Amo essa minha Vida Louca

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O tempo pode enrugar minha pele, mas não minha alma, essa eterna criança!

⁠Vou seguir esse caminho com essa luz tão bonita, talvez minha felicidade que tanto procuro esteja lá no final me esperando. Sou feliz!

⁠Eu não quero que essa dor passe, pois é essa dor que me faz lembrar dela, da minha mãe!

Essa é minha teoria sobre tudo que nos engloba, destined pain, para os não fluentes “dor destinada”.
Somos os primatas que aprenderam a andar totalmente eretos, a raça mais “evoluída” que conheçamos, somos os primatas que vivem e aderem a nosso favor, que matam rinocerontes para se obtiver seu chifre que vale quantias grandiosas de papel marcado por números que variam de 2 até 100. Acho que tudo isso já foi algo predestinado anteriormente, não há possibilidade alguma de algum Deus onisciente ter tido interesse em criar uma raça sabendo disto, tendo conhecimento que matariam uns aos outros por motivos egoístas e fúteis.
Para mim somos nada mais do que seres desprezíveis dentro de um grande globo da morte representado esfericamente como Terra, lugar esse onde haveria todo e qualquer tipo de malefício, toda a possível imaginação do caos seria retratado neste lugar, o conceito de “inferno” seria repensado sob as circunstâncias na qual seria comparado. O amor não haveria também, o que teria existência de fato é a ilusão, a dissimulação, a palavra inautenticidade é a mais correta para se descrever o que há sendo retratado por “amor”.
Não acho que sejamos fruto de um criador como já postulado anteriormente, acho mais provável que somos resultado de um erro, um conjunto de partículas e energia que foi a pior coisa que já poderia ter feita/imaginada. O universo cria a vida e os planetas, porém cada uma difere-se da outra pelo conhecimento (o mesmo se aplica para nós, mas do que vale inteligência se não equivale a algo produtivo?), por esse motivo existe a hierarquia, um quer se sentir superior do que os demais. O futuro que coexistira será o da extinção humana, a catástrofe da sociedade, a decadência por completa do que se restava de condolência.
Seres que são rotulados como bons vivem distantes da realidade, pois a nossa realidade é o significado por completo da palavra imperfeição, não estou englobando tudo que é real, apenas aqueles que se dizem seres humanos. Se fossemos avaliados para uma vida futura de fato seríamos reprovados, não somos capacitados ainda para se viver em convivência, para se conseguir uma vida que não seja algo deplorável é necessário distribuir cada um para se viver no próprio universo, a solidão se faria o remédio mais eficaz para esse caso sem solução.

– Como você se dá tão bem com a sua mulher?
– Ah, essa é fácil. Eu me casei com a minha melhor amiga.

Música⁠ em homenagem ao professor Celso.

Bilhete premiado

Minha história é essa mesmo/ minha vida é essa mesmo, agora vou lhe dizer.
Nada eu tinha nessa vida/ só vontade de crescer.
Trabalhei de sol a sol/ para vida melhorar,/ na metade do caminho/ encontrei o meu cantar/ um bilhete premiado/ um bilhete premiado colega vei/ fez minha vida transformar/
Capoeira trouxe tudo:/ me deu casa, me deu lar/. Encontrei minha morada, da morada eu fiz meu lar/ Tenho filhos e trabalho, e um "cantin" pra descansar/ E as feridas dessa vida, capoeira pra curar camara.
Iê viva meu Deus.
CORAL

Sandro capoeira

Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.


Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.


Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.


E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?


Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.


Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.


Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.


Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.


Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:


Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.


Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.


Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.


Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.


Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.


Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.


E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.


E que esse amor nos cure, a todos.

"Eu vivo nesse
mundo com focono
Reino de Deus
Pois essa será a minha
maior Vitória na Vida"

Tenho voz aqui dentro
E não sai,
Não grita essa voz,
Que se debate
Arranha a minha garganta
Essa voz que fala
E nada diz.
Não tem caráter,
Influenciável e preza...
Uma voz amedrontada,
Que se enche de dizeres
E se entala,
E tosse o resto de letras,
Uma voz muda em meio a crise
Uma voz que vive sem nada a ser dito,
E morre engasgada pelas palavras que nunca disse.

Tem dias que minha única vontade é de sumir... Não estou mais sabendo lidar com essa situação...

tesouros de um coração

Essa minha riqueza, eu não te disse? É riqueza espiritual
E ela disse, por que você não me ensina isso?
Sócrates, a lenda já dizia: não é possível ensinar as virtudes
Ao menos que este/esta sejam chamados para tal

Eu só sei acordar de manhã e me dirigir até a cozinha
Bebo um copo de água “da moringa” na temperatura ambiente
Passo água no rosto, na verdade
O que eu disse é pelo contrário

Passo um café no coador de pano e acompanho com uma bolacha
As vezes eu prefiro uma maçã, ou uma banana, ou uma pêra, ou umas uvas

Daí eu prefiro ir escrever um ou dois ou três poemas
Ligo o som no meu estúdio de poesia adaptado e vou eu
Olha lá!
Daí vou a escrever naquela levada

O meu salário é pouco (meu benefício assintêncial)
Mas se sabendo viver com pouco, a vida é uma festa, obs...
Mas com modéstia e comedimento
Sem fanfarronice (!)

