Amante Virtual
A amizade é uma dádiva fascinante e acontece por empatia, por afinidade de algumas ideias e por isso pode ser virtual.
Existem relações pessoais que são drásticas e falsas, assim como em várias virtuais. O problema não está no meio usado, MAS em nós.
20 DE MARÇO DIA DO BLOGUEIRO
Hoje quero homenagear a todos os blogueiros e blogueiras
Que como eu vivem a navegar
A trocar experiências partilhando culturas,
Conhecimentos e experiências
Divulgando, criticando, elogiando,emitindo opiniões
Ou até mesmo bobagens legais
Como entretenimento, ou somando amizades
Nesta blogsfera sem limites
Para TODOS os que "Navegam" pela NET
Como profissionais, agilizam a velocidade da notícia
Ou a divulgação da Cultura e da Arte
Muitas vezes sem fins lucrativos pelo simples prazer
De neste mundo se conectar.
Ser blogueiro (a) para mim
É divulgar e aprender, é dar e receber
É viajar sem sair de casa
E neste mundo virtual formar laços de amizades
Capazes de se fortalecer e se tornar reais
Ultrapassar a telinha e culminar com abraços não virtuais.
PARABÉNS A TODOS OS BLOGUEIROS E BLOGUEIRAS
Não ache bonitinho, lindinho o devaneio, o classificado de sonho aquele fantasioso aludir de seus filhos, recharssados em utopias.
Mostre-lhes oque se amostra como realidade.
Serão mais lúcidos e usarão menos ante-depressivos.
Se por um lado a tecnologia traz facilidades para a nossa vida por outro, causa prejuízos como um todo. O seu uso descontrolado leva nos a um empobrecimento das relações, nos faz perder o foco das coisas realmente importantes já que nos remete a uma visão distorcida da realidade. Estamos nos tornando uma população de zumbis virtuais dentro de uma realidade inventada.
Desconectado
Disse que fui a uma festa no sábado
E apenas de manhã o agito terminou
Só que ninguém acreditou em mim
Pois nas redes sociais nada constou
Tem que estar registrada a presença
Por meio de uma foto para ela valer?
Preciso informar que estou no lugar
Para a turma toda finalmente crer?
Ando desconectado da vida virtual
E andando bastante pelas calçadas
Aí há quem diga que estou sumido
Porque não tenho palavras tecladas
Vai ver o real não vale tanto assim
À medida que fica nesta dimensão
Se tornou mais importante aparecer
Do que curtir o momento em questão
Tudo bem, permanecerei em offline
Encontrando uma razão fora do digital
Faço jura de pés juntos que eu existo
Com um sinal de fumaça ao pessoal.
Vou marinar e maquinar um estratagema
Uma ideia
Genuína
Um dom
Que me sai
De dentro
Do cerne
Do meu ser
Eu quero parar
Não pode ser
Por isso decidi escrever
Uma estória
Do ser
Que se embala
Dança e canta
Nunca se cansa
Um dia estava
A pensar na vida
E reparou
Que ela é vazia
Precisa da palavra
Para dar sentido
E encontrar equilíbrio
Entre uns e outros
Numa relação
Com a palavra
Jogos desmedidos
Sentimentos e pensamentos
Transmitidos
Emoções expressas em prosa ou em verso ou por um gesto
Procurei as palavras certas
Da irmandade
Encontrei
Liberdade
Ombridade
E caridade
E amigos de verdade
Emanuel Bruno Andrade
As redes sociais são como os locais públicos de uma cidade qualquer, então seria sensato e elegante que nos comportássemos virtualmente como nos comportamos quando estamos em algum lugar real lotado de estranhos, com civilidade e boas maneiras. Mas quase sempre nos esquecemos disso, infelizmente.
Quando eu cheguei por aqui, na internet, não existia Orkut, nem Facebook, nem Twitter, e ainda assim eu acho que ela era melhor do que hoje, porque não havia quase nada, ou nada, de criminalidade e vulgaridade. Os primeiros internautas eram bem educados e confiáveis. Agora as coisas mudaram bastante, pro bem e pro mal também.
O que você compartilha nas redes sociais é o que as pessoas veem de você, mas não é necessariamente quem você é. Não deixe que a sua presença virtual obscureça a sua essência real.
#Direitinho
POEMA PANDEMIA
Na rua alguém sem nome vendia sonhos.
Duas pernas aflitas percorriam os sinais.
Um violonista cego tocava Beethoven.
Um belo cão era transportado numa coleira de prata.
Duas crianças ciscavam comida, nas frestas do chão.
Uma senhora de óculos fumava esperança,
Outra fechava a janela para não ser molestada.
Um poeta sem livros anotava palavras.
Jornais destacavam novas guerrilhas.
Gritos anunciavam para breve a salvação.
Mascaras e grades resguardavam o futuro.
Namorados mandavam virtuais abraços.
Gente com sede comprava água com gás.
Num céu sem homens, até a lua parecia distraída de Deus.
Carlos Daniel Dojja
versoverso.
substantivo de todos os gêneros.
1. experiência sensível que integra os mundos real e virtual, e os caminhos entre eles. 2. ambiente imersivo construído por meio de diversas sensibilidades e sentidos. 3. a involução utópica do metaverso, que permite a interação pela interação, o avatar pelos olhos de quem vê, a realidade aumentada pelo olho nu. 4. onde eu sou eu, ele, ele e você, você.
"A sociedade valoriza a máscara da aparência e abandona a importância da essência. Se abraça ao virtual e abandona o presencial."
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