Amigas de Escola
"VOCÊ ESTÁ BEM?"
Ao passar por uma pessoa, na padaria, mercado, banco, escola , trabalho ou em qualquer lugar, estamos próximos a corações , que as vezes , e na maioria, estão com algum tipo de problema , preocupação.. e acabam chateando outras pessoas , isso é um ciclo e devemos quebrá-lo , sendo na medida do possível, pacientes.
Quando você tem paciência com alguém, você está ajudando,mesmo sem saber, a melhorar o dia turbulento da pessoa. Seja luz no meio da escuridão, sorria , dê bom dia e se possível uma palavra de motivação.TODO MUNDO PASSA POR DIAS CINZENTOS. Doe alegria, transmita paz , deixe que o amor de JESUS brilhe em você! E quando não puder dizer nada, apenas fique EM SILÊNCIO, que é também uma virtude e EVITA STRESSES.
Mas , voltando a pergunta inicial.. VOCÊ ESTÁ BEM ?
DEUS te abençoe!
FlaviaLeticia
Amor ao próximo, exercite!
desde criança eu sempre me arrumei para ir à escola, eu gostava de ir, um dia antes eu olhava para meus cadernos e sentia ago inexplicável, era como se eu tivesse ganhado um prêmio valioso, e, assim, eu ia para escola sozinho, quando era mais criança ia cm minha tia nanam, ainda lembro ela me deixando no Afonso Pereira, aí depois ia com as amigas e os amigos. Nunca chorei no primeiro dia de aula e nem entendia o motivo de que choravam, era algo tão natural e bom, nem entendia aquilo tudo.
Na escola passei por muitas dificuldades, de ordem intelectual e o relacionamento com meus amigos, sofri muito por ser gordo, lembro que no São João eu fui recusado de participar da quadrilha por ser gordo e a menina não me queria como par, isso eu não dizia em casa e ficava calado, era mais fácil dizer que não gostava do São João e suas festividades.
A minha timidez veio com a escola, pois ser gordo era algo feio, asqueroso e que não podia namorar com quem queria, aí você passa a ser o defensor dos outros em situação de fragilidade e pequenez, mesmo sofrendo. Depois de tanto tempo me consultei com uma colega do ensino fundamental e que me fez chacota por ser gordo sendo minha nutricionista, eu fiquei pensativo e senti a resposta do tempo, pois quando eu ia sentar na sala de aula , ela organizava um grupo para que na hora que sentasse todos se levantassem e organizou até um coral e me chamou de "gerildo", ou seja, fazendo menção aos girinos, larvas dos anfíbios, ou, precisamente, os sapos.
Mas passei pela escola e até minha professora do reforço não acreditava em mim, o amigo que hoje é farmacêutico um dia na escola de reforço me apelidava e me excluía, ainda fazia chacota de mim, e, hoje, eu compro em sua farmácia.
Mas mesmo com tudo isso na infância, eu tinha dois pais, um pai de sangue e um avô, fui criado pelos meus avôs e tudo que passava na escola eu supria em casa, pois na casa de meus avós eu me encontrava e era feliz.
Na escola quem estuda é ridicularizado. Na Internet quem escreve errado porque não estudou direito na escola é humilhado.
Se queremos uma escola atualizada, inteligente e útil, precisamos deixar de sermos ignorantes a respeito de como queremos atender as necessidades sofisticadas de nossos alunos.
Aplicando a ordem inversa de valores, sobre tudo que se aprendeu na escola haverá como constatação, a verdadeira história.
Alisar assentos de escola, todos fazem, frequentar só por causa do lanche escolar ou para ganhar bolsa família, isso não faz a diferença!
O jovem não pode perder a confiança em Deus, nem em si, nem em seus professores, nem na sua escola. Deseje seu sucesso e o terá. Mas, os que maltratam seus professores secam sua fonte de aprendizagem, a estes que recebam minha maldição abençoada!
