insano, ela está em cada esquina, ubíquo, sem descanso.
O que a precede? O sopro da vida!
Na vida existe somente duas coisas piores que viver amando alguém é não ser correspondido, a morte ou continuar vivendo.
GOSTO AMARGO - 15/11/14
Hoje eu acordei com um gosto amargo de morte.
Uma sensação ruim, um vazio, um sentido oco.
Uma vontade de deixar de existir, de sumir.
Sei lá, mas sinto esse sabor agridoce veneno.
Me sinto tão pequeno, ínfimo, assim sem valor.
Uma vida sem destino, querendo fugir de mim.
Não tenho medo do momento, ele passa, não fica,
assim como também sei que não ficam as pessoas.
Coisa atoa? Talvez seja suplícios de uma solidão.
Mesmo assim tenho certeza que há uma efeméride
que determinará o meu fim, só não sei quando será.
Será hoje?
A morte, para aqueles que amam a DEUS, não é uma despedida, nem um adeus, mas um novo começo junto ao SENHOR da VIDA.
VIVER
Oh morte, não venhas ter comigo...
Nunca ninguém me falou de ti
Nunca ninguém me disse quem tu eras
Nunca ninguém me falou de que virias.
Se virias no outono...no inverno...
Na primavera...ou talvez no verão
Por isso, oh morte, não passes ao meu lado
Que eu ainda tenho muito, muito para viver!
VISITEI A MINHA ALMA
Mãos que escrevem ciberneticamente,
Instrumentos de mau hálito da morte
Grades de ferro tapam a alma
Fiz uma verdadeira revolução
Quando visitei a minha alma
Tinha-se afundado no egoísmo
O véu descortinou-se na miséria
Instalando-se na servidão da incoerência
Enraizados no corpo, na mente
Penitências às quais fique submetido
Nos porões da inconsciência
Submundo da própria ignorância
Somente através do auto perdão
Obtêm-se a luz do deslumbramento
Ouvem-se passos vazios na escuridão
Anjos perdidos, esquecidos na penumbra
Vivem nas sombras do mundo obscuro
Toque das mãos frias, abraços de gelo
Alma assombrada que jaz de recordações
Caminho de uma paixão ou de entrega.
Donde fiz uma verdadeira revolução
Quando, quando visitei a minha alma!
A ideia da morte não me assusta, pois contra ela nada se pode fazer. O que me assusta é a ideia de apenas existir, de não viver. O que realmente me dá medo é uma vida sem esperança, sem alegria, sem amor, sem nenhum significado.
Se você me odiasse, eu ainda te amaria,se quisesse a morte, eu lhe daria minha vida, se estivesse na solidão, eu seria sua companhia, você seria a noite e eu seria o dia, você seria uma manhã quente e eu seria uma tarde fria, para todas as suas tristezas,eu seria a alegria...
Não posso prometer, que te amarei,
até que um dia, a morte nos separe;
Porque, até pra mim mesma, já jurei
que vou te amar além da eternidade!
Babhina
"DOLOROSA CASA"
Que dolorosa casa é esta a minha
Um leito que te recebe oh morte
Dos meus, com os teus sonhos intactos.
Resina no teto do orvalho na ponta do gume
No regresso de uma furiosa adolescência
Onde a morte se fundirá com os sonhos
Arado de estevas do espinho de uma rosa
Hei-te abrir os meus olhos às lágrimas
Que deixaram a morte sem o primeiro aviso
Embalar a brisa do outro lado do mundo
Como um caçador que na volta do caminho
Reconhece o seu rastro no trilho de pedras
Pertence à geografia, ao lume, ao fogo, sem destino
Que dolorosa casa é esta a minha que te recebe oh morte
Dos meus, dos teus sonhos intactos
De uma furiosa adolescência!
"" Que a morte não leve os sonhos, realizações, nem a sabedoria de valorizar o hoje como a maior herança deixada por quem já se foi...""
Sinto a morte nos teus lábios
como o eterno desejo
a morte pode ser tão doce
me entreguei de corpo alma
meu sangue parte da tua alma
perdidas em ilusões
sempre diga a todos
quanto amei
sinta morte no meu sangue
sensações perdida na minha alma
clamando por teu nome
nessa obscuridade
que digas que coração parte de um sonho...
saiba que nossas vidas estão perdidas
em sonhos que foram abandonados
tudo pode ser uma surpresa...
todo tem mesma fé, sentindo nas estrelas
o gostos do eterno, respiramos gosto da morte,
mesmo que sinta gosto da morte te amo...
no brilho dos teus olhos, sinto o gosto amargo
não posso substituir esse sentimento.
então seu coração será meu...
(v v)
"Yogananda ensinou a seus discípulos que a morte do corpo não precisa ser temida.
Se há algo a temer, é a morte de cada momento, quando a vida, como um trem, está percorrendo o trilho diante das mais lindas paisagens, mas você nem percebe, pois está olhando para o outro lado."
( Ian Mecler, Aqui, Agora)
eis a morte
ela eu aceito
nâo é injusta
é a mais castigada de todas as leis
feitas pela mãe, natureza
o que eu em singela fala não compreendo
é apreciarmos o mesmo céu,
usufruirmos da mesma água,
estarmos presos na mesma esfera
e termos que nos separar
por conta de consciências passadas
todos estamos presos.
então porque não nos algemamos?
e não seremos aprisionados em outra condição:
pior que o ciclo, a solidão.
vamos nos aprisionar na nossa prisão
porque viver sozinho
é viver em vão.
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