Amizade um Principio de Reciprocidade
Paragominas tem uma divisão de classe muito visivel. Do centra pra lá temos predios, ruas largas e bem definidas, praças, cameras filmadoras, mas postos de gasolina, asfalto, energia, cameras filmadoras, já do centro pra cá, só tem, Laercio Cabeline, Camboatâ, Jardim Atlantico... Prá tem os clubes, pra cá, só o lasquinha
De que lado você esta? do lado dos que batem ou do lado dos que apanham? do lado dos que mandam matar ou do lado dos morrem? do que lado você quer que Paragominas esteja?
CANÇÃO DO EXÉRCITO
Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.
Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.
E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.
Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.
Eu não posso me esquecer de lembrá-la, de que se lembre de não esquecer que eu me lembro de que não a esqueci!
Discreto e sempre de braços abertos, Jesus sobressaiu-se sem ter que ofuscar ninguém para propagar a luminosidade mais brilhante de um Sábio. E você, aspirante de super-homem, quer o quê? Com esses punhos atados para o nada, essas mãos cerradas à fértil empreitada, ao invés de conseguir coroar-se de magnitudes, poderá até ser visto como um malfadado presságio!
ESTEJA PREPARADO PARA encarar o que é de praxe, o que dele vem sempre, o que já está previsto: o indiferente demonstrar-se-à constantemente disposto a lhe disparar, com prazeroso gosto O “E EU, COM ISSO”???
Aos olhos de Deus somos todos iguais. Aos nossos, para com nós mesmos, nos fazemos tão opostos, diferentes, desproporcionais...
DEUS TRISTE
Eis que Deus
Está triste!
- Ah, se você O visse! (?) -
Encabulado, pensativo,
Desolado, apreensivo...
Decepcionado com o baita disparate
- Solto, à mercê, sem rumo e sem classe -,
Dada à enorme disparada
Das dívidas contraídas;
Do pouco que se empreendeu;
Na adversa evolução propagante e às pressas,
Para com a nítida e solícita lição,
Tão recomendada a cada um
Dos amados filhos seus.
Ei-Lo, lá em cima,
Com suas sacras orientações,
Enviando-as aos cérebros, às mentes,
Aos conscientes corações,
Mas, inconformado com o acrescer do inverso.
Com o desrespeito,
O desleixo, o desapreço veemente.
Com tamanha falta de consideração.
Eis Ele, lá do Alto,
A ver tanto destrato!
A observar quem não é
Nem o esboço de um santo
E sim um mini-pedaço gostoso
Do bolo do mundo grandioso;
Um simples punhado de pó apenas;
Uma porção de cinza
Alçada ao mar, ao lago, ao ar,
Ou, então, reclusa num pequeno receptáculo,
Reservado à sua memória, à sua menção.
Querendo, o metido a Mecenas;
Na verdade, o desmedido inculto,
Ser o maior a qualquer custo,
Com seu dedo em riste insinuante,
Como se fosse um rei predominante,
A possuir o privilégio régio
De desejar mandar,
No todo, em tudo.
Eis que Ele...
Que Deus está triste!
Perplexo ante os flashes do funesto descrédito.
Impassível, sem descanso
Para com os fortes solavancos
Desembestados pelo incrível avanço do desdém.
Preocupado com a acintosa proporção de deslizes
Em série e, por tabela,
Transportados sobre descuidadas selas;
Com a gigantesca escalada da crise,
Forçando, intransigente,
Em concretizar a maldita façanha:
De, prosseguindo adiante, avante, além...
Querer fazer frente
À já tão corroída montanha
Do Amor e do Bem.
Eis que, assim,
Desfaz-se dos avisos - já passados e ao vivo -;
Desliga-se dos recados imparciais;
Idênticos, iguais. Convencionais ou virtuais,
Transmitidos aos fora-de-sintonia,
Com a ora desantenada, desconectada,
E errônea idolatria dos tais
Que julgam ter muito, quando nada têm.
Que, desleixados, inflexíveis,
Atolados até o pescoço,
- Remexendo-se entre a lama e a roer o duro osso -
Deixam fácil que as desqualificações da avaria
Tomem bastante conta daquilo
- Mas, que gosto pelo desgosto!
- Que vacilo, hein! -
Que eles acham,
Tremendamente, que lhes convém.
Hei! É chegada à hora!
É mais que agora e pode bem ser para você:
Se for um dos elementos dessa toda ofensa, aí;
Caso faça parte dessa turma,
Dessa massa sem graça,
Que se envolve, se agrupa, se abraça,
Para bulhufas, para o vazio de uma inservível busca,
Por favor, sai já, daí!
Pare! Arrêter! Stop!
Dê um basta para isso que tanto o afasta!
Dê o bote, o choque,
O ultimato, o firme golpe,
Neste que se dá de bacana
Para atrair e envenenar a alma insana,
E resgate, pelo braço, com eficiente contato,
Um outro que teima não haver mais defesa;
Que pensa que a ajuda intensa já não vem.
