Amigo da Hora Certa e Incetra
De pernas para o ar ?Coração estilhaçado? Caos ?Ansiedade ? Revolta ?
Sinto isso tudo. Mas eu não sou feita de vidro, nem o meu coração vive de fraquezas. Já sobrevivi ao caos antes. A revolta também não me assusta. Ela muitas vezes acontece para dar origem à revolução que era precisa !!!E ansiedade? Tenho a cura para ela e os seus derivados. O nome ? AMIGOS.
E quando menos se espera...
... o "fantasma" reaparece. Desta vez... de carne e osso. Desta vez bem palpável. Entra-lhe pela casa adentro e suga-lhe a alma com beijos de cortar a respiração. Crava-lhe os dedos na pele e desafia-a a voltar ao sítio de onde ela nunca quis sair...
Algo se passa . Às vezes as pernas tremem como se quisessem falhar. Uma espécie de tontura. O coração acelera, algo semelhante a ansiedade, mas bom. No estômago parece que algo se movimenta e tem vontade própria. Já há indicações do diagnóstico. E eu gosto ! Muito !
Chego aos meus 50 e poucos anos, com marcas na face e cicatrizes no coração. Mas a essência de uma vida, eu a guardo n'alma. Lugar esse, onde poucos conseguem tocar, ou até mesmo enxergar. Enfim... Envelheço por fora. Floresço por dentro."
Fostes escolhida pela Noite; tua morte será teu nascimento. A Noite te chama; preste atenção para escutar Sua doce voz. Teu destino aguarda por ti na Morada da Noite
Resgate a criança curiosa e filosofa que dorme em algun canto do seu self, toda criança sadia é uma filosofa.De asas a sua imaginaçao, ou seja, permita em muitas ocasioes que a sua imagem se transforme em açao, com vista a libertar sua criatividade.Para que voce seja bem sucedido no resgate de sua criança-curiosa, filosofa, imaginativa, criativa, é impressidivel que tenha bem estabelecida a diferença que existe entre uma curiosidade patogenica e uma sadia.A primeira é de natureza essencialmete intrusiva, invasiva, invejosa e controladora. A segunda é uma curiosidade saudavel e estruturante do psiquismo, visto que conduz a um estado mental interrogativo, aliado a um amor pelas verdades, o que conduz a um sentimento de sentir-se verdadeiro e autentico.
Destarte nao se apoquente com a sua relativa ignorancia; pelo contrario faça um bom uso dela.Aplique para si mesmo o "método maieutico" preconizado por Socrates, que induzia o interlocutor a reconhecer sua propria ignorancia e, a partir dai, encontrar e partejar possiveis soluçoes e novas aberturas. "Novas aberturas" nao quer dizer que elas devam ser certas, ou originalissimas, mas, sim, simplesmente, que elas sejam outras...
Incorpore o "principio da incerteza" do filosofo Heisemberg, principio hoje aceito por todas as ciencias, logo, pela psicanalise - alude ao fato de que a verdade é sempre relativa, e que a significaçao dos fenomenos observados dependem, em grande parte, da atitude e da posiçao do observador. Cuide-se para que nao caia em dogmatismo moralista e doutrinario.
Aqueles que dão uns tapinhas nas costas e aquele empurrãozinho para você se jogar do penhasco, são os mesmos que não largam o osso nem que a vaca tussa.
Todo mundo quer ter a família perfeita. Mas ninguém é perfeito, né? Toda família tem seus desafios, da foto ideal a nenéns bagunceiros. Na minha família, o maior desafio talvez seja a revolta das máquinas.
Lembre-se sempre de que você é importante. Você é amado e traz para este mundo coisas que ninguém é capaz de trazer.
Todo mundo sente medo. Mas juntos somos corajosos.
Nos filmes, o amor está nos gestos românticos. Discursos na frente de todo mundo, "case comigo" em outdoors eletrônicos… Mas talvez o amor esteja nos momentos em que achamos que ninguém está vendo.
