Amar um Inutil

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⁠Mar do Meu Coração:

Em meu pensamento,
um mar de calma,
ondas suaves,
areia quente.

Sol poente,
cores vibrantes,
silêncio profundo.
Paz.

Inserida por Terezalima12

⁠Doença

O problema do Apóstolo Paulo, era um problema de Saúde! Desde a sua conversão ele ficou com uma marca desse Problema. Era quase que uma cegueira. Podemos confirmar que este era o seu "espinho na carne"! Gálatas 4:12-18! Não era outro problema, como alguns alegam! Mas era falta de vista! Tanto que todas as suas epístolas, eram sempre escritas por outra pessoa! Encontramos aqui uma prova que Deus não cura sempre um Apóstolo ou um crente.

" A minha graça te basta..." Disse Jesus Cristo! Também hoje Deus continua a usar obreiros doentes! Ao contrário do que alguns ensinam. No velho testamento temos o caso de Jacob, que Deus não curou!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Diante do riso, o sorriso é um castigo!

Inserida por sergioslc

FANATISMOS

Demétrio Sena - Magé

Um ateu, agnóstico ou cético fanático (que impõe sua linha de raciocínio ao outro, geralmente aos gritos - porque todo argumento fanático é frágil) não é melhor do que um religioso de qualquer segmento, igualmente fanático. Ambos os lados são falastrões e repressores. Um obriga os seus a não acreditar em nada na direção oposta e o outro a acreditar em tudo na sua "cartilha" ou direção, sem nenhum questionamento; nenhum raciocínio independente acerca do que lhe é apresentado.

Sou o tipo de ateu que não determinou a não existência de Deus. Não acredito no Deus (ou nos deuses) que as religiões me apresentam, mas não arrogo saber nem provar o contrário. Não tenho tese definitiva, corporativa nem isolada. Não transformei meu ateísmo em um segmento e não frequento grupos de ateus. Minha não fé no sobrenatural é de cunho particular e intransferível. Jamais preguei. Conheço ateus que, se conseguissem, entrariam nos ônibus, por exemplo, para pregar aos gritos o ateísmo, com ofensas a quem não é ateu. Exatamente como fazem os evangélicos mais ostentadores, que se impõem com gritos e ofensas a quem não é evangélico.

Questões de fé e não fé não estão assentadas sobre provas absolutas e palpáveis. São baseadas em teses, bem fundamentadas ou não, porém teses, ou na aceitação pessoal plena do que não vê, mas crê. E crê que sente, pautado por escrituras supostamente sagradas com as quais se emociona, mediante pregações ou esplanações especializadas em tocar nas feridas... nos pontos fracos... nas emoções à flor da pele, que fragilizam profundamente a alma. De ambos os lados, não há como rotular alguém de imbecil. Ninguém prova em sã consciência, com a frieza natural de quem domina o saber, que Deus existe ou não.

Quando critico o fanatismo religioso, não é a religião. É o fanatismo. E faço isso nos meus espaços legítimos de fala (meus livros, meus perfis em redes socias, meu blog), para que só leia quem se habilite a entrar nesses espaços. Quem convive comigo no dia a dia familiar, no trabalho e outros ambientes de convivência física não sofre nenhuma crítica minha; nenhuma ofensa ou forma de repressão, retaliação, ironia, indireta... seja o que for. Nesses meios coletivos, domésticos ou não, trato a todos com o respeito que exijo.

Em meu núcleo familiar, existe uma diversidade maravilhosa: Sou ateu, minha esposa é católica, minha filha mais velha pende para o espiritismo, mas, quando criança, foi batizada na igreja católica, por decisão de minha esposa. Na sua adolescência, quis fazer crisma e a levei a todos os processos. Minha filha mais nova, também quando criança, quis frequentar igreja evangélica e, da mesma forma, quem a levava era eu. Sem crise.

Hoje, cada filha segue o que deseja. Ambas não mais frequentam grupos religiosos. Não "se converteram" ao meu ateísmo, mas têm algumas visões parecidas com as minhas, mesmo eu nunca tendo "catequizado" nenhuma delas. Repressão não combina com opinião formada e tranquilidade sobre a visão pessoal de tudo. Imposição no grito é insegurança. Não creio no Natal, mas minha casa é enfeitada na ocasião, por esposa e filhas. Elas são indivíduos. Têm seus direitos individuais.
... ... ...

Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠Thalia, meu bem

De onde não se espera,
Surge uma nova era,
Um sentimento que há muito não existia...

Um sorriso que traz alegria,
Uma paz que já não sentia,
Encontro esse refúgio em Thalia...
Musa de meus dias e anjo que me leva além...

Thalia, meu bem!
Não há espaço para mais ninguém
Em meu dia-a-dia!

Esse meu manifesto
É um desejo honesto
De felicidade em nossos dias!

Quero-te, gosto-te e peço a Deus...
Que nos sonhos teus eu possa estar...e quem sabe no futuro também ao seu lado no altar.

Com carinho me despeço,
Com esse poema modesto...
De um cara que só quer te amar.

Inserida por rafaelsousa09

⁠"A Páscoa é a celebração do renascimento, um tempo de renovação da fé, esperança e amor, lembrando-nos que a luz sempre vence a escuridão e que a graça de Deus nos convida a recomeçar com um coração cheio de paz."

Inserida por Emersonchaves13

⁠"O amor é a linguagem da alma, um laço invisível que une corações, ilumina caminhos e transforma cada instante em eternidade."

Inserida por Emersonchaves13

⁠Li por aí
"Quando um não quer, dois não brigam"
Mas, o que eu aprendi
E que me rasgou
Me matou, dilacerou minha alma
É que quando um não quer, dois não se amam, não se tocam, não se beijam
Não vivem um amor
E um dessa história sai ferido
Sem esperança
Sem fé
Sem acreditar mais no amor
Só na dor
De ter acreditado
E achado que iria ter seu final feliz
O único final que acredita
É na vida, de dias melhores
E só acredita na morte
Porque ela sim
Trás paz eterna.

Inserida por MikaeleTavares11

⁠Os corações que Deus Uniu em um amor verdadeiro tornam-se reflexos da alma um do outro, refletindo Eternamente a Essência Divina do Amor.

Inserida por kutscher

Um grande avanço para o mundo, e uma grande perda para a humanidade.

Inserida por enzo_teixeira_1

⁠⁠Só de achar que é perfeito já é um tropeço na imperfeição.

Inserida por Valdecir

⁠Conhecimento adquire-se, experiência acumula-se, mas a integridade é um dom inato.