E eu vou ler as minhas duas bíblias novas, um pouco de cada
E as vezes passo boas horas das tardes lendo elas e muito bem,
Fazendo pesquisa e estudo de qualidade

Ergo os mais mesclados pensamentos e os mais complexos para um lugar no alto
E sinto, posso perceber, os meus pensamentos sendo puxados pra cima
Como, uma caçamba na corda

(edson cerqueira felix)

E essa minha mania de viver sorrindo... De demonstrar que tá tudo bem... Sendo que choro por dentro. Tentando lavar o coração!

Pessoas que desaparecem,pra mim foi abduzido.
Essa é a melhor explicação que minha cabeça pode me dar.
Então querido(a),vá com os alienígenas.

Não pense que essa minha aparência representa aquilo que sou. Essa minha cara, sendo algumas vezes carrancuda, esconde o verdadeiro princípio da amizade e do amor que qualquer pessoa no mundo gostaria de ter.

Essa noite eu sonhei com a minha sogra. Joguei na cobra, mas deu zebra.

Tem essa coisa que eu costumava fazer quando era criança, com o vídeo cassete da minha mãe. Eu o desmontava, peça por peça, então o montava novamente. Mas inevitavelmente, sempre sobravam uma peça ou duas. Algo que eu não sabia onde colocar. Então o que você faz com essa peça? Você tenta colocá-la de volta? Você tenta fazer funcionar? Ou você decide que pode viver sem essa peça?

Quando ficamos sem certas coisas por tempo o suficiente, é fácil esquecer… O quão precisamos delas. Nós esquecemos que elas já nos pertenceram. Nós esquecemos de como é viver com uma coisa… Não que precisamos, mas que queremos. É por isso que é tão importante para nós nos lembrar, nos avisar. Só porque podemos viver sem isso, não significa que devemos

E ele disse que precisava de mim, que sentia minha falta e eu disse também, eu, essa pessoa que não expressa sentimentos me atirei em uma rede de dúvidas e me expressei,com um medo absurdo da menor demonstração de sentimentos de minha parte fazer ele sair correndo a milhas e milhas de distância.Ele riu e disse para eu não iludi-lo em plena quarta-feira, mas não foi embora. Ele não foi embora, não resolveu parar de falar comigo por o assunto "sentimento" estar em pauta, não deu uma desculpa idiota para parar de falar comigo, não me deixou sozinha no meio da rua com o coração em pedaços em um frio cortante de inverno. Você deixou.

E eu fico aki na esperança que um dia vc vai sentir minha falta, e essa minha ausência faça com que vc me busque, não procure apenas se satisfazer com risos, momentos, ou que eu não passe apenas de um passa tempo em teus braços.
Vivo esperando o dia que vou ouvir de vc que sem mim vc não seria nada, espero ansiosamente pelo momento em que vc se dará conta que eu não sou apenas um fantoche que se usa em um momento de diversão, e que logo depois que cansa da brincadeira é abandonado no fundo de um baú, que um por acaso vc o reencontrará, vivo na esperança que eu não serei apenas simples lembranças do passado, mais que um dia vc se lembre de mim e perceba seus erros, perceba que se envolver, amar não é aparecer de vez quando, não é sentir saudade de vez em quando, não é buscar só de vez em quando, quando se ama se busca instantaneamente, senti-se saudade instantaneamente, só de saber que daqui a pouco vc vai partir meu peito já fica apertado, mais pra vc tanto faz, um dia ou um ano afastados dá no mesmo.
Aprenda amar é doar-se por inteiro, é buscar a sua felicidade a partir da felicidade da outro, só se ama quando vc é capaz de abrir mão da sua felicidade pra fazer outra pessoa feliz, sendo assim vamos buscar fazer com que as pessoas que amamos sejam felizes!?, então só depende de você, vá lá diga um oi, faça uma ligação, ou quem sabe uma visita surpresa, está nas suas mãos a oportunidade de fazer alguém feliz.

Escrevo como forma de expressão,
Essa é minha forma de tocar pessoas,
Ela é minha tabua de salvação,
Em dias que só a melodia fala por mim.

Essa doença que corroi minha alma e deixa ela imunda,doença essa que nunca passa pois e da minha natureza, doença que me faz sentir mal, só depois de muito relutar essa doença que me destroi é o pecado mas isso não posso apagar !!!

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