Amiga te Conhecer foi um Prazer
Inflexão de reflexos
Como ondulações causadas em um espelho d'água, a imaginação flui a partir do desejo.
Essas ondulações refletem infinitas possibilidades de existência, de criação e destruição.
Ondas carregadas do mais puro desejo de criar, transbordam realidades até que, no ponto de inflexão, um novo desejo surge, o de viver o que foi imaginado.
Neste momento, a consciência que pairava por sobre as águas do seu fluído imaginar, imagina-se no início do seu pensar, com vontade de vivenciar tudo o que sonhou e ainda assim, continuar sonhando.
Um paradoxo entre liberdade e auto-contenção, uma nova luz que brilha em meio as trevas, deixadas pelo vazio das memórias ainda não vividas e então um intenso desejo começa a ganhar forma através de fractais de matéria luminosa, atraídos pela intenção de experienciar uma possibilidade.
O mesmo e ainda assim, diferente. Novas memórias criadas através da experimentação de memórias realizadas. A coexistência entre o eu e o não-eu.
Os céus da imaginação continuam a se ondular infinitamente, enquanto que a matéria, ainda um puro desejo informe, unifica-se formando uma sutil projeção mental, uma ilusão, que quando confrontada ao limite, deixa de existir.
Insatisfeito com o não pertencimento em sua própria ilusão, escolhe vivenciar sua própria criação, desencadeando caos e ordem, decide elevar a criação ao ápice do conhecimento a fim de deleitar-se do prazer de uma companhia.
Com muita astúcia, desenha um ser semelhante a si e dentro dele define a existência de um paradoxo.
O masculino e o feminino, a atração e a repulsão, a construção e destruição. Mas assim como em si, em sua mais perfeita criação, também residia a solidão.
Então um se tornou dois, um espelho pra um reflexo, um todo complementar.
E assim a ilusão criada vivenciou o perfeito prazer, a não-solidão, até que as suas existências são postas a prova: deixar de ser quem somos pra nos tornar uma ideia de quem podemos ser.
A imaginação, agora inserida na criação, gera camadas infinitas de possibilidades e escolhas que podem ser materializadas através do desejo.
Uma ondulação que permeia a ilusão da existência, refletindo a infinita onda exterior de possibilidades.
A união entre a matéria ilusória e o divino.
Eis então a primeira escolha: ser mais!
E, ao almejar o infinito, reconhece então sua própria finitude. Paredes de ilusão que antes representavam liberdade, agora representam grades para sua percepção. Ao ser questionado sobre sua escolha, escolhe a amargura como resposta, semente que imaginou ao ressentir seus limites.
Um plano, regado a suor e sangue, começa a se desenrolar. Dois se tornam três, quatro, milhares, milhões, até que o criador desta ilusão decide vivenciar a ilusão que criara e assim, por um breve período, coexistem apenas as ondulações dos céus da imaginação, a ilusão da existência de possibilidades escolhidas e uma consciência singular que agora possui fractais de lembranças do futuro, do passado e do presente.
Novamente uma nova existência, nomeada, ilusória, mas tangível pela própria ilusão, percebe o amor, a fúria, a dor, a tristeza, a alegria e o silêncio.
Até que, desperto novamente no início, compreende o sentir e sente-se verdadeiramente vivo, vivo de tudo.
Ele então começa a compor, não mais um plano, mas uma música. Uma música capaz de tocar todas as possibilidades simultaneamente, onde cada existência representa suas próprias escolhas como vibrações melódicas do concerto cósmico.
Infinitas realidades vivas coexistindo, ainda sem interagir, até que o maestro, dotado de reflexos, diga: fim.
Faça as coisas com entusiasmo, ou se comprometa com o que precisa ser feito, pois já é um grande passo diário.
Minha mãe um dia disse: filho, é necessário tapar os buracos ainda pequenos para evitar reconstruir a parede toda.
Eu disse a ela que eu não queria ser pedreiro.
Ela disse: a vida vai te tornar.
Num intricado tecido de pensamentos, fui além da aceitação, mesmo assim tu não passava de um eco longínquo, em um mundo infindo que somente eu ousava explorar.
Ninguém nunca vai saber o que se passa dentro de cada um.
Mesmo porque é um enigma, um mistério indecifrável.
Quando não se conta ...
Tudo está sujeito à transformação ...
Como vamos agir e reagir.
Lidar com tudo que nos chega é um grande desafio.
Tanto para o bem e mal ...
ENCHENTE
Paixão desmedida é enchente,
É água em abundância,
Leva tudo pela frente,
Deixa um rastro de destruição.
E assim faz no coração da gente
Depois de reconstruído,
Espera próxima inundação.
Partir
Como é difícil ir embora e deixar um pedaço seu em outro lugar
Uma parte de sua alma que continuará lá, mesmo que você não continue
Pode dois dias ser tempo suficiente para nunca mais querer ir embora?
Pode algo te prender tanto assim em uma cidade?
Sempre tive um único lugar para chamar de casa
Um lugar que, por vezes, eu não queria estar
Mas, pela primeira vez, tem um lugar que eu quero chamar assim
Parti hoje para um lugar que eu não queria voltar
Fui embora querendo ficar, e fiquei querendo não ir
Lutei internamente comigo mesma, tentando me convencer de que era o melhor
Mas sabe o que é melhor? Estar num lugar e se sentir amada
Sonharei com lembranças ainda não vividas, mas que já dão saudades
Saudades das pessoas, dos animais, e da região "merecedora".
Sonharei até que o sonho se torne realidade, por mais que demore
Eu vou esperar e prometo não acordar,
Até que partir não seja mais uma opção
A experiência da derrota – ou, mais especificamente, como um líder reage a ela – é parte essencial do processo de se tornar um vencedor.
Todo líder é um vendedor – e precisa vender tanto para aqueles dentro da sua organização quanto para os de fora. Qualquer um que queira ser um grande líder precisar ser bem-sucedido ao vender suas ideias e aspirações aos outros.
Contanto que não se torne um hábito, perder é uma ferramenta poderosa de liderança.
As pessoas não veem o técnico de futebol como um vendedor, mas ele é.
Um líder que chega a um novo ambiente ou herda um papel importante precisa conter o impulso de mostrar sua virilidade.
Tínhamos um vírus que infectava todo mundo no Manchester United. Era o vírus da vitória.
Invisível
No mar de rostos, sou a sombra esquecida, um eco perdido, sem voz, sem vida.
Mas em meu silêncio, encontro a beleza, a força de ser invisível, uma sutileza.
Nas entrelinhas da multidão que passa, eu me escondo, observo sem ser visto.
É nos detalhes que encontro meu encanto, na solidão, sou livre, um ser em pranto.
Não ser notado é uma dádiva secreta, um refúgio para a alma que inquieta.
Pois na quietude encontro meu abrigo, e na invisibilidade, sigo meu caminho.
Não busco aplausos nem olhares atentos, prefiro a paz dos cantos mais desertos.
Sou o verso esquecido nas páginas do tempo, um segredo guardado no vento.
Então sigamos na sombra do anonimato, descobrindo a magia do ser ignorado.
Pois é no silêncio que encontramos a luz, e na singeleza do invisível, somos conduzidos à cruz.
Em um mundo
cheio de palavras,
Um gesto feito com amor
ainda é a linguagem
mais bonita.
_ Sueli Matochi
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