Amigos e Conhecidos

Cerca de 15337 frases e pensamentos: Amigos e Conhecidos

Amigos são flores que cultivamos
no Jardim do coração,
cujo perfume é inevitável não sentir.

Inserida por SueliMatochi

Quando Deus mim chamou para ser coroinha não sabia que ganharia muitos amigos como você.

Inserida por Frasesquenaoexiste

Não se constrói novas amizades deixando de lado amigos antigos. Amigos esses que tanto lhe cativou e que sempre estiveram ao seu lado, seja nas horas boas ou nas horas mais difíceis da sua vida.

Lembre-se:

Mais importante que ter novos amigos é saber manter os que sempre estiveram com você.

Inserida por lexgrafia

Não importa ter vários amigos se eles não gostarem de você.

Inserida por Frasesquenaoexiste

Quando temos muitos amigos
Na verdade não temos nenhum
Quando tentamos agradar a todos
Na verdade não agradamos a ninguém
Quando deixamos de fazer o que queremos
Na verdade não estamos sendo nós mesmos
Quando choramos na luta
Na verdade estamos regando a nossa vitória
Quando pensamos que somos fracos
Na verdade estamos sendo mais fortes do que imaginamos
Quando ouvimos música
Na verdade estamos viajando para um lugar perfeito
Quando estamos sozinhos
Na verdade estamos nos encontrando com nós mesmos
Quando amamos alguém
Na verdade não estamos tendo um sentimento, mas optando por uma decisão, pois o amor não é de maneira alguma um sentimento, mas uma escolha que se diferencia da paixão que é um sentimento. Nós não podemos escolher de maneira alguma por quem iremos nos apaixonar, mas podemos decidir quem queremos amar e o amor é construído por atitudes, sendo que a primeira delas é o querer
Quando nos admiramos por coisas grandes
Na verdade, mais tarde iremos entender que o que mais importa são as coisas pequenas
A vida é tão curta que, quando nos damos conta que estamos vivendo, já estamos morrendo
Quando recebemos elogios
Na verdade não recebemos nada, pois são as críticas que nos fazem crescer

Inserida por Martian

"Temos essa capacidade de acreditar na vida, nos amigos e principalmente nos sonhos"!

Inserida por Franciscamargo

- Em meio aqueles que se diziam amigos,mas em também meio aquele breve teste, suas reprovações foram dolorosas e a única coisa que consigo fazer é ficar longe, apenas em meu lugar.

Inserida por NTL5903

Quando você mais precisar muitos que se dizem amigos hão de o abandonar.

Inserida por Claudiokoda

Amigos são pessoas que compartilham com alegria as nossas vitórias, mas que nos acolhem despretensiosamente nos maus momentos. Nós os descobrimos na adversidade e na infelicidade. São apoiadores por natureza, mesmo quando discordam de nossas posições. Bons ouvintes, concedem-nos atenção e sabem que muitas vezes não queremos opiniões ou comentários, mas apenas sermos ouvidos com paciência.

Inserida por TomCoelho

AMIZADE VERDADEIRA
Se é verdade que a mentira gera falsos amigos e é também verdade que dizer sempre a verdade cria vários inimigos, então não devemos mentir para não criarmos falsas amizades, nem falar sempre a verdade para não criarmos inimizades?

Não! Se precisamos mentir para que alguém se torne nosso amigo, é claro que quando dissermos a ele alguma verdade, poderemos esta "amizade", gerada através de mentiras.
Porém se a amizade foi gerada através de alguma verdade doída, poderemos para toda a vida ter essa amizade, baseada em dizer sempre a verdade.

Inserida por zedeavila

FELIZ NATAL, AMIGOS E FAMILIARES

Aproveito esse momento que estamos em festas natalinas e de final de ano,
gostaria de dizer algumas palavras.

Em primeiro lugar quero agradecer a vocês, meus amigos e familiares, por todos os momentos que fizeram parte da minha vida este ano.

É muito bom compartilharmos o espírito natalino. Muitos acreditam que o Natal seja apenas mais uma festa comercial, quando todos sentem a necessidade de trocar presentes entre os amigos, familiares, doar presentes a orfanatos, asilos e até mesmo adotar uma criança ou família para compartilhar essa festa.
No Natal as ruas, as casas, as árvores são enfeitadas alternando entre luzes, cores e músicas anunciando que o Natal está por vir.
Na verdade o Natal é uma flor que a semente foi plantada pelo nosso Mestre Jesus que germina e se fecha em botões por 360 dias.
Somente no Natal esses botões se transformam em flores e derramam o perfume exalando a Fraternidade.
O Natal serve para descobrirmos que não devemos ter medo de ser feliz, alinhando nossos pensamentos, compartilhando nossos sentimentos e presenteando uns aos outros, eternamente com igualdade, pureza e grandeza da luz, paz, harmonia, amor e alegria que resulta na felicidade de não termos sido apenas botões, mas sermos flores por 365 dias de todo sempre.
Vamos regar nosso jardim e florir, alimentando e enfeitando nosso espírito nossa alma e nosso corpo no ciclo eterno do Natal.

