Amabilidade
Precisamos ter um senso da beleza, amabilidade e magnitude de Deus, do quão sapiensíssimo Ele é, e da sua perfeita santidade, com o objetivo de termos o devido temor e reverência a sua majestade.
Deus...
Ensina-me a confiar, na sua santidade e nas pessoas que demonstram amor e amabilidade para me ajudar.
Sozinho...a está difícil, mas se eu aprender a confiar, a vitória irá chegar.
Cuidado com os olhos que te fitam!
A maldade se disfarça de amabilidade, a falsidade se esconde em sorrisos. Num mundo de monstros disfarçados, aprenda a ler a verdade nos olhos.
"Procure ser uma pessoa que age com amabilidade e com sabedoria. Dessa forma, fica mais fácil vencer as turbulências do dia a dia ".
Uma convivência com amabilidade é a mais alta demonstração de fortaleza que juntos podemos construir.
A amabilidade de um sorriso surge espontaneamente de um coração simpático, mesmo antes que lhe seja oferecido um.
A amabilidade, a gentileza e a educação são o tripé que sustenta as relações humanas e nos permite exercitar a empatia e o amor ao próximo, ao passo que nos aproxima cada vez mais de Deus.
Conceitos de amabilidade conjugal trazem sustentabilidade, fraternidade, cumplicidade e reciprocidade no amor.
God keeps giving even if we have not yet learned how to receive, and we can learn to do the same thing in our relationships with other people.
Pessoas têm o dom de despertar ternura...são merecedoras do nosso carinho, nossa atenção, nossa bondade...são pessoas que nos vêem com seus olhos amorosos, seus corações puros, livres da maldade...são pessoas que nos fazem sentir bem, nos desejam o bem...impossível não amá-las, não torcer por sua felicidade, não retribuir sua amabilidade...Aos maldosos, irônicos e maledicentes, deixo somente meu sentimento de pena. Que a vida lhes ensine, lhes conduza pelo caminho da bondade e dessa mesma ternura capaz de transformar aos outros e a si mesmo em seres melhores... Somos espelhos. Devolvemos o que espelhamos.
Quando desabamos, as pessoas costumam sumir. E somem porque são frágeis, e precisam está ao lado dos fortes, para sentirem - se bem. Não gostam de está próximos aos decadentes, depressivos, que se lastimam e reclamam o tempo todo da vida. É assim que nós, seres humanos somos. Falamos muito de empatia e amabilidade, mas na prática é um difícil exercício para muitos. Quem nunca se sentiu sozinho, quando mais precisava? E quem nunca se sentiu cansado de ouvir ou ver, reclamações e angústias de alguém extremamente depressivo? Diante de tudo isso... resumo da ópera: jamais espere muito do outro, não somos perfeitos, e o amor não reina verdadeiramente entre nós. Se é uma visão obscura da humanidade? Pode ser! Um tanto realista, um tanto racional. E que bom que ainda somos capazes de analisar as situações, de um ponto de vista que nos permite ver o ser humano como ele realmente é. E assim não se deixar levar pelo falso romantismo de que está tudo bem. Dessa forma, quem sabe, cada um de nós poderá refletir sobre o mundo ou nosso redor, sobre as pessoas ao nosso lado, e sobretudo, sobre nossos atos.
É preocupante observar como, independentemente da geração, muitas pessoas parecem tão centradas em si mesmas que agem sem considerar o impacto de suas atitudes nos outros.
Não se colocam no lugar do próximo e, muitas vezes, não refletem sobre como se sentiriam se estivessem na mesma situação.
A empatia e a capacidade de resistir ao egoísmo parecem cada vez mais escassas.
Ainda mais frustrante é ver desculpas vazias sendo usadas como um atalho para evitar responsabilidade, como se isso fosse suficiente para reparar os danos causados.
Essa falta de autocrítica e de percepção sobre o próprio caráter é um reflexo preocupante da nossa convivência atual.
A gentileza gera gentileza já dizia um grande poeta. Ser gentil é a melhor forma de demonstrarmos nossa delicadeza e nossa amabilidade com o outro.
Eu não gosto muito de argumentos "e se" porque eles partem do pressuposto de que as pessoas ficam indignadas com uma situação e não com outra, quando alguém pode tranquilamente achar horrível ambos os contextos
Nossas carências...