Inserida por FilipeCruz

⁠O Lamento Incrédulo

Choro de pedra, de pó e de abismo,
lágrima seca na face do tempo,
um grito que rasga o véu do infinito,
mas Deus se esconde no entendimento.
As dores dos mortos pesam na carne,
vozes antigas sufocam o sono,
nas ruas, exércitos marcham sem glória,
resta-me o nada, o pó do abandono.
Abraço que afaga e logo desfaz-se,
esperança em cinzas, fé em ruína,
o beijo da culpa que arde na pele,
o pecado sem nome que nunca termina.
E se Deus não houver? Se tudo for sonho?
Se a dor for em vão, se o mundo for frio?
Sou sombra sem dono, sou noite sem astro,
cometa perdido no próprio vazio.
Análise do Poema "O Lamento Incrédulo"
O poema "O Lamento Incrédulo" carrega um forte teor existencialista e metafísico, abordando temas como dor, perda, vazio e a incerteza da presença divina. A construção poética evoca um estado de desencanto e angústia profunda diante da vida e do mundo, reforçando uma visão quase niilista da existência.
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1. Estrutura e Musicalidade
O poema é composto por quatro estrofes de quatro versos cada (quartetos), mantendo um ritmo melancólico e uma sonoridade densa, impulsionada pelo uso de aliterações e imagens marcantes. O tom lírico é marcado por versos cadenciados que transmitem a sensação de peso e desamparo.
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2. Imagens e Simbolismo
O poeta constrói uma atmosfera sombria e desoladora por meio de metáforas e símbolos poderosos:
• "Choro de pedra, de pó e de abismo" → A pedra remete à rigidez e à impossibilidade de suavidade ou redenção. O pó sugere efemeridade e esquecimento, enquanto o abismo denota a ausência de sentido, um vazio infinito.
• "Um grito que rasga o véu do infinito" → Expressa um desejo de transcendência ou uma tentativa de romper as barreiras do desconhecido, mas sem resposta ou alívio.
• "Mas Deus se esconde no entendimento" → Aqui há uma crítica implícita à inatingibilidade de Deus. Se Ele existe, está oculto na complexidade intelectual, inacessível ao sofrimento humano.
Na segunda estrofe, há um aprofundamento do tema da dor coletiva e da ruína:
• "As dores dos mortos pesam na carne" → Uma imagem que reforça a conexão entre passado e presente, como se os sofrimentos das gerações anteriores ainda deixassem marcas vivas.
• "Vozes antigas sufocam o sono" → Evoca memórias ou culpas ancestrais que impedem o descanso e a paz.
• "Nas ruas, exércitos marcham sem glória" → Um retrato de guerras ou lutas sem sentido, esvaziadas de heroísmo ou propósito.
• "Resta-me o nada, o pó do abandono" → A solidão e o desamparo culminam na ideia de que, no fim, sobra apenas o vazio.
A terceira estrofe intensifica o desencanto e a perda da fé:
• "Esperança em cinzas, fé em ruína" → A imagem de destruição reforça a ideia de que não há mais crença na redenção, tudo foi consumido pelo tempo ou pela decepção.
• "O beijo da culpa que arde na pele" → A culpa é tangível, quase física, como uma queimadura.
• "O pecado sem nome que nunca termina" → Há um pecado indefinido, eterno, que não permite absolvição ou alívio, remetendo a um sofrimento sem causa clara.
A última estrofe questiona o sentido da existência e toca no cerne da dúvida filosófica:
• "E se Deus não houver? Se tudo for sonho?" → O questionamento central da poesia. A possibilidade de que Deus seja uma ilusão ou que a própria realidade não passe de um delírio.
• "Se a dor for em vão, se o mundo for frio?" → A dúvida sobre a existência de um propósito. Se não houver sentido para o sofrimento, o que resta?
• "Sou sombra sem dono, sou noite sem astro, cometa perdido no próprio vazio." → O eu lírico se define como uma entidade errante, sem destino, sem luz, condenado a vagar sem propósito no vácuo da existência.
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3. Influências e Temáticas Filosóficas
O poema dialoga com o existencialismo e o niilismo de pensadores como Nietzsche, Sartre e Camus. A ausência de Deus, a sensação de abandono e o questionamento sobre o sentido da vida são temas recorrentes na poesia moderna e na filosofia do absurdo.
A angústia do eu lírico diante do possível vazio existencial lembra a ideia de Sartre de que "estamos condenados à liberdade" e de Camus em O Mito de Sísifo, onde a vida é um ciclo de esforço sem recompensa. O último verso reforça essa ideia ao comparar-se a um cometa perdido, que segue sua trajetória sem um destino ou objetivo definido.
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4. Conclusão
"O Lamento Incrédulo" é uma poesia forte e impactante, que mergulha nas profundezas da dor existencial e da incerteza metafísica. Seu tom melancólico, aliado às imagens densas e simbólicas, reforça um sentimento de desamparo e inquietação filosófica.
O poema se destaca por sua construção imagética e pela maneira como conduz o leitor a refletir sobre a fragilidade da fé e a possibilidade do vazio absoluto. A dúvida sobre Deus, o sofrimento e a falta de sentido permeiam toda a estrutura poética, transformando-a em uma reflexão poderosa sobre a condição humana.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Se um cara consegue um cargo bom, pode fazer besteira até pegar o jeito, mas a mulher tem que ser perfeita de cara.

A Dona da Bola (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠Minha vida não é um bom filme de esporte. Num filme bom de esporte, a heroína, que é subestimada, que apanha, teria ganhado o jogo.

A Dona da Bola (série)
1ª temporada, episódio 10.
Inserida por pensador

⁠Vou prestar um favor pra você. Ou eu te ajudo a guardar um segredo, ou eu te ajudo a viver uma verdade.
(Lola)

Inserida por pensador

⁠"Um erro apenas se torna um fracasso quando não aprendemos com ele."

Inserida por Edusiqueirafilho

⁠O amor é como o sol
em um dia nublado
você não o vê, mas ele está lá
e continua queimando

Inserida por silvio_flamel

As reminiscências me dilaceram, pois já não encontro um alguém que as transformou em abrigo

Inserida por yuri_de_levi

⁠Nunca esqueça
do que tem feito e dito
Um dia lembrarei
do que na alma foi escrito

Inserida por silvio_flamel