Então, neste final de ano, desejo a vocês, meus amigos,
muita paz, muita felicidade, muita harmonia,
muita coragem e acima de tudo
muito amor em seus corações.

Que nossos sonhos se transformem em realidade
e que nossa realidade seja de Amor, Sucesso e Plenitude.

Desejo a vocês um excelente Natal
e que o Ano Novo chegue repleto
de esperança, magias e concretizações.

Estou aqui, ao seu lado, bem pertinho
para desejar a você e seus familiares,
e também entre nós ... Amigos Virtuais...
Boas Festas de Aniversário do nosso
amigão Jesus
com muito amor, carinho, respeito e
muita amizade!!!
Beijos carinhosos
Wall de Souza.

Inserida por maria_waldete_souza

A amizade torna as pessoas mais amenas, gentis, generosas e felizes. Mas, para ter amigos, é preciso antes ser um.

Inserida por TomCoelho

Meus amigos me deixam no vaco
E olha que eu nem sou tão chato
Só preciso de um abraço
De alguém ao meu lado

Inserida por VictorOliSouza

eu tava com meus amigos
quando chorei sem querer
é, eu não ando legal
eu não conto as notas
eu faço elas
por fora sou limpo, por dentro eu sou podre
eu fico em stand by
sempre que ela pergunta aonde vou
mas ninguém me controla
é eu juro
que essa merda nunca vai funcionar
porque sempre que vou morrer
me lembro que estou flutuando no ar
e na real eu não ligo se você chorar
cê disse que não tem medo de morrer
agora tô no céu e não vou descer pra ajudar

Inserida por Foolish

Quando vemos nossos amigos muito a frente, ai nos perguntamos se nós estamos atrasados ou eles estão apresados.#Profundo.

Inserida por Edalaldema

Muitos são meus amigos, poucos querem meu bem, abundantemente é os que me odeiam, escassos são aqueles que torcem por mim, vejo amor e ao mesmo tempo ódio e rancor ao meu redor. - Luan Pensador

Inserida por LuanSousa1914

Há amigos eternos e indiferentes eternamente.

Inserida por zizzi

Houve um tempo em que guardávamos fotos dos momentos importantes, e os amigos compartilhavam vídeos de viagens inesquecíveis. Hoje morbidamente compartilham-se as doenças, o batonzinho novo e até se o cocô do bebê saiu duro ou mole. Seria a internet fazendo crer que se precisa ser famoso ou um novo entendimento de que a vida só faz sentido quando levada a público?

Inserida por bodstein

Não tenho mil motivos para sorrir mas tenho quatro que são: fé, família, amigos e um espaço que trago no peito para amar.

