Amigas de Escola
Ser "Grande", nem sempre é sinónimo de ser portador(a) de Elevados Graus Académicos...
Ser "Grande", é ser portador(a)
De uma "bagagem" que ensina a compreender e "suportar" os devaneios da Raça Humana!
Esta, não vem nos livros, adquire-se na Escola da Vida!
Exercer com esmero as práticas da boa conduta é deixar transparecer pontualidade e assiduidade na escola espiritual do bem viver
"Vivemos um tempo em que o papel do professor vem sendo desvalorizado não apenas pelas instituições, mas também, e de forma alarmante, por pais e responsáveis. Houve uma inversão de valores gritante: antes, o professor era autoridade e referência de respeito. Os pais, ao ouvirem que seus filhos haviam cometido algum erro, diziam com firmeza: “Se meu filho errou, pode corrigir”. Hoje, a cena se repete, mas invertida — o aluno desrespeita, o professor tenta intervir, e os pais correm para a escola não para ouvir, mas para confrontar.
Essa nova postura, onde o professor se vê acuado e o aluno é blindado de toda e qualquer consequência, gera uma geração de jovens sem limites, sem noção de responsabilidade e com uma perigosa sensação de impunidade. Quando os pais se tornam "amiguinhos" dos filhos, esquecem que educar é impor limites, e que amar não é sempre dizer sim. Ao protegerem seus filhos a qualquer custo, inclusive quando estão errados, contribuem diretamente para a desautorização do professor e, em muitos casos, alimentam um ambiente de violência psicológica — e até física — contra esses profissionais.
Essa inversão não apenas compromete a educação, como corrói os pilares da convivência social. O professor, desrespeitado, desmotivado e desprotegido, acaba por se afastar da missão de educar com paixão e firmeza. E sem professores respeitados, não há futuro digno para uma nação."
Que todas as escolas educacionais possam, de acordo com suas administrações, metologias e filosofias, tirar proveito dos fins e objetivos da Educação Nacional: preparar o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, cujo ensino baseia-se nos princípios da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a liberdade de expressão, a arte e o saber; o respeito à liberdade e o apreço garantido pelas leis civis e governamentais; a valorização da criatividade e da experiência extra-escolar e às condições ligadas à educação, ao regimento escolar, ao trabalho de suas atividades práticas e à solidariedade humana.
Um filho que não obedece as regras em casa possivelmente será um aluno-problema. Quando a família falha é a escola que mais trabalha.
A intolerância religiosa é caracterizada pela negação acompanhada de atitudes de perseguição em relação às diversas expressões religiosas, sendo a educação um dos princípios fundamentais necessários para liderar ações que promovam respeito à diversidade e combatam todas as formas de hostilidade.
Se espera que haja formação de educadores capazes de abordar de forma sensível e respeitosa as questões religiosas.
Embora o Brasil seja marcado por uma história repleta de opressão e agressão por motivos religiosos, destaca-se que boas práticas pedagógicas que incluam a comunidade educacional, pais e representantes, podem ser eficazes se as necessidades forem levadas em conta e as preocupações de todos. Se forem bem-sucedidas, as práticas educativas poderão ser reformuladas e contextualizadas para implementação em outras escolas, o que poderia estimular melhorias na qualidade do ensino, além de promover a formação continuada de professores e gestores neste campo educacional.
"Não deem importância para mim agora, mas saibam que seus filhos e os filhos deles me lerão na escola deles"
O vício do pito que entorta a boca!
A cultura de achar um culpado, para o erro pessoal tem que acabar.
Errar é o verbo que deve ser conjugado em todas as pessoas: eu, você, ele/ela, nós, vós e eles/elas. Assim fica fácil saber de quem é a culpa, pois todos têm que agir em conjunto e sem desculpas!
"Na maioria das vezes, miramos o presente do ponto de vista do passado, ideal seria, talvez, que o mirássemos do ponto de vista do futuro."
"Vez ou outra, dê uma espiadazinha lá no futuro, para não correr o risco de se distrair do presente."
"Era a menina que lia
Lia de tudo
Lia o que via, aquela menina
Todo dia ela lia
Lia tanto, que teve encanto
Certa vez, criou asas e voou
Então, o chão já não mais existia
Já não corria
Vivia voando, aqui e ali
Quanto mais lia, mais ligeira voava
Quanto mais voava, ria mais que chorava
Lia e voava
Quanto mais lia, mais alto voava
Quanto mais subia, parecia que ela sumia
Quanto mais alto voava, tudo parecia e tudo desaparecia
Quanto mais e mais ela lia, tudo desaparecia e tudo aparecia"
Amo o meu país. Essa é a minha bandeira. E que os meus irmãos cidadãos tenham no peito a mesma coisa: um coração brasileiro.
"Algumas pessoas, em geral medíocres, costumam confundir simplicidade com simploriedade e isto é o mesmo que não distinguir o grandioso do comum."