Amor de Tia pela Sobrinha
O AMOR
Algo estranho ronda o espaço
Num endereço inexistente
Num inesperado abraço
Uma força surge em mim
Não sei se posso dizer que sim
Mas (ainda) amo você
São extremas situações vividas
As vezes conto os dias
Dos momentos que tivemos em vindas e idas
Hoje é assim, amanhã duvidas
De tudo tenho certeza
De um amor com clareza
Rompe no céu o amanhecer
Chove sem culpa o dia
Nada se refaz no entardecer
Talvez o dia finde com o ar de quem associa
Uma breve partida
E o amor? Ah! o amor se cria
O amor rompe as fronteiras
O menino se faz homem
O homem se faz guerreiro
Assim se procria no coração
O forte desejo de continuar amando
Mesmo surgindo uma inesperada emoção
FAZENDO AMIGOS - "Podemos alcançar um milhão de amigos, se aproximarmos das pessoas com amor em vez de correção".
ME TORNAR MULHER
Saudade explosão no peito
Amor saudade, paixão
Envolvendo a sensação
O prazer de dançar
Me entrego em teus abraços
Para me tornar mulher
Te dou todo o meu carinho
Satisfaça meu desejo
Me entrego em seus braços
Para me tornar mulher
Um novo amor
Ah!... poeta, que vive um novo amor
Existiu amor no passado? não interessa
Só se vive poeta, assim...
Com o novo amor.
E começa tudo do zero
Com esmero
Sem certeza de nada
Somente olhos e juízo para o novo amor.
Ah!... poeta, e agora?
Sem a saudade, sem as memórias
Como ficarão as folhas... brancas?
Não poeta, serão as novas histórias.
A voz ao telefone é a mais doce
As mensagens as mais suaves
Tudo é curiosidade, novidade, aventura
Para os poemas de amor.
Ah!... poeta, estás delirante
Tudo mais aprazível, verdejante
Vai durar por um tempo
E surgirão somente, poemas de amor.
Delicia-se poeta desses momentos
E quando tudo acabar
Volte ao seu jeito indomável
De escrever o dissabor.
O Amor de verdade só vem com o vento uma vez,
o meu amor de verdade veio e se foi com o vento novamente.
"Quem tem caráter, valores cristãos e amor ao próximo sempre tem forças para reanimar a si e também a quem está precisando de seu apoio. Sabedoria é dom que provém do espírito e simplicidade é riqueza de espírito, quem é capaz de adquirir as duas, certamente sabe ser feliz". Luiza Gosuen
Mata-me, o amor!
Na semana passada me ocorreu uns acontecimentos. Estive meio mal de saúde. Começou com uma gripe desgraçada, passou para pontadas, dor de cabeça, febre, e então resolvi ir ao hospital. Chegando lá, tive de esperar na sala de espera, como todo bom 'paciente'. Enquanto eu esperava minha mãe chegar lá, eu chorava. Havia uma mãe com um bebê. Havia uns senhores e senhoras de idade. Havia um jovem acidentado. E havia também uma mulher sem cabelo e com um lenço na cabeça. Imaginei que estivesse morrendo de câncer. E então ali estava a morte, a também estava a vida e toda a sua fragilidade. E ali estava eu. Então, me perguntei qual o sentido disso tudo, e a resposta veio em segundos. Na verdade, veio em forma de imagem. A imagem dele em minha mente, um rápido flash. Eu sabia sim que o sentido da vida era o amor. E eu sabia que ele era o meu sentido, o meu amor, a minha vida. Então comecei a tremer e chorar de tamanha emoção que era a vida. Então minhas mãos e meu rosto começaram a formigar e endurecer. Estavam se atrofiando, e eu parecia uma velha torta. Fiquei assustada e fui tomar um pouco d'água. Mal consegui segurar o copo. Nisso chegou minha mãe e começou a chorar junto de mim. Passei por uns exames rápidos e então as enfermeiras me disseram que eu não tinha nada além de uma forte gripe. De repente senti-me melhor e fomos embora. Mas minha mãe sabia o verdadeiro motivo de todo esse mal estar. Ela sabia a verdadeira resposta disso tudo, e momentos depois eu também descobri. Era ele, e só ele. E eu devia contar, desabafar e então me livrar. Mas eu não queria me livrar dele. Eu não queria dizer à ele que fosse feliz, porque eu queria ser o motivo de sua felicidade. Mas eu não era. Eu não era nada para ele, enquanto ele era meu tudo. E eu podia continuar vivendo, mas tudo já está tão sem graça. E eu tinha tanta esperança de ser feliz. Agora eu não tenho nada, nenhum sentimento, nenhuma pessoa, nada além do tédio. Nada além da monotonia insuportável. No fim das contas, perdi todo o amor pela família e a família por mim. Perdi o amor pelos amigos e os amigos por mim. Não perdi o amor por ele, mas ele nunca teve nem terá amor por mim. No fim das contas todos me decepcionaram e eu decepcionei todos. E essa é minha insuportável vida. E eu ainda me pergunto que diabos estou fazendo aqui. Talvez o lugar de demônios seja nesse inferno mesmo.
Um poeta não escreve por amor, ao contrário, o poeta escreve para o amor. Só é um bom poeta aquele que conhece e sabe o que é o sentimento mais itinerante, o amor.
Devoção a Maria é amor pela virgem, um amor divino, um amor teologal, um amor por causa de Deus. Já que Jesus me entregou ela nos pés da cruz, eu, porque amo a Deus, amo Maria, porque amo a graça que Deus derramou em Maria, a formosura espiritual, a beleza espiritual de Maria, e amo tudo isso. Tota puncra es Maria.
Por ti o sino dobra
O
sino
chama
com chama.
Amor em flama.
A esperar - te aqui!
Bela flor deste jardim,
venha minha doce flor.
Dar-te-ei meu coração
com profusa emoção.
Venha já apaziguar
doída contração
que me prostra.
Esta ingratidão
abafa este grito
além do infinito.
Tinindo soa hino.
Amor quase divino.
Este panteão ataviado
construído à princesa bela
a confundir com a singeleza
mais singela vestida de aquarela.
O tempo traiçoeiro e meu travesseiro
alvissareiro urgindo ao tempero inteiro
de azinhavre, vem antes que este meu amor
se agrave e a loucura-doída minh’alma trave!
Vem meu amor,
Vem meu
Amor.
jbcampos
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