Encontro

Mal saíra do Hotel Meridien, onde seus amigos paulistas o convidaram para uma caipirinha. Quase uma da tarde. Nada demais, apenas o fato de ele não tomar caipirinha. Mas era uma amizade que vinha de longe, e não seriam algumas doses que iriam separá-los. Deglutira galhardamente três doses com alguns salgados e, após ouvir as indefectíveis piadas cuja validade havia expirado, despediu-se dos casais amigos e decidiu andar um pouco.
Colhido pelo bafo quente, olhou para a direita e viu o mar indecentemente azul, que em algum ponto lon¬gínquo engolia um céu de um azul mais claro, apenas manchado de algumas nuvens esparsas de algodão de um branco duvidoso. Andar um pouco pela Avenida Atlântica e olhar as beldades em uniformes de conquista não eram o ideal naquele momento. Tinha dei¬xado trabalho no escritório e, apesar de o celular não reclamar nenhuma atenção, no momento, sabia dis¬por de menos de meia hora antes de enfrentar o mundo além túnel.
Além do túnel, acaba a Cidade Maravilhosa, era o seu bordão predileto. As malditas doses haviam tor¬nado seu andar ligeiramente menos decidido que de costume. Na verdade, não sabia como matar a meia hora. Lá longe o Posto Seis e o Forte pareciam chamá-lo. Resistiu ao apelo e, muito a contragosto, decidiu andar um pouco pela Gustavo Sampaio. Um pouco de sombra, já que os prédios projetavam suas silhuetas no asfalto e lá também havia gente, muita gente andando sem muita pressa, com o ar tranquilo e um “xacomigo” zombeteiro estampado no rosto.
Relembrou a sessão de piadas. Achava que deveria haver algum dispositivo legal, ou pelo menos um acordo, que determinasse prazos além dos quais as anedotas seriam arquivadas e frequentariam somente as páginas das coletâneas ditas humorísticas. Ter de dar risadas ao ouvir pela centésima vez a mesma piada, ou variações sobre o mesmo tema, poderia ser perigoso para a paciência dos ouvintes, ou reverter em agressão física em detrimento de um contador desatualizado. Até que seria uma boa ideia colocar avisos nesse sentido. Ou, então, seguindo o exemplo das churrascarias rodízio, introduzir o cartão de dupla face, a verde autorizando a continuação e a vermelha decretando o final da sessão. Muito compli¬cado. Como fazer no caso de divergência? Decidir por maioria simples. Ou, devido à importância do assun¬to, haveria de ter a concordância de pelo menos dois terços dos ouvintes? Os desempates seriam decididos pelo voto de Minerva do criminoso, isto é, do conta¬dor. E se houvesse daltônicos na platéia?
Será que há exame médico para garçons de rodízio, eliminando os daltônicos?
Mas, na falta de regulamentação, como resistir à sanha do contador de “causos”? Não dar risada? Interromper? Contar a sua versão? Esses expedientes eram ainda piores. Olhar a paisagem do terraço, sim, e acompanhar a gargalhada dos outros foi a solução encontrada. Providencialmente. A regulamentação ficaria adiada, procrastinada, decidiu com uma risa¬dinha interior.
E tem aquela do português que chega em casa... E aquela outra da freira que... Ah, a melhor de todas, acabaram de me contar: o Joãozinho pergunta para a professora...
Afinal, era um bom passatempo, com a vantagem de observar fisionomias alegres. As reações eram muitas vezes mais engraçadas que as piadas.
Será que eles também conheciam TODAS aquelas anedotas, ou somente algumas?
Esbarrou num transeunte, balbuciou uma desculpa qualquer e teve direito a um bem humorado:
– Ô meu, olha só, estou na preferencial!
O peso pesado já estava se afastando e as ideias voltando a se agrupar depois da desordem causada pelo baque.
A ligeira dor de cabeça pedia uma parada numa farmácia. E farmácia era o que não faltava na rua.
Entrou e aguardou que a balconista o notasse. Entre ser notado e a pergunta:
– O que deseja? se passaram alguns intermináveis segundos.
– Duas passagens para Paris em classe executiva. E ante o misto de espanto e divertimento da moça, completou:
– Bom, já que não tem, qualquer coisa para a dor de cabeça. Poderia tomar aqui mesmo? Tomou o analgésico, agradeceu e, instantes mais tarde, estava de volta à calçada esburacada.
Olhou para o Leme Palace e resolveu voltar cami-nhando pela Atlântica.
Evitou o segundo esbarrão da meia hora de folga.
Em frações de segundos, os olhares se cruzaram. Era uma beldade, outonal, mas, apreciador de Vivaldi, as quatro estações são arrebatadoras, pensou.
O andar sinuoso, os pequenos sulcos rodeando os olhos, carimbos ainda piedosos no passaporte da vida, cabelos cortados Chanel, ombros e decote plena¬mente apresentáveis e não apenas um tributo pago ao calor daquele verão, pernas bonitas, e medidas ten¬dendo à exuberância. O rosto comum, tinha o olhar faiscante a valorizá-lo.
Naquele instante, o tempo parou, não o suficiente, porém, para que, da extrema timidez dele, brotasse algo mais inteligente do que um sorriso vagamente encorajador. “Pergunte algo, as horas, o caminho para algum lugar, o nome da rua, qualquer coisa”, rebelou-se dentro dele uma voz indignada por jamais ter sido ouvida no passado.
Continuou, como que petrificado, enquanto, sem deixar de olhá-lo, ela passou por ele longe o suficiente para não tocá-lo, e perto o bastante para deixa-lo sentir o perfume discreto que a envolvia.
Ele continuou imóvel e virou a cabeça, contemplando a desconhecida, que continuava andando, afastando-se aos poucos. Alguns passos depois, ela virou a cabeça e o olhar, mesmo àquela distância, lançou um convite mudo ou, pelo menos, assim pa-recia.
Sem reação, ele a acompanhou com o olhar. Ela deu mais alguns passos e novamente olhou para trás. A voz interior estava se desesperando. Ele mesmo não entendia o porquê da sua imobilidade. A desconhe¬cida estava se afastando cada vez mais, confundia-se no oceano de cabeças e, mesmo assim, pareceu-lhe que lá longe uma cabeça estava se virando uma última vez para trás.
Era um adeus. Sentiu que o que se afastava não era uma desconhecida. Era um pedaço de si mesmo, de uma juventude da qual não havia sabido desfrutar e agora lhe acenava de longe, mergulhada num misto de lembranças e saudade.

Inserida por celsocolunista

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