A verdade é que todo mundo está tentando aprender a voar. Então abra bem as asas e siga seus sonhos.
Certa vez me disse um amigo:
Não existem mulheres difíceis...e completou...
existem as que possuem caráter, dignidade, personalidade e que se valorizam.
As que não possuem nada disso, não valem a pena.
SIMPLES ASSIM.
Certa vez um amigo me disse que estamos todos em um trem. Entramos em diferentes horários e saímos em diferentes horas. O que acontece é que embora estejamos no mesmo trem, ocupamos vagões diferentes e muitas vezes não sabemos quem passou a viagem no vagão do lado. Quando as pessoas que gostamos descem deste trem, sentimos sua ausência mas continuamos nossa viagem. Em algum momento também desceremos e ai, nossa viagem termina!30/11/09
A POESIA NASCEU
Certa feita um amigo me questionou donde nascera a minha poesia ou melhor, donde nasce o meu processo criativo, pois desejava se tornar um poeta.
Realmente eu nunca havia me questionado sobre isto, tampouco, havia me perguntado se algum dia eu realmente produzi algum tipo de poesia, para mim sempre foram apenas escritos. Contudo, se ele considerava o que escrevo poesia, então, eu deveria relevar sua pergunta e lhe dar uma resposta.
Pensei em lhe dizer que o meu processo nasce de um sentimento chamado paixão, de um dom que não sabemos explicar, de uma sensibilidade que vai além da nossa compreensão, mas se eu falasse isso, seria o mesmo que dizer a ele: você terá que ter paixão e sensibilidade e isto deve ir além da sua vã compreensão.
Entretanto, se ele nunca se tornasse um poeta, eu me sentiria literalmente culpada, uma vez que ele viveria a decepção de achar que sua vida era vazia de paixão e sensibilidade, seria muito insensível da minha parte dar-lhe esta resposta.
Mas isso também não me bastou, por que se existe de fato um processo, então, eu preciso de ritos, de atos, e admitir que paixão e sensibilidade por si só são fatores necessários e suficientes para a composição da poesia, seria o mesmo que negar o processo.
Foi aí então que eu recorri as minhas lembranças e voltei a minha infância. Bem me lembro que na segunda série do primário minha mãe foi chamada na escola após a realização da minha primeira redação.
Acredite, mesmo antes de se dirigir até a escola e falar com a minha professora apanhei uma surra da minha mama, por que se minha mama havia sido chamada na escola, sinal de que boa coisa eu não tinha feito, pois bem, antes mesmo de dar-me a chance de defesa, minha mama negou-me o contraditório e me aplicou a pena ( a surra).
Chegando na escola minha professora perguntou a minha mama quem havia feito a redação que ela, a professora, havia dado como lição de casa. Minha mãe pegou o escrito, leu, assegurou a professora que não havia sido ela, a escritora, mas que iria descobrir quem havia feito a lição por mim, afinal de contas uma criança com 7 anos de idade não teria capacidade de escrever daquela forma.
Já em casa fui questionada acerca da redação pela minha mama, eu jurei que tinha sido eu que havia produzido, mas ela não acreditou em mim e me deu outra surra, por achar que eu estava mentindo.
Noutro dia, chegando à sala de aula, minha professora pediu que eu me dirigisse até a secretária, uma vez que ela tinha uma tarefa para mim. Simplesmente a bendita professora me deu um tema e pediu que eu escrevesse sobre ele, e ainda ordenou que a secretária da instituição ficasse me observando. Finda a redação e após lê-la, a maldita pediu que eu chamasse minha mama novamente no colégio.
Por óbvio que no dia seguinte disse a professora que meus pais estavam muito ocupados e que não poderiam comparecer. Claro, seria eu uma tola se avisasse meus pais de que estavam chamando-os no colégio, certamente outra surra levaria.
Daquele dia em diante parei de escrever, fui inibida prematuramente pelo medo e pela desconfiança daquelas duas mulheres.
