Alma de Artista Sonhador
Escrever e deixar pedaços da minha alma no papel, deixar que saibam cada pensamento insano que corrói minha mente. E eu sou forte por isso, porque não deixo que nada fique guardado e entranhado dentro de mim. Escrevendo eu coloco pra fora tudo que eu não quero mais, mas que porém eu quero guardar de alguma forma. Escrever é me auto-ajudar. Escrever é minha vida, provavelmente se eu não escrevesse seria mais uma destas loucas por ai.
O mais lindo sorriso é aquele que representa sua alma, pois aquele que teme em não sair jamais sentirá a força que ele tem na vida de muitas pessoas quando verdadeiro ele for...o seu é lindo de qualquer jeito!!!
BOM DIA PESSOAS!!!
... Um beijo especial a esta pessoa que amo de paixão.....Jack Coppa
Quando o coração AMA a alma sente a presença deste amor, mesmo em meio a tempestade... Está música(Forever you and me)do Lighthouse Family ...eu a conheço já faz um bom tempo, e ontem a minha pequena Jack L Coppa me fez voltar ao passado, e ofereço ela mais uma vez ao meu grande companheiro e cúmplice por tudo que passamos, por nossas lutas, por cada pedra retirada do caminho, por cada esperança a cada novo amanhecer, por cada noite dormida um do lado do outro, nossa meta é uma só, e juntos sempre juntos bateremos todas!
É prazeroso, é gostoso, é lindo enxergar a pureza da alma, a gente si vê querendo só o bem, como a vida é excelente e unívoco, faz brotar está excelência da alma.
Tem dias que a gente pinta a alma toda colorida, mesmo sem saber com que cor DEUS vai pintar o céu, e, de repente, ele combina as cores para nos fazer mais felizes!
A droga é a maquiagem da alma
Mesmo que tudo já tenha sido dito,nem tudo foi ouvido.
Na hora do choro ou do sorriso, todo mundo é criança.
O movimento nos leva, a alma nos preserva, o mundo quer nos decair; mas quem dança jamais cai nas armadilhas feitas. Sempre se eleva e passa por cima das coisas que machucam,doem, e entristecem; com um sorriso no rosto e altivez.
O vazio que você deixa em minha alma é
a presença que mais incomoda nesta hora que não passa.
Arranco os ponteiros da minha solidão e
ela vocifera com gritos que dilaceram meus olhos.
Lições pingadas manchando as mãos que acenam com gestos desiludidos.
Passo.
Outro fim sem começo.
Quando alguém que você considera machucá-lo moralmente e emocionalmente, perdoe essa pobre alma por mais difícil que lhe possa parecer, porque ao perdoá-la você estará abrindo o seu coração para um anjo de verdade entrar.
ALMA DA ÁFRICA,ALMA DO BRASIL
A narrativa de Antonio Olinto em seus romances africanos começa, em A casa da água, como uma enxurrada. Não há introdução, preparativos, prolegômenos. O leitor literalmente mergulha, já na primeira frase, em uma enchente. É a metáfora que conduz o discurso, uma recuperação moderna da narrativa sinfônica. Olinto escreve como quem conta uma história ao pé da fogueira na noite da África ancestral. Enumera os usos e costumes, o sincretismo religioso, os procedimentos curativos, o folclore, o cotidiano das casas e das ruas, mas principalmente localiza o leitor, pondo e transpondo pessoas, com enorme habilidade, em lugares de aqui e de acolá, do Piau a Juiz de Fora, do Rio à Bahia, do Brasil à África. Mas, se o espaço tem destaque na linguagem, o tempo é etéreo. Tempus fugit. A primeira referência temporal só se dá por volta da página 200, quando se menciona a guerra. "Mariana achava ingleses, franceses e alemães tão parecidos, por que haveriam de brigar, mas deviam ter lá suas razões." Somente ao final do livro uma tabela de datas vai esclarecer de que tempo histórico se está falando. E aí está: o tempo cronológico não tem importância.
