Amiga te Considero muito
Eu não me considero poeta porque tento me definir. Todos os poetas não conseguem de fato saber quem são.
Considero nossa amizade acima de muita coisa, para perder meu tempo relatando com outra pessoa mesmo que amiga, como nossa conversa não foi boa. Sempre foi assim, eu entendo vc de uma forma e vc me entende de outra, não entendo isso como briga, simplesmente duas pessoas, que não sabem ceder a última palavra, as vezes estamos falando a mesma coisa, porém a maneira de falar parece que estamos discordando.
“A forma como a Bíblia é interpretada por muitos Homens, eu considero ser como um verdadeiro conto de Fadas. Como tal, ela foi escrita com base em escrituras antigas, Sagradas e verdadeiras que por sua vez, foram modificadas e distorcidas para serem utilizadas na Bíblia, com o intuito de beneficiar e servir a certos grupos de Homens Céticos e Gananciosos, mudando assim o verdadeiro ensinamento e o sentidos das palavras reais, que é único e exclusivamente de servir a Deus e promover a Paz entre os povos”.
Não sou e nem me considero mais inteligente que este ou aquele, nem tenho esta pretensão, apenas quero propagar minhas palavras e ideias, eternizando-as, pois assim, mesmo após minha passagem por este mundo, vivo continuarei através delas!
Não me considero uma pessoa ignorante.Na verdade sou leiga em algumas áreas de conhecimento e não tenho vergonha de falar umas verdades.
Considero melhores as incertezas do que as certezas, pois a certeza só oferece um caminho e este pode ser bom ou ruim. As incertezas no entanto, conduzem a dúvida e esta nos faz comparar uma coisa com a outra para tentar achar a causa. Trata-se de criar caminhos diferentes para chegar onde se quer estar, escolhendo o que parecer melhor. Percebo então, que a certeza virá no caminhar.
Não me considero um grande poeta, considero-me apenas um ajuntador de palavras que a cada dia que passa tem mais zelo por elas.
Estou sentindo algo que
considero impossível descrever,
meu peito apertado e atribulado,
minha mente corre sobre o vocabulário
tentando decifrar com linguagem
o que seria este sentimento, sensação,
sem encontrar uma resposta adaptada
transmito através das emoções,
farei com que me faça entender,
apenas deixarei fluir meu entusiasmo.
"É impossível descrever-me em apenas algumas linhas, sou um tanto de coisas que me considero um pouco de tudo.
Descubro algo de mim a cada dia, sei quem eu sou por agora, mas não sei quem eu serei amanha. Seriam tantas palavras para descrever o que sou hoje, e ainda faltariam palavras para descrever o que eu ainda nem sei que sou. "
Eu entendo a plenitude, considero inclusive a linearidade das sensações de uma beleza irreparável, algo que de fato não se deve contestar, mas em mim isso segue oscilante demais. Momentos de uma felicidade inegável, de uma luminosidade tocante, como a observação de gente amada reunida, por exemplo, em contrapartida fases de incessante falta de sensações, sem cor, com a palidez desaforada de um triste azulejo branco encrustado na parede de um corredor de hospital.
Não entendo a felicidade constante, não entendo essa ode ao ser feliz o tempo inteiro, quase que como obrigação. Sou cercado de esquinas onde a vida se torna intolerável e isso não se deve ao fato de um olhar pessimista, eu sei olhar ao meu redor e contar todas as minhas bênçãos. Acredito que essa rejeição expectante, que essa intolerância viva venha justamente de tudo o que nos envolve e que pérfido dolorido ou nulo.
Sentir-se infeliz, entristecer-se, passar por uma fase em que a vida se torna intolerável também faz parte da completude que é existir, é no contraste que aprendemos a reconhecer nossas graças, é na intolerância pelo que é atual, por todo o cenário desastroso em que vivemos que aprendemos a reconhecer o que abre a nossa ferida interna.
Quando a vida fica intolerável é justamente quando ela se aprofunda, quando ela invoca a reflexão, quando toca a consciência, quando aflora nossas questões internas. Quando a vida fica intolerável é justamente quando aprendemos sobre nós mesmos, quando administramos a própria solidão, quando identificamos relações debilitantes.
Felicidade é a superfície, é quando o mar perde a profundidade e termina em uma coisa bonita e mansa que chamamos de praia, felicidade é rasa, é a bolha do conforto que criamos a nossa volta, é o que não nos permite ver além da própria felicidade. Felicidade é bonita, é necessária, mas não abre brechas para grandes reflexões.
Por outro lado, o intolerável da vida é quando o mar se aprofunda, é onde o sol não bate, é quando poucos nos suportam, é na negação das profundezas que fazemos bobas entregas superficiais, é na negação do intolerável e do difícil da vida que surgem as relações por conveniência a aceitação da comodidade em detrimento do que se é, os relacionamentos por medo de estar só. É na negação do intolerável da vida que a gente cria artifícios de felicidade momentânea, que alguns se entregam a vícios e às relações descartáveis.
Em contraponto a essa negação eu aprendi a reconhecer que tudo bem se eu for um pouco triste, que faz parte eu zelar pela vida quando esta se torna intolerável, que aplacar dores particulares faz parte da beleza e da completude que é estar aqui, que repensar sobre o meu caminho é o que me leva além e que a contrapartida é uma felicidade consciente, que vem e que sempre virá quando eu souber conhecê-la, ao invés de ficar perseguindo-a com tudo que for superficial demais.
Não considero justo a ideia de pensar que eu não posso ser feliz por me apaixonar por alguém que já tinha um relacionamento, assim como eu. Acredito que nosso envolvimento preencheu de alguma forma a ausência de algo.
Já tive outros relacionamentos e em nenhum deles me senti assim, já cheguei a pensar que de alguma forma poderia estar idealizando e então me atentei as dificuldades de ambos e desde então acredito que é possível a convivência desde que estejamos dispostos a ceder quando necessário. Sempre haverá desentendimentos e opiniões diferentes, mas o sentimento não muda desde que o respeito mútuo permaneça. Não quero carregar o peso de achar que algo deu errado e que estou fadada a infelicidade pq cometi um erro... Apaixonei me por uma pessoa que conseguiu me oferecer reciprocidade completa. Eu sei do sofrimento de outras pessoas não fico feliz com isso, e não preciso provar para ninguém pq Deus conhece meu coração. Me envolvi com você, mas com o seu consentimento. Não tínhamos família ou filhos... Não éramos casados... As pessoas podem dizer o que quiser, no entanto sabemos o quanto lutamos contra esse sentimento e que foi muito difícil tentar evitar... Repito, que sejamos e estejamos disposto a seguir confiando no sentimento que temos. A frase de Clarice Lispector resume esse texto: “Sei que não começamos pelo começo. Já era amor antes de ser.”
Tudo o que preciso está dentro de mim: as pessoas que considero, meu equilíbrio, minha confiança, o amor, a gratidão.
Quando considero o outro como sendo superior a mim mesmo, ele ganha status de corpo maior, logo exerce sobre mim uma espécie de “força gravitacional do amor”. Onde somos atraídos e movidos para servir uns aos outros, gerando assim uma relação recíproca.'
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