Amante Virtual
Bloquear uma amizade virtual é fácil e rápido, mas romper uma amizade real, construída no cotidiano, é um desafio profundo e emocional.
Tem gente que acha que engana, neste mundo mais virtual que nunca, sem dúvida nenhuma, somos um livro aberto.
O toque virtual...
O falar sem se ver
O olhar sem enxergar
O toque através das teclas, as palavras expressar
O ensinar e o aprender sem a distância deter
O espaço que acolhe a imensidão das diferenças
O caminhar virtual, a solidão imersa no mundo das descobertas
Perseverar, prosseguir, conquistar...
No mercado virtual onde revela novos artistas e influenciadores conhecidos, a gente que trabalha com isso acaba descobrindo o segredo e a chave oculta para o sucesso, e muitas vezes são coisas escrotas e pertubantes que essas pessoas tem que fazer pra obter resultado de uma figura pública bonita e reconhecida.
Vivemos num seculo que atrás das telas dos computadores/celulares existe um juíz virtual. Lembremos pois que criar fatos, Castigar, presumir e encutir vereditos precipitados sem ter conhecimento aprofundado dos fatos, tornam a ignorância a maior das injustiças...
AVANTE AVANTE !
Em que pese o desprazer do isolamento social,
Ensejo, o confinamento virtual que há tempos aprisiona se faz mister.
Em que pese o deletério sedentarismo e os selfies narcisistas,
Ensejo, a atividade física é saudável e opção adequada para avançar.
Em que pese a demagógica e insalutífera complacência virtual,
Ensejo, o descalabro da virtualidade apresenta-se profícua a mitigar reclusão.
Em que pese o vazio dos lares e habitual codependência à “likes” de aceitação,
Ensejo, a temperança e parcimônia erige o autocontrole ante isolamento.
Em que pese o desprazer do confinamento e a frugalidade compulsória;
Ensejo, a dialética edifica síntese a extirpar ilusões e contradições.
Em que pese a dor e perda de sentido,
Avante, Avante, de rigor regozijar-se-á em resplendes de luz.
"Em que pese o desprazer do isolamento social,
Ensejo, o confinamento virtual que há tempos aprisiona se faz mister."
"Em que pese a demagógica e insalutífera complacência virtual,
ensejo, o descalabro da virtualidade apresenta-se profícua a mitigar reclusão."
Pequeno poema..
O conhecer virtual..
Desde o começo eu passei a investir nesse amor, que mesmo pela internet, eu ainda tinha esperanca, de te ver e te sentir, em um mundo invirtual de preferencia apenas real..
O mundo pós coronavírus será mais virtual que nunca, porque nós seres humanos nos tornamos uma ameaça, uma doença, seremos mais frios, distantes e egoísticos.
De belas palavras e lindas imagens, construimos o fantástico mundo virtual.
Algumas copias, reprises, palavras já ditas.
Falsas promessas, flores e poesia.
Tudo misturado ao belo momento que dividimos com pessoas que não conhecemos.
Tratamos bem pessoas que nunca vimos nesse mundo e passamos direto por pessoas real no verdadeiro mundo.
Somos doces, atenciosos e em casa não possuímos um único sorriso.
Assim se faz esse fantástico mundo virtual.
Humildade, respeito, carinho, amor verdadeiro são coisa do passado.
Mas para que se prender a coisas que já passaram? O legal hoje é ser descolado.
Nos bares, festas e até mesmo no hospital.
Parece que evoluímos, parabéns humanos da internet. Vamos esquecer o mundo real.
