Amizade nova
Nessa nova fase da minha vida, infelizmente muita gente vai se afastar, mas é para o meu bem, preciso focar mais em mim, preciso focar mais nos meus objetivos.
O despertar para uma nova consciência começa em você.
Para nos sintonizarmos em uma boa frequência, é preciso estarmos consciente, vivendo o presente, plantando a semente do amor.
Eu nunca compreendi direito
O conceito
Dessa nova engenharia
Que constrói monumentos
de alegria e felicidade
A cada dia mais arrojada
E que, a mim, não prova nada
Só me lembro
Que meu velho avô dizia
Coisas sobre um mundo arcaico
Num tempo em que só carecia
De uma pequena porção
de amor e lealdade
E em poucas e prosaicas proporções
Amizades e outras velharias
Que, não obstante, seriam suficientes
Ele me olhava com o olhar fraterno
e, apesar de melancólico, dizia
Que a ordem do tempo é imutável
Pra tristeza ou pra alegria
Insistia que a vida não eram só momentos
E citava outras palavras, hoje desconhecidas
Sobre bondades que jamais eu vi
Talvez seja culpa da vida, porque ela é feita de tempo
Onde a culpa cabe ao tempo, por ter sido algo abstrato
Mais importante que a própria vida
É ter alguém pra botar a culpa
Fora isso, o tempo não se compromete
Nem possui o compromisso tolo de apartar
As coisas que ora se sente
Daquelas que outrora sentia
A verdade é um gás rarefeito
Ela explode, quando se acumula
Essa é uma lei natural
Que, sutilmente rege a vida.
O perfume da flor varia
E mesmo assim
Não se muda em essência
Por causa da ocasião
Portanto
O conceito de felicidade permanece
Eternamente algo abstrato
Jamais objeto
A ser trocado em feira de momentos
Por outras felicidades
Nem se pode vê-la exposta
No museu da simplicidade
A inverdade pode ser um céu
Que desaba por sobre o telhado
E o teto por sobre o chão
É uma casa de pau a pique
e o ás de qualquer baralho
Nas mãos de outro jogador, na mesa ao lado
A alegria é um anjo frágil
Um pássaro no galho
Que, quando maltratado, bate as asas
E não há nada a se fazer pra que ela fique.
Edson Ricardo Paiva.
Que a cada nova manhã, você sinta no coração que a vida recomeça e espera de braços abertos que você mergulhe em suas horas. Então cante e trabalhe, ofereça sorrisos e os receba de volta. O bom humor é contagiante. Procure ser feliz !
Cada dia a felicidade tem uma nova cara. Ela é uma imagem caprichosamente editada, figura judiciosa e indulgente, compreensiva, às vezes. A felicidade está entalhada na lâmina do dia, na projeção do ideal lançado à nossa frente, no crédito imaginário, em alguma ordem muito provisória e precisa em si mesma. Sempre há um mistério oculto na felicidade, folclore na névoa narrativa, na fantasia etérea, nas tentativas líricas e também nas maniqueístas de circundar a realidade. É nestes tons oníricos que a felicidade emite sua melodia sedutora, e nos leva de novo para o interior da caverna.
"Cada dia é uma nova oportunidade de você se redimir dos seus erros e falhas, seja fiel primeiro a Deus, e depois a você mesmo".
Um Encontro Inesperado
O sol se punha no horizonte da praia deserta na Nova Zelândia, tingindo o céu com tons dourados e lilases. O som das ondas quebrando na areia e o cheiro de maresia enchiam o ar. Eu estava ali por acaso, buscando um momento de paz para reorganizar os pensamentos e me conectar com algo maior, um hábito que aprendi a cultivar nos últimos anos.
Com um livro em mãos e os pés descalços afundando na areia fria, caminhei sem pressa. A solidão era acolhedora, mas naquele momento senti uma presença. Olhei para frente e, para minha surpresa, uma figura familiar caminhava na direção oposta, aparentemente tão absorta quanto eu em sua própria jornada interna.