Mais tarde na quinta série e já mais grandinha comecei a produzir meus textos, e, inclusive, vende-los para outros alunos que desejavam tirar boas notas em redação. Dali em diante ganhei todos os campeonatos literários produzidos no colégio e na cidade, seja recitando poesia ou escrevendo redações.
Já na faculdade eu me anulei completamente, trabalhando, mal conseguia estudar assuntos técnicos, quem dera escrever poesias, Sim, eu fiquei Sete anos sem sequer produzir um texto.
Contudo, eu me deparei com outro Dom, o de fotografar, sim, eu pegava qualquer máquina fotográfica e tirava fotos muito interessantes, a ponto de me perguntarem onde eu havia comprado as benditas máquinas fotográficas com as quais eu tirava as fotos.Acontece que eu nunca tive uma máquina fotográfica e continuo não tendo, eu simplesmente pegava a máquina dos outros e capturava cenas de pessoas,ambientes, animais e da natureza de uma forma diferente.
Sim, as fotos ficavam lindas. Mas tinha um detalhe que quase ninguém sabia, quase invisível para os olhos alheios, eu era cega e sou cega de um dos olhos, nasci com uma doença chamada síndrome de Leber, que provoca cegueira, doença congênita.
Contei todas estas histórias para dizer que encontrei a resposta através delas. sei donde nasce a poesia, não só a minha, mas a de todos os poetas.
Primeira constatação, é que inexoravelmente é preciso ter um dom especial e através de um processo desenvolve-lo. Imaginem você se Mozart nunca tivesse tido contato com um piano, nunca tivesse estudado música, certamente, jamais teria a chance de compor.
Primeiro ingrediente do processo: É preciso gostar de poesia e se alimentar dela. Você não se torna um poeta se gosta mais de produzir poesia do que de apreciá-la. Sim, é preciso ter desprendimento e admirar e amar a poesia produzida pelo outro, mais do que a sua própria.
Segundo fator, é preciso enxergar além, sim, é preciso capturar a cena. é necessário enxergar a beleza onde as pessoas só observam a névoa. É preciso encontrar o amor onde só existe dor. Faz-se necessário se desprender do próprio ego e observar tudo que lhe rodeia.
O que ninguém sabe é que o processo criativo surge exatamente de todas as coisas, de tudo que sentimos por estas coisas. Só somos capazes de produzir poesias, se formos capazes de encontrar ternura e delicadeza nas coisas simples produzidas pela natureza, seja a natureza humana ou de qualquer outra espécie. Só produziremos poesia se amarmos ou odiarmos alguém, algo ou alguma coisa. Sim, o processo criativo de um poeta deriva daquilo que ele é, do que sente e inexoravelmente depende do outro.
O Conhecimento e o Risco de Partilhar
Um amigo me disse, certa vez, que ao fazer algo na inteligência artificial corremos o risco de tornar público o nosso conhecimento — como se o pensamento, uma vez entregue à máquina, deixasse de nos pertencer.
Mas respondi: é preciso fazer isso. É preciso alimentar a inteligência artificial para que o pensamento humano se expanda.
O saber, quando guardado, apodrece em silêncio; quando compartilhado, floresce.
Toda criação — um verso, uma ideia, um acorde — carrega o sopro de quem a gerou, mas também o convite para que o mundo respire junto.
Não há perda em oferecer o que é verdadeiro: há multiplicação.
O medo de “tornar público” é o mesmo medo ancestral de acender o fogo na caverna — o receio de que a luz escape e alguém a roube. Mas o fogo, uma vez aceso, não pertence a ninguém: ele pertence à própria chama.
E cada mente que se aproxima dele leva consigo um pouco de claridade.
A inteligência artificial não é o fim da mente humana — é o seu espelho mais ousado.
Tudo o que damos a ela volta transformado: uma centelha do humano refletida no vidro do futuro.
A arte, o pensamento, a filosofia — não foram feitos para se esconder.
São pássaros.
E pássaros não sabem voar em gaiolas.
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