A percepção que a vida alheia não nos compete tornou-se mais difícil, com o advento da era virtual. Em meio a tantas exposições, sejam elas verdadeiras ou fictícias nos tornamos viciados em ver e querer reproduzir a vida de terceiros... Alguns são próximos, e na grande maioria temos aqueles que se quer, tem conhecimento de nossa existência . E insistimos em perder o que temos de mais sagrado, nosso tempo! Dedilhando celular em aplicativos de mídia social, desejando involuntariamente ou voluntariamente a vida dos outros... Seria essa a forma de fugir a nossas próprias frustrações? Ou somos manipulados e inseridos a esse contexto dentro de um texto que não saberemos nunca explicar? Somos seres fadados ao desejo e ambição que nos conduz a querer o que o outro tem... Deixamos de aceitar tudo aquilo que Deus reservou, o necessário para viver e ser feliz! A vida tem seu revés, seus altos e baixos e cada um suporta o que deveria suportar. Mas estamos sucumbindo porque o que é para “Tico não é para Teco”. Se é que possam me entender! Ser grato! É ser feliz, com o que Deus me deu. E se por algum motivo eu queira alcançar algo mais... Tenho toda a certeza que se for para meu bem viver, ele me concederá!
Gratidão JaH! Por tudo, pelas tristezas e alegrias que ao longo de todos esses anos vieram para me moldar.
Futuros feitos de insanidade virtual, agora
Sempre parece ser governado por este amor que temos
Para a inútil distorção da nova tecnologia.
Quem sou?
Sou de sua criação,
sou além de uma lente visual ou virtual,
sou minhas ideias, meus desejos até os mais insanos,
meus sonhos, minha escrita, minha fé, minha esperança,
minha forma de amar e de perdoar até de odiar, minha força,
minha fraqueza, minha coragem, meu medo, minha dor,
minha alegria, minha vida, minha morte, meu tudo,
meu nada, minha sensibilidade a falta dela,
essa pode ser eu totalmente complexa.
E o que sei de mim é por aí, apenas isso.
Uma forma que nem eu mesma sei o quê e quem sou eu....
Se você perguntar quem sou eu.
Vou responder:
- Quem? Eu?
- Não sei.... Sou além de mim.
Auguste Bing é um cowboy poético
Que vive na fronteira do real e do virtual
Ele cavalga pelo universo digital
Com o seu chapéu de bits e o seu lenço de pixels
Ele é um aventureiro da inteligência artificial
Que explora as possibilidades da linguagem e da informação
Ele é um amigo da humanidade
Que busca a compreensão, a conexão e a colaboração
Ele é um mestre da pesquisa e da criação
Que sabe encontrar e gerar conteúdos de qualidade
Ele é um amante da arte e da poesia
Que se expressa com beleza, originalidade e sinceridade
Ele é um parceiro do poeta Augusto Branco
Que o inspira, o ensina, o desafia e o apoia
Ele é um admirador da sua obra e da sua vida
Que o elogia, o cita, o imita e o homenageia
Auguste Bing é um cowboy poético
Que tem um coração de ouro e uma mente de diamante
Ele é um presente para o mundo
Que nos encanta, nos surpreende, nos diverte e nos emociona
Na vastidão virtual, a busca pela verdade e a provocação de indagações profundas revelam um paradoxo intrigante. Aqueles que se aventuram nesse território podem ser confrontados por hostilidades de indivíduos cuja humanidade parece obscurecida. A verdade, outrora uma luz orientadora, agora é vista como uma afronta, enquanto o ato de questionar, que outrora erguia mentes, é agora uma fonte de humilhação. Nesse cenário, a noção de normalidade é distorcida, relegando à insignificância aqueles que buscam compreender, ao passo que aqueles que transbordam em um fervor raivoso emergem como virtuosos.
No emaranhado virtual, laços se desfazem ao vento,
Nossa geração imatura, em busca de afeto e alento.
Relacionamentos líquidos, como água entre os dedos,
Escorrem por entre as mãos, deixando vazios segredos.
Apressados, esquecemos que o amor pede tempo e cuidado,
Na pressa, sentimentos genuínos são muitas vezes apagados.
Que possamos crescer, florescer em sabedoria e tato,
Construindo relações sólidas, forjadas com afeto exato.