Era ele.
Chris Martin.
Por um instante, o mundo pareceu desacelerar. Meu coração disparou, mas minha mente entrou em negação. Não pode ser ele... pode? A blusa branca de meia estação, a touca que ele parecia usar sempre nos momentos mais descontraídos... era como se ele tivesse saído direto de uma memória minha.
Ele notou minha presença, parou de caminhar e sorriu. Um sorriso calmo, quase tímido, como se também estivesse surpreso com o encontro. Sem pensar, murmurei:
— Você é real?
Chris soltou uma risada baixa, quase cúmplice.
— Depende... Você é?
A resposta desconcertante quebrou minha tensão inicial, e acabamos rindo juntos. Ele se aproximou devagar, como quem não quer invadir o espaço alheio, e perguntou:
— Gosta de caminhar no fim do dia?
Balancei a cabeça afirmativamente, ainda tentando processar a situação. Ele parecia tão simples, tão humano, que minha mente parou de vê-lo como o ícone intocável do Coldplay. Ali, era apenas um homem contemplando o mesmo pôr do sol que eu.
— Isso me ajuda a organizar os pensamentos — respondi, ganhando coragem. — Acho que você entende bem isso, não é?
Chris assentiu, seus olhos claros brilhando à luz do crepúsculo.
— É como música. Tudo se organiza melhor quando estou em movimento.
Por algum motivo, senti que podia ser honesta com ele. Não era o tipo de momento que se repete na vida.
— Nunca imaginei que um dia te encontraria. Sempre pensei que, se isso acontecesse, eu ficaria muda.
Ele arqueou a sobrancelha, curioso.
— Mas não ficou. Isso é bom. O que você diria, se tivesse a chance?
Minhas palavras pareciam presas, mas finalmente consegui dizer:
— Eu escreveria tudo, como sempre faço. Porque acho que só escrevendo consigo expressar o que sua música significa para mim.
Chris ficou em silêncio por um momento, o olhar profundo como se tentasse decifrar cada palavra minha.
— Então, por que não começa agora? — disse ele, tirando algo do bolso. Era um pequeno caderno. — Sempre carrego um. Pode escrever aqui.
Peguei o caderno hesitante e olhei para ele, tentando entender o que aquela cena significava.
— Isso não é real... é?
Chris apenas sorriu.
— Talvez a gente devesse parar de pensar no que é ou não real e só... viver o momento.
Nos sentamos ali, na areia fria, e por um instante o mundo pareceu parar. Comecei a escrever, ele observando com uma paciência quase infinita. Quando terminei, entreguei o caderno de volta, minhas mãos tremendo levemente. Ele leu em silêncio, o sorriso suavizando ainda mais suas feições.
— Você entende — ele disse, por fim.
— Entendo o quê?
Chris guardou o caderno, seus olhos encontrando os meus como se enxergasse algo que nem eu sabia que existia.
— O que eu sempre tentei dizer, mesmo sem saber como.
A noite caiu ao nosso redor, e as estrelas começaram a surgir, brilhando como testemunhas silenciosas daquele encontro inesperado.
E pela primeira vez, não precisei de respostas. A presença dele ali era tudo que eu precisava para entender que algumas conexões não precisam ser explicadas; apenas sentidas.
Olham-me com desconfiança por ser mais nova que meu amor. Eu rio da ignorância, afinal, sei que onde a falta de amor anda não existe passaporte de idade. Entendo que as pessoas se entregam aos desamores e tornam-se amargas, mas conheço bem o sentimento de amar. E o amor não é rotulado por nada. Nada que existe pode barrar esse sentimento, pois é indomável e rebelde por natureza. Não obedece regras, tampouco as banais, como rotular sentimentos por faixa etária.
Só se morre uma vez, viver, a cada manhã, quando abro os meus olhos, é uma nova oportunidade para celebrar a vida e agradecer por mais uma chance de fazer e ser melhor do que fui ontem e melhor amanhã do que fui hoje.
