Amor de Tios
amor isso de querer prometer outro que vais ver, si é tua mãe que esta a te mentir, vais sair a correr aqui na minha casa.
Enquanto existir o luar
Eu sei que você vai
Estar ao meu lado
Amor pois foi assim
Que eu disse quando
Nos conhecemos enquanto
Houver luar e o sinal
Do meu amor por você
Mesmo quando eu não
Estiver por perto amor
E só olhar para o céu
E ver a Lua que você
Se lembrar de mim
EU TE AMO AMOR
Menino de Rua - Escrito há mais de 30 anos.
(Rayme Soares)
De amor eu sou carente
Ando descalço e sem camisa
O meu futuro dizem ser delinquente
O meu dever amar a vida
O meu sorriso é momentâneo
O meu desprezo já lhe avisa
Que não sou nenhum simples estranho
Mas um moleque da avenida
Meu sonho mesmo é ser alguém
Que seja visto como gente
Não tenho nada e tenho o mundo
Pra aprender a me virar
Minha escola é a rua
Os "professores", quem não quer me ver
Pois sou um menino de rua
Mas posso até vir a crescer
Semeie amor pelo caminho. Faça alguém feliz. Seja ternura e carinho. Sonhe, ame, sorria, cante. Deixe que a vida seja cativante. Faça o que nunca fez, Tente outra vez! Abrace um sonho e realize. Deixe a vida ser abraço. Ser recomeço, ser passo. Ser amor que acolhe a cada instante. E seja simplesmente FELIZ!
Se vendessem amor engarrafado você compraria? Com sabores felizes todos os dias, decepção e amor não correspondido. Na verdade já existe está na prateleira da sua vida, porém essas garrafas não tem rótulos, e quem decide o quanto vai se embriagar é você.
Se vendessem amor engarrafado você compraria? Com sabores felizes todos os dias, decepção, amor não correspondido. Na verdade já existe está na prateleira da sua vida, porém essas garrafas não tem rótulos, e quem decide o quanto vai se embriagar é você.
Não preciso de muitas palavras...
Declaro-te meu amor naquele abraço recheado
de sorrisos, brilho e beijos.
Então te deixo partir...
Não, não vou chorar, nem sorrir
Simplesmente deixar ir.
Vai sem amor,
Leve apenas o vazio que buscou.
E não volte, por favor, não volte.
Pois nada te darei,
Das escolhas que fizeste, não te salvarei.
Assim, deixo ir, pois não posso
roubar-lhe a chance de aprender.
O amor não te deixa partir
Andei pelos cantos da noite,
na loucura de livrar-me do teu rosto,
conduzida pelos pensamentos revoltos de uma vingança sórdida.
Traída pelo desejo de ganhar o que se perdeu.
Mas qual a sensação de ter e não sentir?
Porventura há felicidade nos lábios cheios de amargura?
ou há felicidade na ilusão da alma?
Meu amor,
por hora digo que nem os olhos mais lindos,
nem o abraço mais quente,
nem o beijo mais suave,
nem as palavras mais sábias,
Livraria-me do peso de amar-te.
O peso que não me deixar partir,
o peso que me faz voltar,
o peso de não deixar apagar,
o peso da saudade prolongada.
Quantas vezes te esqueci, meu amor.
Quantas vezes recusei amar-te.
Tolices...tolices vãs...de esquece-te.
Pois não se apaga da vida, o que só a morte separa.
A ausência me leva à loucura,
O ciúme embriaga meu sangue.
A mentira corrói os sonhos.
Mas peço-te, não prolongue os teus dias do meu,
Tampouco estendas os teus passos da luz,
Pois sem teu amor sou versos vazios,
rosa presa à solidão.
Quantas vezes te esqueci, meu amor.
Quantas vezes recusei amar-te.
Tolices...tolices vãs...de esquecer-te.
Pois não se apaga da vida, o que só a morte separa.
Nem sempre temos a receita certa para isso ou aquilo,
mas geralmente colocamos o amor como o princípio
e a base de tudo.
Podemos até não corresponder as expectativas
dispensadas as nossas pessoas...
porém nos reinventamos sempre em colo que aconchega
em mãos que seguram,
em pés e olhos que acompanham.
Somos corpo, alma, abrigo, lágrima, riso,
sonhos, aromas, sabores, desejos, defeitos...
sim, somos feitas de bem querer,
de coração que acolhe e não escolhe,
somos família.
Ser mulher é ser essa imensidão
sem perder a sensação das próprias asas
e a liberdade do voo.
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A gente vê nascer a pureza e grandeza de um amor, que vem das profundezas das nossas entranhas... alimenta com o néctar sagrado da ternura, do respeito, do carinho e da admiração, corre em nossas veias, vasa pelas nossas tetas, se faz correnteza de alegria , vida e paixão.
De repente vemos morrer a fé, a confiança, e junto se vão nossos sonhos, nossas ilusões... Enterramos nas profundezas da nossa alma, essa coisa que chamamos amor, essa coisa chamada paixão.
Nunca entendia a comparação entre o amor e as flores. Até perceber que esse meu sentimento estava secando, caindo, murchando, assim como a rosa que morreu num vaso lá de casa. Ambos eram lindos, todos admiravam, as flores eram vermelhas e grandes, e o nosso amor, forte e verdadeiro. A rosa tinha alguns espinhos, assim como o amor tem suas complicações. Todos os dias ela era regada e exposta ao sol, recebia todos os mimos, mesmo sendo uma rosa qualquer. Eu sempre procurei cuidar de meu sentimento também, o que não se faz sozinho, e então nós dois cuidávamos, dava certo! Era tudo muito perfeito. Mas a flor morre, a gente morre, e até o amor morreu. Talvez não tenha sido por falta de cuidado, isso não faltou. Mas uma tempestade chegou, o clima esfriou, tudo escureceu, o brilho sumiu, e nem um dos dois resistiu. A rosa não sobrevivia só com a água do regador, e nem o amor com o cuidado só de um alguém.
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