Amiga Mensagem Ana Maria Braga
“Se eu pudesse dizer algo às pessoas, eu diria que o ser humano é sempre impressionante, mesmo quando é inevitavelmente decepcionante. Quer-se tanto, mas oferece-se tão pouco. Não é questão de troca, mas de reciprocidade.
O que mais você pode? É esse o seu limite?
Surpreenda!
Surpreenda-se!
Permita-se mais...
Não seja coadjuvante, é isso que eu diria. Viva sem temer os riscos. Mantenha sempre os pés no chão, mas não deixe de voar, jamais”
"Eu tanto ouço falar atualmente nesses amores perfeitos, eternos e incondicionais, que ultimamente quase chego a acreditar novamente na humanidade. Não fosse é claro o fato de eu também saber o quanto se fala da boca pra fora, que se quer dizer para os outros verem como você é feliz, que esses amores "mais que tudo" terminam do dia para a noite e viram rancor e pó no coração.
A meu ver tudo que é absoluto demais não pode estar certo. Não dá para medir o "pra sempre", o "você é tudo pra mim" e o "incondicionalmente".
Eu não amo ninguém incondicionalmente, mas nem por isso amo menos.
Eu condiciono o amor que sinto pelas outras pessoas à algum retorno, alguma troca, alguma reciprocidade, algum sorriso. Eu acho esse amor assim muito mais justo, correto e medido.
Incondicionalmente é muito amplo. É "amar" além de qualquer fator, de qualquer condição, de qualquer situação. É algo sem limites ou escrúpulos. Palavras inexoráveis que não comportam exceção.
Não creio que isso seja amor"
Não devemos acreditar nas verdades.
Devemos acreditar nas nossas verdades
e até onde elas se limitam.
Mesmo que não haja um passarinho
a cantar na tua janela.
Que haja sempre uma melodia
a tocar no teu coração!
"Em cada ato um momento;
Em cada momento, um pensamento,
Em cada um pensamento,uma saudade:
Em cada saudade VOCÊ..."
POEMA
Assim é ser mulher..
mulher para viver de amor.
É ter vários cheiros,
e usa-los como tempero, .
Para exalo-los quando estiver
muito apaixonada,invadindo a madrugada,
coberta de loucuras, carregadinha de
misturas,assim é ser mulher.
"Rosa
Rosa, cor de rosa, mas sempre rosa.
Espinhos, como que a possuíssem para a sua proteção.
Mas para quem quer tocá-la ou mesmo arrancá-la, exige delicadeza.
Vem o colher, o sol, vendaval ou mesmo temporal, tu murcha, até mesmo cai, nato de sua delicadeza.
Vem a chuva fina, gota de orvalho que recai sobre ti ou mesmo o regar constante, renasce um botão que se abre com suas pétalas rosas e perfumadas.
O que importa que depois de resistir a tantas indelicadezas você continua sempre sendo...
Rosa cor de rosa."
Ei , você mesmo. Fica assim não , os fracos vão sempre usar alguma coisa pra atacar os fortes , e quem é forte é você.
A cegueira
Olha, olha não consegue ver.
Você sabe que não ficou cego
Mas não entende porque não enxerga
Mas você sabe que está sobre a ponte
E sabe que o mar azul está adiante
Existem navios no horizonte
Você tem consciência de tudo
Mas não consegue ver
Ei? Não tente abrir mais os olhos
Você não vê por falta da visão
O muro é muito mais alto
Faça o esforço para subir até o topo
É muito alto, e você não suporta mais o cansaço?
Tente mais uma vez.
Sente-se fraco
Não tem mais tempo?
Dê mais uma gota do seu sangue
Sei que é a última gota
Está quase, vai.
Sente-se melhor agora?
Você chegou ao topo.
Mas o seu corpo é só dor
Você demorou demais
O muro é alto
E não teve tempo de ver os navios
A correnteza mudou a cor do mar.
Não salte agora.
Use a sua imaginação.
Tente enxergar assim mesmo.
Tempo
Você achou que o tempo não passaria?
Tentou se convencer de que nada aconteceria?
Fez com que o seu cérebro queimasse no alto-forno?
Esqueceu-se de que o fogo queima?
Mas o produto escorreu
Petrificou com o ar
Tentou a picareta para quebrar e nada
Tentou um componente químico
Mas a química não permitiu que se liquidificasse novamente
Pronto, você envelheceu e ficou pronto.