" Quando eu morrer e forem me homenagear dando meu nome para alguma escola, que seja uma escola do futuro com visão além do horizonte, onde a tecnologia é sempre presente, onde as aulas são livres e os laboratórios são completos para pesquisas, a escola que estudar não é uma obrigação e sim um prazer, sem paredes.
Para onde foi a eficiência moral da escola? Sabendo que as influências educacionais da vida no lar e na escola são forças protetoras do mal.
Se os alunos têm média excelente em português e matemática,em seu boletim,como é que a escola tem média 3,1 na prova do Ideb? Fiz uma pergunta simples!
A amizade verdadeira é a mais pura escola de amor.
Pois nos ensina a amar, sorrir, proteger, e ser feliz...
Não estudei em escola particular e nem nasci em berço de ouro, mesmo assim não deixo de lutar e debater os desaforos!!
A escola do futuro que queira sobreviver como espaço da inteligência e integração humana precisa ser repensada. E se reinventar!
A hora do lanche faz da vida uma escola, para muita gente que não tem motivo para viver, apenas vive para comer.
ser um babaca e a questão e a pensa em fazer relações sexuais com todas as garotas da escola e ser um babaca? infelizmente eu sou um babaca e fútil?
Certamente a escola é importante em nossa vida,
pois nela aprendemos muitas coisas necessárias
para bem vivermos, mas a Escola da Vida é muito mais
importante, pois nela aprendemos a viver, e realmente
isso é muito importante...
Osculos e amplexos,
Marcial
O QUE APRENDEMOS NA ESCOLA DA VIDA
Marcial Salaverry
Constantemente temos oportunidade de aprender interessantes lições cursando a Escola da Vida, e um dos grandes segredos do bem viver, é saber aproveitar cada uma dessas lições que recebemos.
Nem sempre as assimilamos devidamente, pois quantas vezes, ao sofrermos algum contratempo, apenas sabemos nos lastimar do azar que tivemos, reclamando com o Amigão, achando que Ele nos abandonou, ao permitir que isso nos sucedesse, mas dificilmente sabemos chegar à sábia conclusão de que se ainda podemos sentir o mal que nos sucedeu, é porque ainda estamos aqui, e temos forças para reclamar. Então não foi nada de irremediável. Se ainda conseguimos reclamar, é porque estamos vivos.
A verdade é que nos esquecemos muitas vezes de olhar para trás, e ver que a muita gente aconteceu coisa pior, preferindo a solução simplista de observar apenas nosso umbigo. Existe mais gente sofrendo no mundo, e isso é algo de que jamais podemos nos esquecer.
Nosso querido guru L’Inconnu nos brindou com um pensamento muito profundo sobre o assunto, valendo a pena refletir sobre o assunto. Mais uma das muitas lições que nos são dadas pela Escola Risonha e Franca que é a vida.
"Deus costuma usar a solidão...para nos ensinar sobre a convivência.
As vezes, usa a raiva...para que possamos compreender o infinito valor da Paz.
Outras vezes usa o tédio...quando quer nos mostrar a importância da aventura.
Deus costuma usar o silêncio...para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos.
As vezes usa o cansaço...para que possamos compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença...quando quer nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo...para nos ensinar sobre água.
As vezes, usa a terra para que possamos compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte quando quer nos mostrar...a importância da vida."
Este pensamento é de um alcance incrível, eis que quando tudo está nos correndo bem, dificilmente damos valor às benesses que estamos recebendo, acreditando ser a coisa mais natural do mundo estarmos felizes, em boa situação financeira, com a saúde perfeita, ainda mais que nossos filhos só nos dão alegrias, nossos amigos estão todos maravilhosamente bem, e aceitamos tudo isso numa boa, sem sequer pensar em agradecer ao Amigão o fato de tudo estar correndo tão bem.
Contudo, quando alguma dessas coisas nos é tirada, apenas sabemos nos revoltar, fazendo a célebre pergunta: "Por que comigo, meu Deus?" Somente aí é que daremos valor àquilo que tínhamos, e assim, por vezes, é necessário perder algo ou alguém para que lhe possamos dar o devido valor.
