Alma do Guerreiro
amor, gosto da sua estrutura física , adoro a tua maneira de ser , amo a sua alma e sou apaixonado pelo seu coração. . . . . Resumindo es tudo de bom para mim !
Minha alma reflete em versos o teu corpo pedindo afagos,mas tudo se acomoda,até meu coração em desalinho.
Transcrição da alma
Quando escrevo eu posso não só entrar em um universo mágico, mas também no meu universo. E isso é algo extremamente íntimo.
Quando escrevo, transcrevo minha alma em palavras, é um modo de me conhecer melhor.
Conhecer melhor as minhas opiniões, conceitos, tudo mesmo.
Quando escrevo me surpreendo comigo mesma, por escrever coisas que nunca havia pensado antes, e depois de ler um texto que eu escrevi passo a pensar. É estranho, mas eu só sinto e escrevo, e só depois disso paro para pensar no que escrevi.
Como se tudo estivesse na minha mente, em algum lugar e só depois da escrita sou capaz de entender.
Não escrevo para fazer as pessoas me entenderem, mas para antes de tudo, eu me entender. Acho que se todos fizessem esse reconhecimento, teríamos pessoas melhores no mundo. Porque só nos entendendo bem, somos capazes de entender e ajudar o próximo.
Se houvesse represado todas as lágrimas que verti nesta vida, elas teriam afogado minha alma.
Elas molharam meu rosto e cairão no chão, eu afofei e adubei a terra, plantei minha semente e ali vi desabrochar a mais linda flor.
Somente uma vida virtuosa como a sua pode ter uma
alma tão iluminada e que causa espécie até ao por do sol.
Arrepie com a friez do meu olhar entrando em sua alma, e saiba que não precisa ter medo, a insegurança é a sua necessidade fragilizada, apenas amargure-se, vendo-me desfrutar desse prazer tão nostálgico.
Alma Andeja
Na contramão dos sentimentos,
parei.
Olhei para os dois lados,
atravessei.
Segui a passos lentos
em direção a lugar nenhum.
Creio_
que quando se anda na contramão_
é assim:
andamos sem parar,
sem pensar,
sem chegar,
sem encontrar...
Sou alma andeja_
que percorre caminhos sem fim_
à procura
de uma outra alma afim.
Adormeci em teus braços
Minha alma finalmente descansou
Sonhei amparada pelo teu abraço
Você aquecia minha pele.
E assim meu espírito foi recriado.
Acordei e tudo era ilusão
O eterno engano de encontrar
Você que nunca deixa eu te amar.
“Haveria de incutir em todas as fibras da sua alma a noção desesperada dessa liberdade que eu tanto amei. À custa de palavras marteladas durante o dia inteiro, aprenderia que miserável comédia representa a existência neste mundo, que sonho de escuridão e obscenidade é o caminho do homem sobre a terra. Não, nossa única obrigação é sermos fortes, intratáveis, selvagens na satisfação dos nossos desejos e fantasias. Mas agora me sopram alguma coisa ao ouvido e eu sorrio: bem sei que não passo de um triste fracassado, bem sei que estes planos serviriam apenas para fazerem arder a minha imaginação de solitário, bem sei que apesar dos meus esforços, não consegui burilar senão uma tosca imagem do príncipe que idealizei – mas, santo Deus, desta vez com este dútil barro nas minhas mãos, não levantaria um fantoche inútil, um ser marcado somente pelas ambições fracassadas e vontade aniquilada.”
Assim como cuidas do seu corpo,cuides muito bem também da sua alma,pois se a sua alma estiver iluminada,grande será o seu brilho
Mas para Zeca, para sua alma eternamente imatura, alguma coisa acabara de suceder, e era tão grave, tão decisiva como se lhe fosse outorgada uma maturidade postiça, e ele, a quem a infância fôra dada como destino, viesse bruscamente a perceber o equilíbrio e o tempo, pois o que sentira, mais do que vira ou percebera, fôra uma emoção fund
a e desgarradora, uma certeza sem palavra, sem nome, sem classificação, sem nada que pudesse admití-la ou revelá-la, de que a vida existia - essa coisa infrene, cega, voluptuosa e azul, que do outro lado, com um poder sobrenatural erguia a paisagem e a sustinha em seus luminosos alicerces. Descobrindo a vida, Zeca ao mesmo tempo descobrira a si mesmo e aos outros - e tudo o que ele não identificara durante aquele tempo, Donana, o homem ensanguentado, a cortina, as vozes, aquela flor que sustinha na mão - tudo, todas essas realidades - rapidamente encaminharam-se para seus lugares, ocuparam os nichos vazios, deram consistência, cor e veracidade ao mundo. E descobrindo tudo isto, Zeca havia descoberto a morte.
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