Que não vê o quanto está cheio
De recheio de embaraços,
Para que caia fora, também.
É conquista alcançada!
É triunfo exuberante, alvissareiro, celeste!
É só seguir as pegadas do Mestre!
É barbada, é tão legal!
Enfim, é o pró que dá fim ao mal,
Quando SÓ se quer O SIM!
Que ASSIM SEJA!
AMÉM !!!
De: editoria@oregional.com.br
Para: rizzo.3004@terra.com.br
Olá Rizzo!
Como sempre, impecável no dom de lidar com as palavras.
Adorei o poema "Deus Triste"; tão realista; triste ver a que ponto chegamos, não? Já sem tempo para as coisas mais simples que outrora nos deixavam tão felizes, como uma simples conversa de poucos minutos.
É o preço que pagamos, meu amigo, em nome dessa tal modernidade, que confunde necessidade e busca desenfreada pelo dinheiro.
Bem, deixe-me parar de filosofar...
Espero receber sempre seus poemas, que com certeza enriquecem muito mais o nosso jornal.
Abraço de sua amiga
Vânia Afonso
Editora-Chefe
Do Jornal “O Regional”
Catanduva – SP.
Homenagem a Vander Lee. Românticos são poucos e moram no interior de seu interior. As vezes ficam como pistas vazias esperando aviões e pedem ao Pai que não deixem que façam de mim o que da pedra Tú fizeste! Ver o sol enluarado é como correr contra o tempo, mas nunca me esqueço que me apaixonei e entrei por uma rua sem saída. Não importa se ela é galo e eu sou Cruzeiro, mas vou sempre jogar flores para ela passar!
CONFESSANDO-ME A DEUS
Senhor,
Eu sei que Você sabe dos fatos, das coisas,
Muito, muito além do que possa ser imaginado,
Mas, como a população aumenta
E sua área de ronda é tão extensa,
Talvez, nem todas as minhas transgressões doidas
Estejam inclusas no volumoso Diário dos Pecados.
Por isso, eu me abro, me desembaralho.
Dedico-Lhe, ao menos, essa migalha,
Esperando que a recompensa quebre o galho
De rabiscar parte dos meus excessos e das falhas.
Aqui, eu transformei a crença em comédia.
Da comédia, fiz o humor virar antipatia
E consenti que ela me atasse as rédeas,
Para que eu também puxasse a carga da desvalia.
Aqui, eu recusei fumar o cachimbo da paz.
Arremessei o amor e a compreensão num labirinto
E enquanto seus adeptos julgavam-No tão capaz
Eu fazia de Você, algo falido e extinto.
Senhor...
Eu paro, penso, repenso.
Aprofundo-me no confessionário das revelações
E pergunto a mim mesmo:
Como pude desligá-Lo do pensamento,
Se esse é um descrédito que me põe a esmo
E gera a pior das conclusões?!
Aqui, eu mantive distância dos pobres,
Considerando-os o retrato vivo da imundície,
Só porque eu tinha alguns níqueis, alguns cobres,
Obtidos através de minha costumeira vigarice.
Aqui, eu fui racista até no luto da viúva negra.
Trafiquei tóxicos ao invés de distribuir pães
E senti nojo ao me sentar à mesa,
Para comer no prato,
Anteriormente usado pela minha mãe.
Aqui, eu achei que prece
Era assunto preá moleque.
Que procissão era o desfile da ilusão.
Que a Santa Missa
Era só para tirar o padre da preguiça,
Entretanto, hoje,
Ele, espiritualmente, é um gigante
E eu menor, bem menor, que um anão.
E agora, Senhor?
E agora?
Para onde eu iria,
Se daqui a pouco eu fosse embora?
O que eu faria,
Se o Expresso do Diabo passasse e me levasse,
Tal como faz a carrocinha
Ao recolher os cães vadios
Ou se Você chegasse e me mostrasse
O asfalto do SEU CAMINHO
E as valetas do meu desvio?
Mas, quem sabe ainda haja tempo.
Tempo para desistir dessas besteiras.
Tempo para adentrar no rumo certo.
Tempo para varre toda a sujeira,
Depois de se ouvir o aviso,
O recado formulado pela consciência arrependida:
?-Adiante, vou tê-Lo junto, por perto,
Nem que essa seja a última coisa,
Que eu tenha a fazer na vida!?
Assassinou a sua própria história? Não, não. Assassinou tudo aquilo que não era seu, e que por não ser seu, era puramente ela. Matou-se um pouquinho só, e pronto.
Pensou até que a vida fosse sua, pobre Dona Estella, teve a sua epifania dura e desorientada, como se descobrisse então o clímax de toda sua história em um momento doido que ela jamais teria imaginado acontecer-lhe, quando criança.
Vamos viver a mística.Pois, a mística é o que distingue a nós militante dos ativistas, a indignação e a sensiblidade constroi um homem mais forte e capaz de transformar a realidade com um ardor que só um homem profundamente místico do ponto de vista da solidariedade pode ser.
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