É necessário que nos conscientizemos de que se algo aconteceu, algum motivo houve. Assim sendo, ao invés de apenas chorar o leite derramado, é importante descobrir porque ele derramou, e tratar de tomar maiores e melhores cuidados, para evitar que isso se repita.
Uma de nossas maiores vítimas, é nossa saúde. Durante a mocidade nos esquecemos dela, adquirindo hábitos prejudiciais, vícios como fumo, bebidas, drogas, alimentação inadequada, e quando a idade avança mais um pouco, temos que pagar o tributo por nosso desleixo, e aí, então, é hora de reclamar com o Amigão por estarmos com tantos problemas, com a saúde abalada, esquecendo-nos de que a culpa foi totalmente nossa. Tivéssemos pensado melhor, e hoje estaríamos em melhores condições. O chato nisso, é que não dá para consertar a besteira feita, pois os danos já dilapidaram a pobre e maltratada saúde, e o organismo já está combalido, e parece nos dizer: "Bem que eu te avisei..."
E assim é, com tudo o mais, e acontece que devemos dar valor àquilo que temos de bom, para não precisarmos perder, e assim descobrir a falta que nos faz, e isso se aplica à saúde, ao corpo, às finanças, às amizades, enfim, a tudo que se relacione com a vida.
O principal é estarmos mais em contato com o Amigão, com a Natureza, com todos aqueles a quem queremos bem, e que nos querem bem, sempre procurando fazer de cada dia, UM LINDO DIA.
"A vida deve ser bem vivida,
dando-lhe a importância devida...
Viva-a bem... Dê vida à vida...
Marcial Salaverry"
A escola que oferece conhecimento atrai intelectos, mas a que oferece comida atrai estômagos! Barriga cheia desoxigena o cérebro. Cabeça cheia esquece a fome.
A PASSAGEM DE ISABEL VIEIRA POR BELO HORIZONTE
CRÔNICA
Após retornar ao seminário Escola Bíblica Permanente de Sião (EBPS), da Assembléia de Deus em Belo horizonte – MG, em 1996, depois de um considerável período fora dessa escola e da vontade de Deus, conclui com êxito o curso de Educação Teológica, cuja matrícula havia trancado.
Convidei a mamãe para a minha Colação de Grau no Templo Cede da AD,na região central da capital mineira; que para a minha surpresa confirmou sua presença no evento.
“Mãe é mãe, não é madrasta!”...
Apesar da avançada idade e da distância (1.120 km) mais ou menos - do seu reduto, não mediu esforços e compareceu.
Dias depois, fizemos uma ‘via sacra’ em casas de amigos, numa região em que havia morado; nos bairros São Tomaz, São Bernardo... Oramos pelas pessoas, por onde passávamos:
No Luar da Pampulha a mamãe orou pelo seu José Caitano, acometido de um câncer; depois da oração, Jesus o preparou e levou para sua glória.
Em qualquer prosa que mamãe iniciasse com um descrente, logo falava de Jesus e fazia o apelo: perguntava se a pessoa desejava "aceitar Jesus como Salvador". E, geralmente de bom grado, ela aceitava, com palavras ou gestos afirmativos.
Dona Maria pediu oração para Jakson seu marido, policial civil, que a proibia de freqüentar igrejas evangélicas; há trinta e seis anos, estava privada de fazer isso. Aquele homem era um julgo tirano que oprimia aquela pobre mulher. Em seu coração não tinha espaço para a generosidade, justiça, e nem muito menos para um espírito fraterno.
Depois das orações de mamãe não demorou muito, ela já estava freqüentando a Igreja, glorificando a Deus. – O marido, partira dessa vida para outra e ela saiu do cativeiro; e como Miriam irmã de Moisés, depois da travessia do Mar Vermelho, cantou o cântico de liberdade.