Nada mais é capaz de modificar
Nem os vermes conseguirão devorar
E você ainda nem percebeu
Que o tempo passou e se foi para bem longe
Nem é capaz de processar lembranças e a dor aumenta
Mas o que solidificou nem pensa
Só sofre e nem sabe discernir em que consiste.
Descarte
Descarte a carta que te prende ao jogo
A angústia do egoísmo evasivo
Por abnegação o incontestável
A patente vulnerável.
Descarte meu caro
A serenidade do rio onde tu lamentas
A seriedade de como tu gargalhas
O triste riso do palhaço.
Descarte a empáfia
O rigor não excessivo
O ato fastidioso
A clarividência do fato.
Descarte a literatura sem censura
O rito benevolente
O peso ao revés
A desafinação da autoria.
Descarte o lhano
Que de cândido e despretensioso nada tem.
DescARTE
Não, a arte de Descartes.
Escrevo
Na segunda-feira, escrevo;
Na terça e quarta, também;
Às vezes escrevo na quinta e
Na sexta quando sinto que convém.
Escrevo nos fins de semana
Nos feriados escrevo quando me apetece;
Em momento de orgulho
No mundo que é só meu
Faço a hora de escrever.
Pasmo sempre quando leio
Admito que não seja eu.
Mas escrevo que importa?
Mais me admira quem não o faz,
Nada sente nada pensa, pois
Nada tem por dizer.
Faço sentir nas palavras
Momentos obscuros de reflexão;
De amor e ódio sou cúmplice;
Hoje entendo o que escrevo, amanhã
Talvez, não.
Que importa então?
Não entendo muito das palavras,
Não sou poetisa
E seria muita audácia
Se a quisesse ser.
O sonho
Você corre, corre atrás de um sonho.
Mas você não conhece o sonho
Então, você vaga de um lado para o outro,
Considerando as coisas pontuais como realizadas
Mas você volta para casa
Fica ali calado
Frio
Embutido
Imundo
Moribundo
Chora e ri embriagado
A noite cai
O estomago enjoado
Adormece
E o sonho que sequer foi sonhado
Morre com o sono
O dia nasce novamente
E você volta a correr e corre atrás do sonho.
Virtualidade
A vida, amigos, amantes, exposições,
Tudo virtual.
As músicas, poesias, filosofias, psicologias,
Tudo virtual.
Os sonhos, as flores, as paixões e os amores,
Tudo virtual.
As religiões, as crenças os mitos e ritos,
Também virtual.
Ódios, rancores, dissabores,
Mundo virtual.
E quando tudo isso foi real?
o beijo nosso
sela aquele mundo
que é meu
que é infinito
e é tão efêmero
que é o paradoxo
perfeito
de nossa existÊncia
o beijo nosso
me avoa
mente
me tapeia
alma
que morre calada
em
nosso beijo
nesse findo toque
nessa grande bagunça
(arrumada)
que é o beijo meu
e seu
que é um minuto de silêncio
(ensurdecedor)
o mundo parado em segundos cortantes
um sentimento desavisado
que nasce
e morre
num beijo nosso
Pernambuco
Conhecer Pernambuco é giro, como se diz na boa gíria de Portugal.
Baila-se cavalo marinho pra esquecer-se a lida negreira
Nos batentes dos pandeiros, da rebeca e do ganzá.
Na colheita e na caçada indígena
A velocidade impetuosa do ganzá a arrebentar maracatu.
Pólvora, cachaça e limão.
Mamulengo, que delícia, dá pra ri e pra chorar.
Da quadrilha, do maxixe e do galope, vem o frevo se exaltar.
É alegria da tesoura da pernada do carrossel nos passinhos a sublimar.
Tem a coco a pastoril a ciranda
É pra tudo o carnavá.
Além da linda Oh! Linda tem Recife
De arrecifes de corá.
Mente demente
O corpo não mente
O que mente é a mente
Vergar-se na mente que mente
Tem-se a mente demente
E na noa que vai além da hora por ora
A mente que mete
Estagna na imensidão do céu noturno
Na recordação do momento divino
No sorriso amigo
Na sensibilidade do choro ou sorriso
No amor e na fé
Mente que mente indeterminadamente
No decifrar os enigmas das emoções
Os pensamentos abstratos
A consciência.
Absurdo de mente demente.
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