Amargo
Método de leitura sem procrastinação
Primeiro passo - Ler tudo que se tem em mãos
Segundo passo - Ler tudo que se pode e que estiver disponível
Depois - Criar condições de acesso ao que não está disponível
E dai em diante - Ler tudo que for passível de ser lido, até o fim.
Por fim, ler ao infinito. Sem interdito, medo ou preconceito.
Aviso: Alguns livros causarão indigestão!
Mas, assim como um xarope muito amargo que trás a cura, (os livros),
Talvez, sejam mesmo a sua única opção.
Ler tudo que quiser
Ler tudo que puder
Ler tudo que se deve ler
Ler tudo que não se deve ler
Ler tudo que não se deve em língua estrangeira (traduzida)
Fazer um curso (da) língua estrangeira que lhe trás empecilho
Talvez seja uma boa saída para resolução do problema
- Para tentar entender melhor o que (não) está sendo lido -
- O que (não) está sendo dito - Inclusive,
Pode te ajudar a ler nas entrelinhas e quem sabe,
Te ajudar a encontrar outros textos possíveis de serem ‘digelidos’.
Ler tudo que for possível
Ler tudo o que estiver disponível
Criar condições para que tudo que se quer ler esteja disponível
Digerir (livros) - dige (li) vros - digerir (vos)
Até que cada página se torne o seu refrão preferido
Até que um dia se vicie em abrir (ler) e fechar livros.
Em resumo, seria mais ou menos isso:
Ler como se estivesse com muita fome, sedento e indescritivelmente faminto
E como se carregasse na barriga uma (Tênia) Solitária
Corroendo suas entranhas, escurecendo as tuas vistas, provocando-lhe delírios
Encontrasse a cura somente nos xaropes amargos (ou doces) chamados livros.
Evitar os extremos. Nem tanto céu nem tanto inferno. Um certo sábio reduziu toda a sabedoria ao meio-termo. Levar o certo longe demais e ele se torna errado. A laranja espremida ao máximo dá só amargor.
A vida por natureza é doce, o que a amarga é a nossa expectativa em relação a ela, a cegueira, a ingratidão, essa mania meio masoquista de engolir depressa a alegria e ficar ruminando a tristeza.
O sabor da vida, expresso em um saboroso chá da tarde! Simplicidade, transparência e lucidez em meio a sabores amargos e doces que só a vida e capaz de proporcionar, um complementa o outro. Na fusão da água e a imersão de seus ingredientes, assim é minha alma que transborda, aguçando ao paladar pelo saboroso e caloroso chá da "vida" !
Nasce então a estranha alegria que nos ajuda a viver e a morrer e que, de agora em diante, não recusamos a adiar para mais tarde. Na terra dolorosa, ela é o joio inesgotável, o amargo alimento, o vento forte que vem dos mares, a antiga e a nova aurora.
Não adianta pronunciar palavras doces com tons amargos, pois o amargor dos tons, retira o adocicar das palavras.
Pálidos azuis.
Não me retornes mais ao amargo passado,
Quando me desprezastes em amor, na mais perversa traição da confiança,
Numa repetição circular como em globos de morte,
Que me fez permanecer pelo equilíbrio da velocidade.
Em ruídos silenciosos do acelerar de um coração doído.
Permaneço ainda no adeus, de todas as doçuras e belos azuis,
Que se derreteram por tuas indelicadas e cruéis indiferenças.
Nada há que perdoar de tudo que foi apenas um engano.
Ainda me restam os pálidos azuis e as doces lembranças,
Em lágrimas congeladas, a espera de uma nova descoberta.
Recolho os versos dos poemas que ainda te tinham,
Como defesa e medo de novas entregas e desafios.
Quero apenas a conquista de ser agora o conquistado,
Em delicadezas e carinhos, com doces beijos num sempre azul.
Simples assim.
Jaak Bosmans-30-03-09
Reflexos inversos, pedaços de uma mesmo ser que se separaram e se modificaram. Um tanto frieza, outro tanto humanidade. Separados por diferenças pequenas, de silêncios e espaço. Presos à uma espécie de jogo, de teia, de… Sentimento. Não, sentimento não é palavra, ou talvez seja, mas ela precisa de um eufemismo antes de se colocar no meio deles. Tudo é eufemismo. Nada também. Tudo é sarcasmo, ironia e quiçá apego… Tudo é uma mistura tão louca que pode chegar o momento que algum dos reflexos se apague, que algum dos espelhos se quebre e tudo volte a ser uma coisa só. Isolada e sem par, como antes.
O exercício de relembrar, é interessante, entretanto temos que praticá-lo através de uma maneira sadia. Devemos aprender com os erros do passado, não os repetindo. A nostalgia providencia gostosas lembranças, mas nunca devemos evocá-las em função de uma postura neurótica.
Aproveite as perspectivas amorosas, que aparecem em suas vidas, pois você, pode não ter uma segunda chance
Lapso
Sonho um desejo,
uma incógnita.
Vivo um hipnógeno fustigar de sonhos.
Amargo dúvidas inúteis,
sou vil.
Amparo minhas tragédias
em algum lapso obscuro.
Sou incoerência resoluta
dos desprezos e glórias mortais.
Ócio!
Aos pés da decadência irreversível.
E o não pleno
onde repouso sem descanso
a insônia desesperada do fracasso:
o colapso.
Quanto tempo tem teu amor?
Até o ultimo gole do café, que desce amargo,nas madrugadas que não passam,e que eu te escrevo.Penso:é a última vez!Na cabeceira da cama,no livro,na mesma música deprimente que choro toda vez que ouço?Duraria mais um pouco?É reticências,sempre. Nada se conclui,nada se resolve. Você não volta e eu não vou.Me retorço nas horas,na vontade de desistir.Cada dia seus vestígios são mais fortes,e tão piores.Disfarça, fala,e eu entendo mais.E compreender o que não se quer é como uma lança que rasga mesmo. Não queria ,eu juro que não queria (muito).Se eu fosse menos egocêntrica,ah! Quando você ligasse,diria:"eu estou bem".(Ps:histérica).E desligaria sem querer de me atirar de algum lugar. Quanto tempo ainda tem teu amor?Caso você não compreenda,(porque seus planos são diferentes dos meus),eu fugi mesmo. Não se espante,se ás três da manhã eu chegar insônia,e despertar o mesmo amargo do café de todas as noites,e causar quem sabe,alguma atitude. E eu pergunto:quanto tempo terá o meu? Reticências...?Mas caso compreenda,(porque ninguém sabe mais dos meus planos do que você),eu cansei mesmo. Não se espante se meu email não chegar,se não te atender,se eu mudar de endereço.Ainda assim,por caridade,talvez,se eu quiser, te deixo algum sinal,só pra não pensar que isso não foi importante. É ,foi,e ainda é. Tão abstrata,essa forma de ficar.Me confunde.Nunca gostei de esconde-esconde,gato e rato,de coisas desencontradas.Então,até o sonho me trazer o real,e me tirar essas dúvidas da cabeça,vou dar um tempo.E você?Vai ficar ou vai correr?Vai salvar ou esquecer?Você ainda tem tempo?Por obséquio,te imploro,suplico:se ainda tem,caro amor,preencha essas reticências(...),por favor.
Acho que faltou um tapa na cara, uma briga de olhos inchados de tanto chorar ou um gosto mais amargo do que aquela complacência de ainda-te-amo antes do adeus.
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