Visitamos algumas viúvas em suas tribulações: Dona Ana... Dona Berenice; que pediu orações para os filhos (Manoel e Juca), dependentes etílico. Comemos salgados fritos feitos na ora, e tomamos café com fumaça saindo na beira da xícara; mamãe se comprometeu de fazer uma campanha de oração pelos seus rapazes.
Com o andar da carruagem... O Juca foi atropelado na porta da sua casa; muito debilitado, não resistindo os ferimentos, faleceu dias depois, num hospital da cidade. Manoel seu irmão, foi liberto do vício da bebida; ficou quinze anos livre do álcool e morreu em decorrência de uma cirrose hepática, ainda numa boa idade.
Fomos bem recepcionados na residência do Seu Edson, meu ex-patrão; como boa maranhense mamãe ensinou dona Maria José sua esposa, a fazer cuscuz de milho; o mineiro conhece muito de pão de queijo e outras iguarias... A janta estava uma delicia!... Com toda a família em volta da mesa.
Ainda abusando da boa vontade e das energias de mamãe, às 19h30 fomos para o melhor lugar do mundo: o templo. Participamos de um belo culto na Assembléia de Deus do Bairro São Bernardo.
De longe, se ouvia os irmãos falando mistérios com Deus. Apressamos os passos. Não queríamos perder um minuto sequer daquela benção.
Bem recebidos na congregação, como usam fazer os santos; após a leitura da Carta de Recomendação que mamãe apresentou, oriunda de sua congregação de origem – em Campos Belos - GO...
O culto transcorria de maneira esplêndida e o Espírito Santo operando grandemente no seio da igreja.
Presenciamos, in loco, um dos cenários de grande beleza na vida da igreja; uma reconciliação entre irmãos, intermediada diretamente pelo Espírito Santo.
Aquilo que o Senhor deseja para seus filhos, e que está registrado nas Escrituras para nós: “Ó quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!...”
Essa reconciliação foi concretizada ou restabelecida à contra gosto de dois jovens integrantes da mocidade da Igreja local - Silas e Carlos. Pois até aquele momento nenhuma manifestação de arrependimento havia acontecido entre eles.
O primeiro era dirigente da mocidade e o segundo cursava o Bacharel em Teologia num seminário da instituição religiosa em que servia.
Por algum motivo qualquer, não se falavam há muito tempo e por causa desse impasse, a Igreja gemia com aquela relação desigual e conflituosa.
“Como poderão andar juntos se ao tiverem de acordo?...”
Deus se mostrava aborrecido, e dava oportunidade a eles para o arrependimento:
Usava os vasos da sua casa, em mensagens proféticas, quanto à necessidade do arrependimento e do perdão entre eles, mas se faziam de surdos.
Não desejavam mesmo fazer às pazes; não queriam conversar nem se fosse para irem para o céu juntos. Vejam caros leitores, a que ponto os dois chegaram!
Então, Deus mesmo tomou uma atitude mais séria com eles: agarrou o Silas pela gravata e o levou à frente de povo; e da mesma forma, fez também com Jeremias.
Do percurso de seus assentos, seguindo pela nave do templo em direção ao santo altar, se derretiam como manteiga no fogo.
Perdoaram-se e ficaram abraçados chorando,chorando,chorando... Por mais ou menos vinte minutos. E a irmandade em pé, chorando também. Houve profecias, e a igreja, em peso, glorificava muito, a Deus.
A alegria naquele instante foi tão grande que ia da Terra ao céu!... E os mensageiros de Deus fizeram a festa.
E via-se renovo espiritual, por todos os lados; não somente dos jovens mencionados nesta narrativa, mas também de toda a congregação. Foi um culto maravilhoso e inesquecível, aquele!
Alguns irmãos, com dons de visão, viram anjos celestiais trabalhando naquela operação divina.
Naquele culto abençoado e histórico o inimigo mais uma vez foi grandemente derrotado. Louvado seja Deus!
Dormimos na casa de Raul e de Dona Luzia, casal não evangélicos, mas abençoados; ao qual tenho muito apreço e que, nos acolheu maravilhosamente bem, naquela noite!
(14.02.16).
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