Os achados de linguagem são tocantes. Logo à página 20, damos com esta preciosidade: "As mulheres ficaram com receio de olhar para fora e puseram os olhos no chão, Mariana, não, Mariana comeu o prazer de cada imagem." À página 58, outra: "Maria Gorda pegou-a no colo, começou a falar, tinha uma voz boa e gorda também." E à página 64: "A alegria dominou durante outra semana ainda o navio, mas foi-se diluindo em pedaços cada vez maiores de silêncio." É a voz soberana do narrador, simples, despida e precisa, fazendo um registro. Sem avaliações morais ou moralistas. O padre José que bebe cachaça, a matança cerimonial, a fornicação sem vergonhas. O livro é a pauta da vida. Desenvolve-se. Evolui, como um navio que avança pelas ondas franjadas. O livro é a vida, em seu processo, sujeitando as pessoas pela tradição, cultura, pela dinâmica própria. Um relicário da prodigiosa observação desse autor que funde ficção e memória em uma liga só, emocionante
A Casa da água foi lançado em 1969 e serviu de esteio para os outros dois livros da trilogia (O Rei de Keto e o Trono de Vidro). A análise da alma africana, e por extensão da alma humana, é preciosa, no texto de Antonio Olinto. Mas não está em fatos pitorescos ou nas anedotas. Está nos refrões, pregões, imprecações. Vejam esta frase: "Ele tinha boa cara, os lábios, grossos e fortes, formavam um sorriso lento, que demorava a se formar e demorava a se desfazer." Outra: "O pai revelou-se um homem baixo e muito gordo, a boca se esparramava como a de um sapo, ria uma risada enorme e demorada."
A trilogia do acadêmico Antonio Olinto é um compêndio sobre costumes de um povo que passou muitos anos lutando para manter a sua identidade. Assim, a pretexto de falar da alma da África, o autor fala da alma do Brasil. O fio condutor é Mariana, errante e errática, miscigenada e híbrida, suspensa entre dois mundos, como a água do mar, a água da enchente, nessa torrente de vida. Mas uma mulher firme, empreendedora, justa. Uma brasileira. A frase de Mariana, ao batizar a sua loja, comprada com o trabalho de uma vida, de Casa da água, foi esta: "É que eu comecei a ser eu depois que fiz um poço." Anos mais tarde, ela diria (página 59 de O Rei de Keto): "A coisa mais importante que fiz foi abrir um poço em Lagos quando era moça." Quanta densidade em duas frases!
Aqui e ali, a voz do autor se deixa evidenciar, numa cuidada intervenção da primeira pessoa. São apenas dois ou três verbos em cada volume, com desinência voltada para o eu. Artifícios de um habilidoso processo de construção da narrativa.
A um homem que viveu a África, como adido cultural na Nigéria, escolho a boa tradição iorubá, e termino este artigo com um oriki, como faz o autor no seu romance: ó Antonio Olinto, tu que ensinas a ver e a julgar, que estás no teu merecido lugar no cenáculo da Academia Brasileira de Letras, que escrevas muito e que teus escritos sejam recebidos com alegria pelos nossos corações, para sempre. Porque tua obra, nobre escritor, é como tu: tem a energia do trovão, a sabedoria dos nossos ancestrais e a serenidade do mar calmo.
Jornal da Letras, edição de setembro de 2007
Antes que eu vá pra esse lugar que minha alma busca, quero deixar algo que esclareça a minha falta, os meus erros, a minha necessidade de vocês. Anseio para que vocês fechem seus olhos com a certeza que eu tentei ser melhor muitas vezes. Meu mundo muda de cor o tempo todo, o meu amor também, mas nunca deixou de ser amor. Essa estranha necessidade de ser amada que eu sentia de vocês, me acompanha ate hoje. Na minha vida eu não soube ser protagonista, todos vocês fizeram o papel principal, e toda vez que eu fugia não era falta de amor, era amor demasiado. Vivi com medo de sufocar quem eu amava. Porque era coisa demais aqui dentro que nascia, se tudo fosse colocado pra fora de imediato vocês se assustariam e fugiriam. Pois eu sei que de todas as formas de amor que já viveram, essa nunca tinham experimentado.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Frases de Alma Gêmea
- Deus, me dê forças para suportar: frases que fortalecem a alma
- Plante seu jardim e decore sua alma
- Alma Gêmea
- Os Olhos São as Janelas da Alma
- Grata e abençoada 🦋✨: frases para nutrir a alma e agradecer a Deus por tudo
- Versos de rodeio para alimentar sua alma sertaneja