Uma coisa que podemos notar nestes tempos que vivemos é
Uma carência absurda em que muitas pessoas vivem.
A cada dia que passa parece que tudo gira em torno de
uma falta de apoio, de amor, de atenção, de mais afeto e palavras boas.
A cada pessoa que passa pela nossa vida nos deparamos muitas vezes
com vários problemas, dentre eles uma carência absurda em vários aspectos
e muitas vezes escondida em pequenos atos e atitudes que em nada são perceptivas.
Estamos vivendo um tempo de muitas carências...
Carências de amor verdadeiro, de afetos, de carinho,
de compaixão, de amabilidade para com o outro.
De saber que o outro também sofre.
Carências de um espirito mais altruísta, mais voltado a ver que
o que faço para o outro eu vou receber. Carência de uma palavra amiga,
Que conforte, que ampare, que realmente ajude a fazer alguém se sentir bem.
Porque tanta falta de amor...??
seja em relacionamento amoroso, seja familiar, seja com amigos ou conhecidos.
Não temos empatia com quase ninguém. Na verdade, escolhemos quem
deve merecer nossa atenção. Como se isso fosse a coisa certa.
Estamos alheios a maior parte do tempo com relação aos sentimentos
e ao que outras pessoas em nossa volta precisam ou estão passando.
Porque muitas vezes por falta de tato ou até mesmo de paciência não nos colocamos
na mesma posição do outro. O que sabemos fazer muito bem é criticar, colocar o dedo na ferida, levar conversas, sempre aumentando um pouquinho e fazer aquela carinha de que quer ajudar. Mas no fundo mesmo é cada um por si.
Precisamos melhorar como pessoas, como seres do bem que somos.
Melhorar nossas condutas, nossas atitudes, nossas ações,
nossos sentimentos com relação aos outros e a nós mesmos.
Marcelo Martins
CONVIVER NÃO É FÁCIL...
Uma das coisas mais difíceis de se fazer é a convivência entre as pessoas.
Todos queremos uma convivência harmônica, mas muitas das vezes isto se torna praticamente impossível.
Muitas vezes por mais que queiramos ou não, sempre haverá problemas em se viver em grupos, famílias, um relacionamento ou mesmo amigos.
Praticamente é um exercício diário conviver sem perder a calma com o outro. Saber contornar e abrandar situações que fogem ao controle.
Conviver não é fácil. Muitas vezes vivemos em ambientes tóxicos, com pessoas com pensamentos ideias e atos totalmente contrários ao que pensamos.
Cada um com suas verdades e formas de agir. Muitas vezes conflitante sobre muitos pontos de vista. Cabe a cada um de nós ter o discernimento de entender as diferenças, seja de pensamento e da forma de cada um ver situações que aparentemente deveriam ter a mesma forma de se ver.
A calma, a paciência, o respeito devem ser colocados a prova em muitos momentos em que temos divergências. Os limites tem de ser bem delineados para que se viva melhor e compreenda o outro. Em muitos relacionamentos, seja amoroso, seja familiar ou até com pessoas amigas, muitas vezes passamos por provas que senão haver um comprometimento em entender para viver bem, perdemos completamente a civilidade.
Tornando a convivência mais complicada e difícil. Onde o amor, a cordialidade cedem espaço a brigas, discussões e atos que na verdade terão consequências maiores.
Que possamos cada vez mais aprender que precisamos uns dos outros, que todos são necessários para se ter uma vida completa e feliz. Nada precisa ser igual, o contraditório faz parte para que cresçamos como pessoas e para que tenhamos uma convivência mais fraterna.
Somos todos iguais. Viemos do mesmo caminho e retornaremos pelo mesmo. Não nos cabe vir a este mundo para tornar a vida de alguém um martírio e um sofrimento.
Tudo nos será cobrado, seja pelo bem que fizemos seja pelo mal aplicado em nosso próximo através de atos, pensamentos, palavras, mentiras que destroem vidas, sonhos, objetivos.
Que tenhamos a coragem e a honradez de entender que o que difere de mim não necessariamente me faz mal ou precisa ser tratado de forma diferente.
Amabilidade, respeito, carinho e atenção se refletem na forma com que trato meu próximo. Gerando com isso uma convivência harmoniosa e feliz.
Marcelo Martins