É sua vez de viver uma nova história na sua vida, esteja preparado para mudança, pare de pensar e falar que estar difícil, Jesus tem algo novo para você.
Você precisa encontrar uma nova estação de benção para a sua vida, você precisa encontrar ajuda para vencer as suas lutas Deus enviará pessoas para lhe ajudar.
BRINCANDO COM AS PSICOLOGIAS.
A mais nova anedota que iremos contar envolve dois gigantes da Psicologia, um é Burrhus Frederic Skinner, nascido em Susquehanna - Pensilvânia, em 20 de Março de 1904 e morreu em Cambridge no dia 18 de Agosto de 1990, o outro é Sigismund Schlomo Freud, nascido em Příbor em 6 de maio de 1856 e morreu em Londres no dia 23 de setembro de 1939, porém ficou mais conhecido como Sigmund Freud.
SKINNER E FREUD - A psicanálise e o desejo e o Behaviorismo e as emoções, o diálogo dos séculos.
Skinner andando pela rua avista seu principal rival Freud, e decidi falar com ele para começar a analisar as contingências. Freud avista Skinner e fica espantado, pensa se não falar com ele com certeza irá parecer que ocorreu um comportamento de esquiva ativa, se falar e ir embora Skinner iria afirmar que Freud emitiu comportamento de fuga, que dilema! É melhor Freud conversar com ele e ver o que esse rapaz anda sonhando...
Skinner e Freud encontram-se:
Skinner diz: Olá Freud, como vão as contingências da vida?
Freud diz: Vai bem, e seus desejos e sonhos, muita sexualidade?
Skinner diz: HAHAHA, você não muda mesmo em rapaz...
Freud diz: É o conflito entre as instâncias psíquicas que me deixam assim
Skinner diz: Ainda com essa teoria, rapaz...
Freud diz: E você, como vai Eros e Tanados, tudo em harmonia?
Skinner diz: Sim, tenho muitos reforços para me produzir alegria e esperança.
Freud diz: Certo, sempre sublimando seus desejos, gostei!
Skinner diz: Explique-me o que é o desejo para a sua Psicanálise?
Freud então fica assustado, mas começa a explicar sobre o desejo a Skinner...
Freud diz: Bom, o ser humano é um ser que deseja. O desejo é o nome ou a representação do que nós éramos na nossa pré-história, vivendo de instintos para sobreviver, buscando alimento, água, ou seja, vivendo de uma maneira biológica. E de repente existe um momento que o homem pode usar palavras, instrumento para modificar o mundo e a partir desse momento nasce o desejo. De maneira bem sucinta o desejo é a violência que nós, através da história de uma sociedade, cultura, psiquismo dos nossos pais, cometemos sobre os instintos humanos, essa violência é a transformações dos institutos em linguagens, fazendo, assim, nascer o psiquismo humano. O desejo é aquilo que persegue um objeto e quando esse objeto é atingido o mesmo perde a sua significação. Existem bons e maus desejos: o mau desejo é aquele que se realiza instantaneamente, fazendo que haja anulação da erotização do corpo do outro, ou seja, o desejo mau é aquele que na medida em que ele aparece ele é consumado, pois a velocidade da satisfação compromete o desejo. Porém o desejo bom é aquele que pode começar e não ter um final rápido. O maior desejo do ser humano e o desejo de ser desejado pelo outro, seja por qual qualquer motivo, apesar de achar que o principal desejo do ser humano e o de ser desejado intelectualmente. Skinner, já falei bastante de desejo, gostaria que você falasse o que é as emoções para o Behaviorismo?
Skinner diz: Ok, Freud. A emoção jamais deixará de ser um fenômeno complexo, onde encontramos a eliciação de respondentes e emissão de operantes. Não existe distinção entre sentimentos e emoções em minha visão.
Freud diz: Skinner, o que é a alegria?
Skinner diz: A alegria, como disse lá no inicio de nossa conversa, é a consequência de apresentações de estímulos reforçadores primários ou condicionados.
Freud diz: E a tristeza?
Skinner diz: A tristeza ocorre quando estamos em privação de estímulos reforçadores, ou algum deles nos é tirado repentinamente, há um término dos mesmos.
Freud diz: E a raiva?
Skinner diz: A raiva acontece quando somos expostos a estímulos aversivos primários ou condicionados, porém isso pode tornar-se medo, isso irá depender da ontogênese e filogênese, ou melhor, da contingência em questão. No medo temos uma probabilidade reduzida de ir em direção ao objeto que nos causa essa resposta emocional, há um aumento da probabilidade de nos afastarmos desse estímulo aversivo.
Freud diz: Sempre fiquei ansioso para saber o que é a ansiedade em sua visão?
Skinner diz: A ansiedade nasce quando entramos em contato com um estímulo pré-aversivo cuja há alguma ligação com um estímulo aversivo que tem grande chance de acontecer no futuro. Tirei sua ansiedade com minha resposta?
Freud diz: Sim, estou aliviado.
Skinner diz: Sabia, pois o alívio é produzido pelo destruir de estímulos aversivos ou pré-aversivos, nesse caso a sua dúvida.
Freud diz: Skinner, tenho de ir, foi bom conversar com você e trocarmos conhecimentos
Skinner diz: Igualmente, e vê se para de fumar esses charutos.
Freud diz: HAHAHA, até logo.
Skinner diz: Até um dia.
Moral da história: Apesar das diferenças absurdas entre essas teorias, pois uma é extra-psíquica e a outra é intra-psíquica, o respeito entre elas é o que as torna igual.
A luz que brilha, resplandece sua face, abre os desejos a uma nova ideologia, um novo momento, uma nova oportunidade. Por que se desvalorizar se existe o outro dia para consertar? Aprimore seus conhecimentos e não deixe de viver, não deixe de sonhar ou buscar. Deus nos dar 24 horas para caminharmos em busca de concertos e não subestima nossa capacidade. Não desacredite em suas qualidades, mas agradeça por tudo que fizeste. Caminhe incessantemente em busca de seus ideais e responda para si mesmo o que um dia você perguntou.
Fique em paz.
INFÂNCIA DE MUSEU
Criança
Lembro da minha infância
Estrela nova sela
Amarelinha
E Pega pega
Queimada
Policia e ladrão
Escondi escondi
Empina pipa
Com taco e garrafa na mão
Beques
Cada macaco no seu galho
Futebol de rua
Ate sair tampa do dedão
Um band aid
E mertiolate do que arte
Era a solução
Questão de minutos
Chutava de dedão
Antes à escola
Depois a diversão
Amizade verdadeira
Nada a Brinques
Só na bolinha de gude
E quando era com os primos
Pois preferia a ganhes
Não tinha tempo ruim
Na verdade tinha
Mas sabíamos improvisar
Futebol na chuva
Até o tempo melhorar
Saudades
Enquanto
Contava a história de minha infância
O menino não parava de olhar
Seu celular
Não parava de apitar
Conversei sozinho
Até ele se retirar
Se soubesse teria escrito
Enviado por SMS
Pra receber sua atenção.
Primavera
é deixar-se brotar como semente
de prosperidade;
é despertar com uma nova visão
sobre si mesmo e o mundo;
é ser da Paz, o jardineiro.
É primar pelas flores, sol e vento.
É permitir-se florir por dentro.
É trazer estampas coloridas no coração
e na face um sorriso inteiro.
23/09/2015
Bom dia!
Um novo dia e o Sol que nasceu,
foi presente de Deus!
Novo dia amanhece,
nova chance acontece.
Primavera que chega,
com toda sua beleza,
florescendo a vida,
por mais que seja sofrida.
O perfume das rosas
parecem poesia e prosa.
As flores com doce cheiro,
perfumam a o mundo inteiro.
Essa nova estação,
te traga paz e amor no coração!
Sergio Fornasari
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